374 resultados para dormancy


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The harvesting method of fruits of tree species should be adequate to obtain seeds of maximum physiological quality. When present, the dormancy of Cassia ferruginea seeds is due to seed coat impermeability to water. This research work viewed to find the best methods both for the harvesting and for the breaking of dormancy of seeds of that species. The experiment was conducted during two years. In the first, fruits shed from the mother plant and laying on the ground were picked and their seeds submitted to the following treatments: 1. control, 2. mechanical scarification of the seeds with sandpaper no. 220, 3. hot water for 5 minutes (initial and final temperatures of 82 and 69 degrees C, respectively), 4. hot water for 15 minutes (initial and final temperatures of 82 and 51 degrees C, respectively), 5. chemical scarification with H2SO4 (95%) for 20, 30, 40, 50, 60, 70, and 80 minutes. In the second year, seeds were submitted to treatments 2, 3, and 4 whereas acid scarification was applied for 30, 45, and 60 minutes. The results showed that seeds picked from the ground and those taken directly from the mother plant differ in their response to the dormancy breaking procedure. The results also showed that the seeds picked from the ground are better than those harvested directly from the plant and that, when dormant, the best results are attained when seeds are either submitted to mechanical scarification or chemical scarification with sulfuric acid for periods between 30 and 60 minutes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A mucuna-preta, leguminosa empregada como adubação verde e forrageira, produz sementes com dormência causada pela impermeabilidade do tegumento à água (dureza). O objetivo do trabalho foi estudar as relações entre a secagem das sementes no interior das vagens e a ocorrência desse fenômeno. Para tanto, nas colheitas realizadas semanalmente entre 40 e 89 dias após o florescimento, foram obtidas sementes de vagens submetidas ou não à secagem. Foram realizadas determinações de teor de água das sementes na colheita, coloração nas vagens e nas sementes no momento da colheita, condutividade elétrica, germinação e presença de sementes duras. A secagem das sementes nas vagens, separadas da planta-mãe, favorece o surgimento da dureza; essa ocorrência, contudo, é atenuada com o retardamento da referida separação.

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O objetivo da pesquisa foi o de identificar tratamentos capazes de superar a dormência e elevar a taxa de germinação das sementes de Panicum maximum Jacq., passíveis de utilização visando semeadura a campo. Para tanto, sementes foram submetidas a tratamentos de imersão em H2SO4 (98%, 36N) por 5 minutos, de umedecimento do substrato de germinação com KNO3 (0,2%) e a tratamentos térmicos de 40, 55, 70 e 85OC por períodos de exposição de 5, 10 e 15h, em estufa com circulação forçada de ar. As sementes tratadas foram avaliadas por meio do teste de germinação, finalizado pelo teste de tetrazólio nas sementes não germinadas, bimestralmente, ao longo de 6 meses de armazenamento. Foi constatado que os tratamentos químicos (KNO3 e H2SO4) e térmicos (40, 55, 70 e 85 oC por 5, 10 e 15 h) são eficientes na superação da dormência que, não necessariamente, é revertida em elevação da taxa de germinação. A utilização da temperatura de 40oC reduz a taxa de dormência promovendo elevação na taxa de germinação das sementes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo desta pesquisa foi o de identificar tratamentos que, capazes de superar a dormência das sementes de Cenchrus echinatus, fossem favorá veis à germinação e passíveis de serem aplicados visando semeadura à campo. Para tanto, 4 lotes de sementes foram submetidos a tratamentos de escarificação mecânica, de retirada do invólucro de brácteas espinhosas e das glumas para a separa ção da cariopse , de imer são em KNO3 (1%) por 5 e 20 minuto s, imer sã o em KNO3 (1, 3 e 5%) por 5 minutos, de imersão em H2O por 5 minutos, de armazenamento a 5°C/ 7 dias, de exposição à 40, 55 e 70°C/ 8h em estufa com circulação forçada de ar e de imersão em H2SO4 (98%, 36N) por 1; 5 e 15 minutos seguida por lavagem em água co rren te. As sementes tratadas foram avaliadas por meio dos testes de germinação e de emergência de plântulas; de primeira contagem de germinação e de emergência de plântulas, de velocidade germinação e de emergência. Os tratamentos de escarificação mecânic a, da cariopse nua e de imersão das sementes em KNO3 (1 a 3%) por 5 minutos são técnicas de superação da dormência capazes de implementar a emergência em condições de campo.

