788 resultados para gastro-oesophageal reflux


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Aim. One of the major causes of chronic venous disease is venous reflux, the identification and quantification of which are important for diagnosis. Duplex scanning allows for the detection and quantification of reflux in individual veins. Evaluation of the great saphenous vein in primary varicosis is necessary for its preservation. Objective of the study is to evaluate a possible correlation between the intensity of reflux at the saphenofemoral junction, diameter alterations of the incompetent great saphenous vein and the practical effect of such correlation. Also to compare the clinical severity of the CEAP classification with such parameters.Methods. Three hundred limbs were submitted to duplex evaluation of their insufficient saphenous veins. Vein diameter was measured on five different points. Velocity and flow at reflux peak and reflux time were determined. The saphenous vein's diameters were correlated with velocity, flow and time. The three latter parameters and diameters were compared with clinical severity according to CEAP.Results. Correlation was found between the saphenous vein's diameters, velocity and flow. No correlation was observed between time and diameter in the thigh's upper and middle thirds. When comparing diameter, velocity and flow with CEAP clinical severity classification, an association was observed. The correlation between reflux time with clinical severity was weak.Conclusion. Reflux time is a good parameter for identifying the presence of reflux, but not for quantifying it. Velocity and peak flow were better parameters for evaluating reflux intensity as they were correlated with great saphenous vein alterations, and were associated with the disease's clinical severity. [Int Angiol 2010;29:323-30]

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A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma afecção comum na infância, aumentando as evidências de que o refluxo gastroesofágico seja um cofator importante que contribui para as desordens de vias aéreas, principalmente na população pediátrica. É muito comum serem observadas manifestações em vias aéreas superiores e inferiores. Nosso objetivo é avaliar a presença de sintomas otorrinolaringológicos em crianças com idade de um a 12 anos e suspeita de doença do refluxo gastroesofágico. MATERIAIS E MÉTODO: Foram avaliados dados de prontuários de pacientes de até 12 anos submetidos à pHmetria de 24 horas de um ou dois canais, locados a 2 e 5 cm do EEI para confirmação de diagnóstico de Doença do Refluxo Gastroesofágico. RESULTADOS: Foram analisados 143 prontuários de crianças que realizaram pHmetria de 24 horas para investigação de DRGE; porém 65 foram incluídas. Os sintomas mais prevalentes nas crianças eram os broncopulmonares, encontrados em 89,2%, de sintomas nasossinusais (72,3%) , otológicos (46,1%) e de infecções de VAS de repetição (44,6%). Quando comparada a presença de cada grupo de sintomas com o resultado da pHmetria, não foi encontrada diferença significativa entre os sintomas e o resultado da pHmetria. CONCLUSÃO: DRGE pode se manifestar de diversas maneiras e os sintomas otorrinolaringológicos são frequentes em crianças.

