Combined Analysis Of νμ Disappearance And νμ→νe Appearance In Minos Using Accelerator And Atmospheric Neutrinos.

We report on a new analysis of neutrino oscillations in MINOS using the complete set of accelerator and atmospheric data. The analysis combines the ν(μ) disappearance and ν(e) appearance data using the three-flavor formalism. We measure |Δm(32)(2)| = [2.28-2.46] × 10(-3) eV(2) (68% C.L.) and sin(2)θ(23) = 0.35-0.65 (90% C.L.) in the normal hierarchy, and |Δm(32)(2)| = [2.32-2.53] × 10(-3) eV(2) (68% C.L.) and sin(2)θ(23) = 0.34-0.67 (90% C.L.) in the inverted hierarchy. The data also constrain δ(CP), the θ(23} octant degeneracy and the mass hierarchy; we disfavor 36% (11%) of this three-parameter space at 68% (90%) C.L.

As diferenças rítmicas entre o português europeu e o português brasileiro: uma abordagem otimalista e minimalista

The aim of this paper is to discuss some rhythmic differences between European and Brazilian Portuguese and their relationship to pretonic vowel reduction phenomena. After the basic facts of PE and PB are presented, we show that the issue cannot be discussed without taking into account secondary stress placement, and we proceed to present the algorithm-based approach to secondary stress in Portuguese, representative of Metrical Phonology analyses. After showing that this deterministic approach cannot adequately explain the variable position of secondary stress in both languages regarding words with an even number of pretonic syllables, we argue for the interpretation of secondary stress and therefore for the construction of rhythmic units at the PF interface, as suggested in Chomsky s Minimalist Program. We also propose, inspired by the constrain hierarchies as proposed in Optimality Theory, that such interpretation must take into account two different constraint rankings, in EP and BP. These different rankings would ultimately explain the rhythmic differences between both languages, as well as the different behavior of pretonic vowels with respect to reduction processes.

A disciplina basquetebol e a formação de professores de Educação Fisica

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

Ginastica ritmica : construindo uma metodologia

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

Integração vertical como estratégia de apropriação de valor: um estudo exploratório no canal de distribuição de produtos agrícolas

Neste artigo, investiga-se a adoção de canais alternativos para a comercialização de produtos agrícolas como forma de atenuar o poder, cada vez maior, exercido pelas grandes redes varejistas. O artigo investiga a decisão - e os efeitos daí decorrentes - de uma determinada empresa sediada no interior paulista, agrícola Pedra Branca, quanto à operacionalização verticalizada de uma butique de frutas, legumes e verduras (FLVs). Consciente dos novos padrões demandados pelo consumidor, a estratégia da empresa alvo do estudo foi combinar a oferta regular de produtos frescos, de qualidade intrínseca padronizada e preços atrativos, a um serviço diferenciado, baseado em um alto valor na experiência de compra. Esta estratégia fundamenta-se no anseio dos consumidores de, mais do que simplesmente adquirir produtos, experimentar sensações, as quais vividas em momentos de lazer exerceriam um grande poder de diferenciação. Realizou-se um estudo de caso baseado em entrevistas em profundidade semiestruturadas com diretores e gerentes da empresa. Como resultado, as evidências empíricas sugerem: 1) a verticalização (integração vertical) da atividade de comercialização como uma alternativa para a apropriação de valor da produção ao longo do canal de distribuição; e 2) o desafio da gestão do suprimento como requisito-chave para a adequada gestão do valor de uma marca. Considera-se oportuno lembrar, porém, que, em decorrência das limitações próprias da metodologia de estudos de caso, estas tais evidências devem ser entendidas como proposição a ser testada em trabalhos quantitativos futuros, ou mesmo melhor embasada via condução de estudos multicaso.

