949 resultados para disability, musculoskeletal disorders, comorbidity.


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: To identify the perception of undergraduate dental students with respect of the risk factors present at the study/work place that could contribute to the development of musculoskeletal disorders. Method: A total of 348 undergraduate dental students from Araraquara Dental School - UNESP were evaluated. The Portuguese version of the Work-related activities that may contribute to job-related pain and/or injury questionnaire was used. Data were analyzed by descriptive statistics. Results: The mean perception of the undergraduates was 5.68 (SD=1.92). The factors with highest mean values were continue working with some kind of pain or lesion (7.49, SD=2.55), bending or twisting the back in an uncomfortable manner (7.39, SD=2.59), working in uncomfortable/inadequate positions (7.27. SD=2.60) and working in the same position for long periods (7.02. SD=2.53). Overall, female students presented higher mean scores of perception than male students. The body parts with highest prevalence of pain were the neck (67.0%) and lower back (65.8%). Conclusion: The students showed perception in relation to the risk factors for musculoskeletal disorders present at the study/work place.

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo teve por objetivo avaliar o risco de desenvolvimento de desordens músculo-esqueléticas nos membros superiores de graduandos de Odontologia considerando as variáveis sexo, tipo de procedimento clínico executado, região da boca tratada e prática do trabalho a quatro mãos. Foram avaliados alunos, de ambos os sexos, matriculados no oitavo semestre do curso de graduação da Faculdade de Odontologia de Araraquara - UNESP. Foram efetuadas tomadas fotográficas durante a realização de 283 procedimentos clínicos, utilizando-se máquina fotogrática digital. Para análise das fotografias, utilizou-se o programa Image Tool. As posturas de trabalho adotadas por cada estudante na sua atuação como “operador” foram observadas pelo método RULA (Rapid Upper Limb Assessment), o qual inclui o uso de um diagrama de análise de postura do indivíduo e três tabelas de escores que permitem a avaliação da exposição aos fatores de risco para o desenvolvimento de desordens músculo-esqueléticas. As fotografias foram analisadas por um professor da área de ergonomia calibrado (_=0,91). Para cada procedimento foi atribuído um escore de risco final. Os procedimentos executados foram classificados em duas grandes categorias: procedimentos preparatórios e procedimentos restauradores/reabilitadores. Os dados de risco de desordens músculoesqueléticas nos membros superiores foram apurados, e sua prevalência foi estimada por ponto e por intervalo de confiança de 95%. O estudo da associação do risco de desordens músculo-esqueléticas às variáveis de interesse foi realizado por meio do Teste de Qui-quadrado (_ 2). O nível de significância adotado foi de 5%. Observou-se que na maioria dos procedimentos executados o risco de desordens músculo-esqueléticas segundo a classificação... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)