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The morphology and evolution of epithelial lesions that developed at a gastrojejunal stoma due to reflux of duodenal contents were compared with MNNG-induced carcinomas in the pyloric mucosa of rats in a long term experiment. Random bred male Wistar rats were given MNNG in drinking water (100 mg/l) for 12 weeks and then one group was submitted to a gastrojejunal anastomosis at the greater curvature in the oxyntic mucosa, Untreated rats underwent either gastrojejunostomy or gastrotomy. The animals were killed at the 24th and 66th weeks of the experiment. The lesions obtained in the pyloric mucosa and in the mucosa of the gastrojejunal stoma were analyzed histologically using hematoxylin and eosin staining and immunohistochemistry for pepsinogen isoenzyme 1. Duodenal reflux induced proliferative lesions at the gastrojejunal junction that increased in incidence and size with time. Histologically they consisted of benign epithelial proliferation of gastric type. No evidence of malignant transformation within the gastric components of the proliferative lesions at the gastrojejunal stoma was observed even at the 66th week, Adenocarcinomas induced by MNNG in the pyloric mucosa increased in size during the experiment and were morphologically and histochemically distinct from the proliferative lesions at the gastrojejunal junction. In conclusion, proliferative lesions at the gastrojejunal stoma stimulated by duodenal reflux are biologically distinct from adenocarcinomas induced by MNNG in the pyloric mucosa. They do not seem to be precursor lesions of gastric carcinogenesis, as they do not undergo malignant transformation even after long-term, up to 66 weeks, follow-up. (C) 1999 Elsevier B.V. Ireland Ltd. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: Avaliar as lesões proliferativas que se desenvolvem na mucosa gástrica de ratos Wistar após modelo específico de refluxo duodeno-gástrico. MÉTODOS: Foram utilizados 75 ratos adultos machos divididos em três grupos experimentais: o grupo I (controle) submetido a gastrotomia na parede posterior do estômago glandular (25 animais); o grupo II (RDG), foi submetido a gastrojejunoanastomose látero-lateral na parede posterior do estômago glandular (25 animais) e o grupo III (RDG-P) submetido a gastrojejunoanastomose látero-lateral na parede posterior do estômago glandular, com secção e fechamento da alça (25 animais). Os animais foram observados durante 36 semanas, após o que foram realizados estudos macroscópicos e microscópicos da anastomose gastrojejunal, da região pré-pilórica e região escamosa do estômago. RESULTADOS: Os animais do Grupo I não apresentaram nenhum tipo de lesão. No grupo II observou-se 40% de lesões do tipo hiperplasia adenomatosa na anastomose e 12% de hiperplasia escamosa. No grupo III obteve-se 40% de hiperplasia adenomatosa na mucosa pré-pilórica, 72 % de hiperplasia adenomatosa na mucosa da anastomose, 20% de hiperplasia escamosa e 12 % de adenocarcinoma. CONCLUSÕES: O refluxo duodeno-gástrico induz a alta freqüência de lesões proliferativas na mucosa adjacente à anastomose gastrojejunal ou na mucosa pré-pilórica e o adenocarcinoma é um evento raro neste modelo experimental.

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Gastro-intestinal parasitism of 24 buffalo cows before parturition, and post-parturition, their infection and that of their respective calves during the following 30 weeks were studied. Willis, Hoffmann and whenever possible, the modified Gordon & Whitlock techniques were used for fecal examinations. Toxocara vitulorum eggs were the earliest forms encountered in calves feces, as follows: during the 1st week after birth, 58.33% of the calves were positive, and in the 4th week, 100% of these animals were positive. Eggs of Strongyloides sp were in the 1st week after birth in two of the calves and in the 5th week, all for them were positive. The next parasites to appear were the Coccidia of which oocysts were detected in the feces of two calves in the 2nd week after birth, and 58.33% of the calves were positive for these in the 3rd week, and in the 6th week, all calves shed oocysts in their feces. on the other hand, eggs of Strongylids were the last forms to appear in calves feces. However, despite their sporadic appearance in the feces, eggs of these parasites were observed continuously from the 11th week onwards, and at this point, the percentage of positive samples began to increase to reach its peak. Relatively to adult animals, eggs of T. vitulorum were observed in the feces of 11 cows, one or twice at most; eggs of Strongyloides sp were seen only once in the feces of four buffalo cows and eggs of Strongylids in 21 out of 24 cows. Oocysts of Coccidia were observed in 16 cows. Mechanisms of infestation of calves with these parasites are discussed.

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Trypanosoma cruzi presents a high degree of intraspecific variability, with possible implications for the pathogenesis of Chagas disease. The aim of this study was to evaluate T cruzi kDNA minicircle gene signatures using the low-stringency single-specific-primer PCR technique in both peripheral blood and oesophageal. mucosa from chronic chagasic patients, with or without megaesophagus, atone or in combination with cardiopathy and megacolon. It was not possible to identify a uniform pattern of shared bands between blood and oesophageal mucosa samples from individuals with the same clinical. form or mixed forms, suggesting multiple T. cruzi infections with differential tissue tropism. Thus, the results indicate that there is an intense intraspecific variability in the hypervariable regions of T cruzi kDNA, which has so far made it impossible to correlate the genetic profile of this structure with the clinical manifestations of Chagas disease. (C) 2008 Royal. Society of Tropical Medicine and Hygiene. Published by Elsevier Ltd. AIL rights reserved.