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Visando a obtenção de um tratamento para acelerar a germinação de sementes de Desmodium tortuosum (Sw.) DC., foram realizados dois experimentos, nos quais, segmentos unisseminados de lomentos (testemunha) foram submetidos a debulha manual; debulha manual seguida por escarificação manual empregando-se lixa n. 220; debulha mecânica (processador doméstico ); escarificação química com H2SO4 (95%) por 1,5 e 8 mim pré-aquecimento à 53°C por 4,10 e 16h em estufa com circulação forçada de ar; embebição, utilizando-se H,0 à 80°C por 1,3,5 e 10 min; H20 à 27°C por 2h e embebição com alternância térmica (H,0 à 80°C/ 5min e H20 à 13 °C / 1min) . Para a avaliação dos tratamentos foram empregados os testes de germinação, de emergência de plântulas em solo (E), de primeira contagem de germinação (PG) e de emergência (PE), índices de velocidade de germinação (I.V.G.) e de emergência (I.V.E.), e o comprimento de plântulas (CP). 0 delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições de 100 (G, PG, I.V.G.) ou 20 sementes (C P) por tratamento no primeiro experimento e 4 repetições de 50 (G, PG, I.V.G.) ou 100 sementes (E, PE, I.V.E.) no segundo experimento. No primeiro experimento, os tratamentos que provocaram significativa redução da dormência (D) e, conseqüente elevação da germinação (G), em comparação à testemunha (D=82%; G=15%) foram, em ordem decrescente de eficácia: debulha e escarificação manuais (D=3%; G= 92%), debu lha mecânica (D=13%; G= 81%), embebição em H20 à 80°C por 1min (D=68%; G= 29%) e por 3 min (D=65%; G=32%). No segundo experimento, (testemunha com D=93% e G=3%) destacaram-se: debulha e escarificação manuais (D=2%; G= 93%), debulha mecânica (D = 2%; G = 87%), embebição em H20 à 80°C por 5min e alternância térmica (ambos com D=85% e G= 11%). 0s testes de vigor PC, I.V. G., I.V. E., CP, e E corroboraram esses resultados. 0s métodos de escarificação manual com lixa 220 e debulha mecânica, empregando-se processa dor, podem ser recomendados para a superação da dormência e promoção da germinação de sementes de D. tortuosum.

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Dentre as várias plantas daninhas aquáticas imersas que proliferam nos reservatórios de usinas hidrelétricas, destaca-se em importância Ceratophyllum demersum, devido à sua grande capacidade de reprodução e produção de biomassa. Contudo, apesar de problemática, estudos relacionados com o mecanismo de propagação e persistência dessa espécie em ambiente aquático são bastante escassos no Brasil. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar diferentes métodos de superação de dormência em sementes desta planta daninha aquática coletadas na Lagoa Vírgula, localizada no rio Tietê-SP. As sementes coletadas foram divididas em dois lotes, sendo um constituído por sementes acondicionadas em um recipiente contendo água destilada e o outro por sementes acondicionadas em sacos de papel em condições de câmara fria (16,8 ºC). Após 650 dias da coleta das sementes, foram realizados os testes de superação de dormência, utilizando os seguintes tratamentos: escarificação manual; imersão em ácido sulfúrico concentrado (98%) por 5, 15, 25 e 35 minutos; imersão em água quente (98 ºC); e testemunha A, constituída pelo lote de sementes acondicionadas em um recipiente contendo água destilada, e uma testemunha B, constituída pelo lote de sementes acondicionadas em saco de papel. Os resultados demonstraram que a espécie C. demersum produz sementes férteis e podem permanecer viáveis no sedimento por vários anos após a fecundação. A escarificação das sementes foi o método mais eficaz na superação da dormência, sendo significativamente superior aos demais tratamentos e apresentando 65,0% de germinação aos 79 DAT. Ficou evidente a necessidade de realização de mais estudos para determinação de uma metodologia mais adequada à avaliação de dormência em sementes de C. demersum.