Índice h de docentes em Saúde Coletiva no Brasil

OBJETIVO: Estimar valores de referência e função de hierarquia de docentes em Saúde Coletiva do Brasil por meio de análise da distribuição do índice h. MÉTODOS: A partir do portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, 934 docentes foram identificados em 2008, dos quais 819 foram analisados. O índice h de cada docente foi obtido na Web of Science mediante algoritmos de busca com controle para homonímias e alternativas de grafia de nome. Para cada região e para o Brasil como um todo ajustou-se função densidade de probabilidade exponencial aos parâmetros média e taxa de decréscimo por região. Foram identificadas medidas de posição e, com o complemento da função probabilidade acumulada, função de hierarquia entre autores conforme o índice h por região. RESULTADOS: Dos docentes, 29,8% não tinham qualquer registro de citação (h = 0). A média de h para o País foi 3,1, com maior média na região Sul (4,7). A mediana de h para o País foi 2,1, também com maior mediana na Sul (3,2). Para uma padronização de população de autores em cem, os primeiros colocados para o País devem ter h = 16; na estratificação por região, a primeira posição demanda valores mais altos no Nordeste, Sudeste e Sul, sendo nesta última h = 24. CONCLUSÕES: Avaliados pelos índices h da Web of Science, a maioria dos autores em Saúde Coletiva não supera h = 5. Há diferenças entres as regiões, com melhor desempenho para a Sul e valores semelhantes entre Sudeste e Nordeste.

Associação entre excesso de peso e hábito de fumar, Santarém, PA, 2007

OBJETIVO: Estudar associação entre excesso de peso e hábito de fumar. METODOLOGIA: Estudo transversal desenvolvido por telefone numa amostra probabilística de adultos (Santarém /PA), em 2007. Variável desfecho foi excesso de peso, explanatória hábito de fumar e de confusão idade, escolaridade, união conjugal, estado nutricional prévio, abuso de bebidas alcoólicas, atividade física no lazer e padrão alimentar. Associação entre excesso de peso e demais variáveis foi investigada pelo teste do qui-quadrado e regressão de Poisson para o cálculo das razões de prevalência de excesso de peso conforme hábito de fumar, considerando-se três níveis de hierarquia: características sociodemográficas, estado nutricional prévio e padrão comportamental. RESULTADOS: Verificou-se 40,6% de excesso de peso e 16,4% de fumantes. As variáveis associadas ao excesso de peso foram: maior idade, menor escolaridade, união conjugal estável, excesso de peso aos 20 anos e hábito de não consumo de refrigerante para ambos os sexos; não ativo no lazer para homens e hábito de fumar (atual e passado) para mulheres. As razões de prevalência de excesso de peso não apresentaram associação com hábito de fumar para homens, porém para mulheres houve tendência de maior prevalência de excesso de peso para fumantes atuais, chegando a 2,56 vezes mais do que para nunca fumantes e ex-fumantes. CONCLUSÃO: Este estudo constatou que a prevalência de excesso de peso foi maior para mulheres fumantes, comparativamente às ex-fumantes e nunca fumantes. Para os homens não se observou nenhuma associação entre excesso de peso e tabagismo.

New constraints on muon-neutrino to electron-neutrino transitions in MINOS

This paper reports results from a search for nu(mu) -> nu(e) transitions by the MINOS experiment based on a 7 x 10(20) protons-on-target exposure. Our observation of 54 candidate nu(e) events in the far detector with a background of 49.1 +/- 7.0(stat) +/- 2.7(syst) events predicted by the measurements in the near detector requires 2sin(2)(2 theta(13))sin(2)theta(23) < 0.12(0.20) at the 90% C.L. for the normal (inverted) mass hierarchy at delta(CP) = 0. The experiment sets the tightest limits to date on the value of theta(13) for nearly all values of delta(CP) for the normal neutrino mass hierarchy and maximal sin(2)(2 theta(23)).

Lepton sector of a fourth generation

In extensions of the standard model with a heavy fourth generation, one important question is what makes the fourth-generation lepton sector, particularly the neutrinos, so different from the lighter three generations. We study this question in the context of models of electroweak symmetry breaking in warped extra dimensions, where the flavor hierarchy is generated by choosing the localization of the zero-mode fermions in the extra dimension. In this setup the Higgs sector is localized near the infrared brane, whereas the Majorana mass term is localized at the ultraviolet brane. As a result, light neutrinos are almost entirely Majorana particles, whereas the fourth-generation neutrino is mostly a Dirac fermion. We show that it is possible to obtain heavy fourth-generation leptons in regions of parameter space where the light neutrino masses and mixings are compatible with observation. We study the impact of these bounds, as well as the ones from lepton flavor violation, on the phenomenology of these models.