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RACIONAL: Fato de observação não rara, é o encontro de refluxo cecoileal durante realização de enema opaco. As causas e conseqüências deste achado têm sido pouco estudadas. OBJETIVOS: Sabendo que a junção ileocecal exerce função de barreira e proteção contra a invasão do delgado pela flora colônica, realizou-se o presente estudo com a finalidade de investigar se existe contaminação ileal em indivíduos com refluxo cecoileal ao enema opaco. MÉTODOS: Investigaram-se 36 indivíduos, 30 mulheres e 6 homens, idade média de 54 anos, 25 com e 11 com ausência refluxo cecoileal. Todos submetidos a pesquisa de contaminação bacteriana do delgado por intermédio de teste respiratório com lactulose-H2 e a determinação do tempo de trânsito orocecal por meio de biossusceptometria de corrente alternada. A caracterização da contaminação do delgado foi baseada no encurtamento do tempo de trânsito orocecal medido pelo teste da lactulose-H2. RESULTADOS: A comparação dos valores basais do H2, do tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria de corrente alternada não diferiram estatisticamente entre os grupos com e sem refluxo cecoileal. Quando comparados os tempo de trânsito orocecal-H2 e tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria, foi observado aumento de tendência de redução do primeiro em relação ao último nos grupos com refluxo cecoileal e correlação significante entre os dois métodos apenas no grupo-controle, inexistindo nos com refluxo cecoileal. CONCLUSÃO: Encurtamento do tempo de trânsito orocecal-H2 e sua perda de correlação com o tempo de trânsito orocecal-biossusceptometria observado em indivíduos com refluxo cecoileal, sugerem comportamento diferenciado deste grupo em relação ao grupo-controle. Possível explicação para as diferenças registradas entre os grupos, seria a presença de flora anômala nos indivíduos com refluxo cecoileal.

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CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma doença crônica na qual o conteúdo gastroduodenal reflui para o esôfago. O quadro clínico da DRGE é usualmente referido como pirose e regurgitação (manifestações típicas). Manifestações atípicas (distúrbios da voz e asma) podem também ser referidas. OBJETIVO: Analisar os aspectos clínicos, endoscópicos, manométricos e pHmétricos de pacientes portadores da DRGE com distúrbios da voz. MÉTODO: Foram estudados 50 pacientes com a DRGE, sendo 25 com distúrbios da voz (grupo 1 - G1) e 25 sem estes sintomas (controles, grupo 2 - G2). Todos os pacientes foram submetidos a endoscopia, manometria e pHmetria esofágica (dois sensores). Os pacientes do G1 foram submetidos a videolaringoscopia. RESULTADOS: Achados endoscópicos: DRGE não-erosiva foi observada em 95% dos pacientes de G1 e em 88% de G2. Videolaringoscopia: congestão das pregas vocais, assimetria, nódulos e pólipos foram diagnosticados nos pacientes do G1. Manometria esofágica: pressão no esfíncter inferior do esôfago (mm Hg): 11,6 ± 5,2 em G1 e 14,0 ± 6,2 em G2 (P = 0,14); pressão no esfíncter superior do esôfago (mm Hg): 58,4 ± 15,9 em G1 e 69,5 ± 30,7 nos controles. Achados pHmétricos: índice de DeMeester: 34,0 ± 20,9 em G1 e 15,4 ± 9,4 em G2 (P<0,001); número de episódios de refluxo no sensor distal: 43,0 ± 20,4 em G1 e 26, 4 ± 17,2 em G2 (P<0,003); percentagem do tempo com pH esofágico menor que 4 unidades (sensor distal): 9,0% ± 6,4% em G1 e 3,4% ± 2,1% em G2 (P<0,001); número de episódios de refluxo no sensor proximal: 7,5 ± 10,9 em G1 e 5,3 ± 5,7 em G2 (P = 0,38); percentagem de tempo com pH esofágico menor que quatro unidades (sensor proximal): 1,2% ± 2,7% em G1 e 0,5% ± 0,7% em G2 (P = 0,210). CONCLUSÕES: Os aspectos clínicos, endoscópicos e manométricos em pacientes com a DRGE e distúrbios da voz não diferem dos pacientes sem estes sintomas. A intensidade do refluxo gastroesofágico é maior nos pacientes com distúrbios da voz. Os pacientes sem distúrbios da voz podem também apresentar episódios de refluxo gastroesofágico no sensor proximal.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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PURPOSE:To assess whether late introduction of a specific COX-2 inhibitor (Meloxicam) can treat and/or prevent the progression of tumors in the stomach of rats submitted to duodenogastric reflux. METHODS: Seventy five male Wistar rats, weighing 150 grams, were submitted to the induction of duodenogastric reflux through the pylorus. At 36 weeks of follow-up were established three experimental groups: DGR36 sacrificed immediately, DGR54 and DGR54MLX both sacrificed at 54th week of follow-up . The animals of the latter group were fed with a rat chow premixed with Meloxicam (2.0 mg/ kg feed; 0.3 mg / kg bw / day) and the other two with standard rat chow. The lesions found in the pyloric mucosa and gastrojejunal anastomosis were analyzed macroscopically and histologically. For statistical analysis was adjusted a generalized linear model assuming a binomial distribution with LOGIT link function. RESULTS: No significant differences were found when comparing the incidences of benign tumor lesions (Adenomatous Hyperplasia), p=0.4915, or malignant (Mucinous Adenocarcinoma), p=0.2731, among groups. CONCLUSION: Late introduction of specific COX-2 inhibitor (Meloxicam) did not treat and was not able to prevent the progression of tumoral lesions induced by duodenogastric reflux in the rat stomachs.