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O objetivo desta pesquisa foi obter informações que possam favorecer o entendimento da atuação dos compostos alelopáticos sobre o banco de sementes do solo e sobre a seleção de plantas invasoras e indicar espécies que favoreçam a renovação dos pastos. Assim, soluções de solo de uma área de pastagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu formada há mais de cinco anos foram extraídas para avaliar os efeitos alelopáticos dessa espécie sobre a germinação, a dormência de sementes e o vigor de plântulas de B. brizantha cv. Marandu, Panicum maximum cv. Tanzânia, Sida rhombifolia e Peschiera fuchsiaefolia. O experimento foi instalado e conduzido no Laboratório de Matologia do Departamento de Produção Vegetal da FCA/UNESP - campus de Botucatu-SP. O substrato de germinação foi umedecido com 12 mL dos seguintes tratamentos: solução do solo de uma área cultivada com B. brizantha; solução do solo de uma área sem B. brizantha (mata nativa); água destilada; solução de polietilenoglicol com potencial osmótico idêntico ao da solução do solo sob B. brizantha; e solução de polietilenoglicol com potencial osmótico idêntico ao da solução de solo de uma mata nativa. A porcentagem de sementes normais, mortas, anormais e dormentes de B. brizantha não foi influenciada por nenhuma das soluções testadas, o que evidencia a não-ocorrência de efeito auto-alelopático. Foram verificados possíveis efeitos alelopáticos negativos sobre a porcentagem e velocidade de germinação de P. maximum cv. Tanzânia e sobre o crescimento radicular de S. rhombifolia. Esta última também se mostrou sensível ao efeito alelopático da solução de solo de mata, que promoveu redução no crescimento radicular. P. fuchsiaefolia não foi afetada por nenhuma das soluções testadas.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência dos herbicidas sulfentrazone e diclosulam no controle de tiririca Cyperus rotundus L. na cultura da cana-de-açúcar e determinar a viabilidade dos tubérculos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos inteiramente casualizados, com quatro repetições onde foram dispostos os tratamentos referentes às cinco doses de diclosulam (75, 100, 150, 200 e 250 g ha-1), duas doses de sulfentrazone (800 e 1.000 g ha-1), além de duas testemunhas, uma capinada e outra sem capina. Aos 110 dias após a aplicação dos herbicidas, retiraram-se três subamostras de solo nas profundidades de 0 a 10 e 10 a 20 cm, tanto do sulco de plantio como do camalhão. Os tubérculos de tiririca das amostras de solo foram colocados para germinar em casa-de-vegetação a fim de avaliar sua viabilidade. Após 45 dias da aplicação, os herbicidas propiciaram controles considerados de regular a excelente (75,8 a 96,0%). No sulco de plantio, todas as doses de ambos os herbicidas reduziram o número de tubérculos dormentes nas duas profundidades estudadas. No camalhão, as doses de diclosulam de 100 e 150 g ha-1 aumentaram a mortalidade de tubérculos em 38% e 63%, respectivamente. As doses intermediárias de diclosulam (150 g ha-1) propiciaram alta mortalidade de tubérculos e doses elevadas (250 g ha-1) induziram à dormência no sulco de plantio.

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O presente trabalho objetivou determinar o tempo mínimo necessário à realização do teste de germinação para sementes de B. brizantha cv. Marandu, o método de superação de dormência e a condição de temperatura que proporcionem a maior germinação no menor tempo. Numa primeira etapa, realizou-se o teste de germinação em trinta lotes de sementes, sob duas condições de temperaturas (15-35ºC e 20-35ºC), avaliadas em conjunto com três métodos para a superação de dormência (H2SO4, KNO3 e Controle), constituindo seis tratamentos. Realizaram-se contagens diárias da germinação para a determinação da data mais apropriada para o término do teste. Na segunda etapa, realizaram-se testes de germinação em oito lotes de diferentes níveis de vigor, utilizando-se os mesmos seis tratamentos e com encerramento do teste nas datas definidas na primeira etapa. Conclui-se que, para o teste de germinação de B. brizantha, a escarificação com H2SO4 e a temperatura de 20-35ºC são tratamentos que resultam na maior germinação em um menor tempo, possibilitando o encerramento do teste aos 11 dias após a semeadura.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a seletividade de alguns herbicidas inibidores de ALS e FS II aplicados em pós-emergência em plantas de Brachiaria brizantha cv. Marandu e Brachiaria decumbens cv. Basilisk em condições de campo e seu efeito na qualidade das sementes. Os herbicidas testados (em g/ha) foram: imazethapyr a 100; chlorimuronethyl a 15; nicosulfuron a 50; bentazon a 720; e atrazine a 3.000, além de uma testemunha, sem aplicação de herbicidas. Dois experimentos em campo foram instalados em delineamento em blocos casualizados com quatro repetições e os ensaios de laboratório em delineamento inteiramente casualizado, com 16 repetições. Todos os herbicidas testados tiveram algum efeito de fitointoxicação visual aos cultivares avaliados. O nicosulfuron foi o herbicida que visualmente proporcionou os níveis mais elevados de injúrias às plantas de B. decumbens e B. brizantha. A produção de MS de B. brizantha nos estádios iniciais de crescimento foi reduzida pelos herbicidas nicosulfuron e atrazine, enquanto, em B. decumbens, apenas o herbicida nicosulfuron ocasionou redução da produção de MS. A qualidade das sementes de ambos os cultivares foi afetada pelo nicosulfuron, que induziu a dormência em sementes de B. decumbens, reduziu a porcentagem de sementes normais e, assim como o atrazine, aumentou a porcentagem de sementes mortas.