Testing for large extra dimensions with neutrino oscillations

We consider a model where sterile neutrinos can propagate in a large compactified extra dimension giving rise to Kaluza-Klein (KK) modes and the standard model left-handed neutrinos are confined to a 4-dimensional spacetime brane. The KK modes mix with the standard neutrinos modifying their oscillation pattern. We examine former and current experiments such as CHOOZ, KamLAND, and MINOS to estimate the impact of the possible presence of such KK modes on the determination of the neutrino oscillation parameters and simultaneously obtain limits on the size of the largest extra dimension. We found that the presence of the KK modes does not essentially improve the quality of the fit compared to the case of the standard oscillation. By combining the results from CHOOZ, KamLAND, and MINOS, in the limit of a vanishing lightest neutrino mass, we obtain the stronger bound on the size of the extra dimension as similar to 1.0(0.6) mu m at 99% C.L. for normal (inverted) mass hierarchy. If the lightest neutrino mass turns out to be larger, 0.2 eV, for example, we obtain the bound similar to 0.1 mu m. We also discuss the expected sensitivities on the size of the extra dimension for future experiments such as Double CHOOZ, T2K, and NO nu A.

Long life of Gauss-Bonnet corrected black holes

Dictated by the string theory and various higher dimensional scenarios, black holes in D > 4-dimensional space-times must have higher curvature corrections. The first and dominant term is quadratic in curvature, and called the Gauss-Bonnet (GB) term. We shall show that although the Gauss-Bonnet correction changes black hole's geometry only softly, the emission of gravitons is suppressed by many orders even at quite small values of the GB coupling. The huge suppression of the graviton emission is due to the multiplication of the two effects: the quick cooling of the black hole when one turns on the GB coupling and the exponential decreasing of the gray-body factor of the tensor type of gravitons at small and moderate energies. At higher D the tensor gravitons emission is dominant, so that the overall lifetime of black holes with Gauss-Bonnet corrections is many orders larger than was expected. This effect should be relevant for the future experiments at the Large Hadron Collider (LHC).

Instability of Higher-Dimensional Charged Black Holes in the de Sitter World

We have shown that higher-dimensional Reissner-Nordstrom-de Sitter black holes are gravitationally unstable for large values of the electric charge and cosmological constant in D >= 7 space-time dimensions. We have found the shape of the slightly perturbed black hole at the threshold point of instability.

Graviton emission in the bulk by a simply rotating black hole

In this work, we study the emission of tensor-type gravitational degrees of freedom from a higher-dimensional, simply rotating black hole in the bulk. The decoupled radial part of the corresponding field equation is first solved analytically in the limit of low-energy emitted particles and low-angular momentum of the black hole in order to derive the absorption probability. Both the angular and radial equations are then solved numerically, and the comparison of the analytical and numerical results shows a very good agreement in the low and intermediate energy regimes. By using our exact, numerical results we compute the energy and angular-momentum emission rates and their dependence on the spacetime parameters such as the number of additional spacelike dimensions and the angular momentum of the black hole. Particular care is given to the convergence of our results in terms of the number of modes taken into account in the calculation and the multiplicity of graviton tensor modes that correspond to the same angular-momentum numbers.

Gravitational instability of simply rotating AdS black holes in higher dimensions

We study the stability of AdS black holes rotating in a single two-plane for tensor-type gravitational perturbations in D > 6 space-time dimensions. First, by an analytic method, we show that there exists no unstable mode when the magnitude a of the angular momentum is smaller than r(h)(2)/R, where r(h) is the horizon radius and R is the AdS curvature radius. Then, by numerical calculations of quasinormal modes, using the separability of the relevant perturbation equations, we show that an instability occurs for rapidly rotating black holes with a > r(h)(2)/R, although the growth rate is tiny (of order 10(-12) of the inverse horizon radius). We give numerical evidence indicating that this instability is caused by superradiance.

Stability of higher dimensional Reissner-Nordstrom-anti-de Sitter black holes

We investigate stability of the D-dimensional Reissner-Nordstrom-anti-de Sitter metrics as solutions of the Einstein-Maxwell equations. We have shown that asymptotically anti-de Sitter (AdS) black holes are dynamically stable for all values of charge and anti-de Sitter radius in D=5,6...11 dimensional space-times. This does not contradict dynamical instability of RNAdS black holes found by Gubser in N=8 gauged supergravity, because the latter instability comes from the tachyon mode of the scalar field, coupled to the system. Asymptotically AdS black holes are known to be thermodynamically unstable for some region of parameters, yet, as we have shown here, they are stable against gravitational perturbations.