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A aspiração pulmonar do conteúdo gástrico, apesar de pouco frequente, exige cuidados especiais para sua prevenção. A depressão da consciência durante a anestesia predispõe os pacientes a esta grave complicação pela diminuição na função do esfíncter esofágico e dos reflexos protetores das vias aéreas. Guias de jejum pré-operatório elaborados recentemente sugerem períodos menores de jejum, principalmente para líquidos, permitindo mais conforto aos pacientes e menor risco de hipoglicemia e desidratação, sem aumentar a incidência de aspiração pulmonar perioperatória. O uso rotineiro de agentes que diminuem a acidez e volume gástrico parece estar indicado apenas para pacientes de risco. A intubação traqueal após indução anestésica por meio da técnica de sequência rápida está indicada naqueles pacientes, com risco de aspiração gástrica, em que não há suspeita de intubação traqueal difícil. A indicação correta da técnica, sua aplicação criteriosa e a utilização racional das drogas disponíveis podem promover condições excelentes de intubação, com curto período de latência, rápido retorno da consciência e da respiração espontânea, caso haja falha na intubação traqueal.O presente artigo tem como objetivo discutir os métodos atualmente utilizados para controlar o volume e o pH do conteúdo gástrico, proteger as vias aéreas durante as manobras de intubação e reduzir o refluxo gastroesofágico.

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Morphological and phenotypical patterns of proliferative epithelial lesions induced in the gastric stump mucosa by duodenal content reflux after Billroth II partial gastrectomy (BII) were evaluated in rats. Control animals were either sham-operated or submitted at different times after BII to Roux-en-Y (RY) surgical procedure which prevents duodenal reflux. The lesions were analysed using routine haematoxylin and eosin staining, immunohistochemical staining for pepsinogen isoenzyme 1 and histochemical procedures for mucins (paradoxical Concanavalin A, galactose oxidase Schiff and sialidase galactose oxidase Schiff reactions). Mucosal hyperplasia (H) was observed in the group submitted to BII procedure 6 weeks after surgery. Adenomatous hyperplasia (AH) also appeared 6 weeks after induction of the reflux and its incidence and size increased until the 54th week of the experiment. RY procedure performed in the normal animals at the beginning of the experiment or at the 24th week after BII gastrectomy led to a significantly lower incidence of AH which was related to the moment of surgery. Most of H was due to pyloric mucosal hyperplasia. AH consisted mainly of gastric type glands but in some animals glands of the intestinal type Were present probably originating from the intestinal mucosa. Six mucinous adenocarcinomas were observed, all of them of intestinal type. This study demonstrates that AH induced by BII procedure is a reversible lesion and that the anomalous epithelial proliferation in the stoma may lead to adenocarcinomas.

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The esophagitis associated with chagasic megaesophagus is commonly attributed to food and secretion stasis, thereby its name of stasis esophagitis. The present work suggests instead that in some chagasic patients the clinical, endoscopic and histological findings are more compatible with a true reflux esophagitis.