714 resultados para detergent


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O experimento foi realizado com o objetivo de determinar os coeficientes de digestibilidade, a ingestão de nutrientes e o balanço de nitrogênio de dietas com 20% de silagem de milho e 80% de concentrado e 0, 25, 40 e 55% de polpa cítrica na matéria seca total, substituindo o milho em grão. em delineamento de blocos ao acaso, foram utilizados oito cordeiros mestiços, com nove meses de idade e 34 kg de peso, mantidos em gaiolas individuais com dispositivo para separação de fezes e urina. O período de coleta de alimento, sobras, fezes e urina foi de seis dias e a quantidade de alimento oferecido correspondeu à média do consumido nos três últimos dias do período de adaptação. O experimento foi desenvolvido em duas fases, utilizando-se os mesmos animais, que foram distribuídos em blocos pelo peso. Os resultados foram analisados por regressão polinomial. Houve aumento linear nos coeficientes de digestibilidade aparente da proteína bruta e da fibra em detergente ácido, com o aumento da participação da polpa cítrica na dieta. Os demais coeficientes de digestibilidade não diferiram entre si e foram, respectivamente: 71,8; 73,3; 77,2; 63,5; e 72,2%; para matéria seca, matéria orgânica, extrato etéreo, fibra em detergente neutro e hemicelulose. O teor médio de nutrientes digestíveis totais foi de 72,39%. Houve aumento linear da ingestão de matéria seca e de nutrientes digestíveis totais por dia e por peso metabólico, com o aumento de polpa cítrica na dieta. O mesmo ocorreu com a quantidade de nitrogênio ingerido, absorvido, urinário e retido. O aumento da participação da polpa cítrica peletizada até 55% da matéria seca da dieta, substituindo o grão de milho, implicou em melhor aproveitamento da fibra e eficiência no metabolismo do nitrogênio.

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Avaliaram-se os coeficientes de digestibilidade do extrato etéreo (EE), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), hemicelulose (HCEL) e celulose (CEL) de uma ração completa, composta por 44,3% de feno de braquiária, 55% de concentrado e 0,7% de mistura mineral, fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos (Gir, Nelore, Guzerá, Santa Gertrudis e Caracu), pelas metodologias de coleta total de fezes e com indicador interno (lignina em detergente ácido - LDA), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições por grupo genético, com análise de variância individual dentro de cada metodologia e uma análise de correlação entre as metodologias. Não houve diferença entre grupos genéticos para a digestibilidade de EE, PB, FDN, FDA, HCEL e CEL, pelas metodologias de coleta total de fezes e com LDA, com médias de 44,28 e 40,38%; 52,46 e 49,51%; 57,04 e 54,25%; 37,71 e 34,04%; 71,66 e 69,68%; e 48,27 e 45,20%, respectivamente. As digestibilidades da PB, FDA e CEL não mostraram correlação. A LDA foi eficiente na estimativa da digestibilidades e os nutrientes foram utilizados de forma semelhante pelos diferentes grupos genéticos.

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Avaliou-se a digestibilidade dos nutrientes de uma ração completa fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos. A digestibilidade foi estimada pela Lignina em Detergente Ácido, em delineamento de blocos ao acaso, com repetição no tempo. Foram efetuadas análises químicas da ração e das fezes, a cada 28 dias. de cada grupo genético foram colhidas fezes de 16 animais, no mínimo, a cada 28 dias. Observaram-se diferenças no aproveitamento dos nutrientes, destacando-se o Guzerá em todas as variáveis, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido. Por outro lado, o Caracu mostrou-se menos eficiente na digestibilidade dos nutrientes, com exceção da proteína bruta e da fibra em detergente ácido.

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Este trabalho foi realizado para comparar os efeitos da adição de sementes inteiras de soja e algodão e de óleo de soja sobre os padrões ruminais e a digestibilidade in vitro, em bezerros Holandeses fistulados. Dois bezerros fistulados no rúmen foram alimentados com dieta basal com 2,5% de extrato etéreo (EE), o qual foi comparado com dietas com 5,0% de EE, em que as sementes de soja e algodão inteira ou o óleo de soja foram fontes de EE adicional. A adição de sementes de soja e de algodão resultou em decréscimo na digestibilidade in vitro da matéria seca e da fibra em detergente neutro (FDN), porém não houve alterações na digestibilidade in vitro da fibra em detergente ácido (FDA) em relação à dieta controle. A adição de semente algodão provocou decréscimo na digestibilidade in vitro da proteína bruta em comparação à dieta controle. A concentração de ácido propiônico nas dietas com adição de óleo de soja foi 16% mais elevada que a proporcionada pelas demais dietas. O uso de óleo de soja pareceu ser a mais adequada em relação à digestibilidade da matéria seca, FDA e FDN e à manutenção de pH, quando comparado a outros tipos de adição lipídica, porém menos eficiente que a semente de soja em relação à digestibilidade in vitro da proteína bruta. O número de protozoários apresentou grande variação entre dietas, mas nenhum efeito com adição de óleo foi observado. A maior concentração de N-NH3 ruminal foi obtida na dieta com óleo de soja, quando comparada às outras dietas.

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Avaliou-se a digestibilidade da matéria seca (DMS), matéria orgânica (DMO) e energia bruta (DEB) e os nutrientes digestíveis totais (NDT) de uma ração completa, composta por 44,3% de feno de capim-braquiaria, 55% de concentrado e 0,7% de mistura mineral, fornecida a bovinos de diferentes grupos genéticos (Gir, Nelore, Guzerá, Santa Gertrudis e Caracu), pelas metodologias de coleta total de fezes e com indicador interno (lignina em detergente ácido -- LDA), em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições por grupo genético, com análise de variância individual dentro de cada metodologia e uma análise de correlação entre as metodologias. As correlações foram médias ( 0,47 a 0,51) e significativas (P<0,0602; P<0,0697; P<0,0747; P<0,0522), respectivamente, para DMS, DMO, DEB e para NDT. A recuperação do indicador (95,06%) foi semelhante entre os grupos genéticos. Não houve diferença entre grupos genéticos para DMS, DMO, DEB e nos valores de NDT pelas metodologias de coleita total de fezes e com LDA, com médias de 53,31 e 50,33; 55,16 e 52,25; 52,22 e 49,20; e 53,39 e 50,61%, respectivamente. Assim, a LDA foi eficiente na estimativa da digestibilidade, em função de sua adequada recuperação. Os nutrientes foram utilizados de forma semelhante pelos grupos genéticos.

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Este experimento foi realizado para avaliar o efeito de dois níveis de casca de soja (CS) e de três fontes de nitrogênio sobre a digestão total e parcial aparentes no rúmen e nos intestinos. Seis novilhos Holandês x Zebu com idade média de 12 meses e 229 kg de PV foram fistulados no rúmen e no abomaso e distribuídos em quadrado latino 6x6 e alimentados individualmente ad libitum. O consumo e as digestibilidades totais e parciais dos nutrientes foram avaliados. Não houve efeito da fonte de proteína sobre o consumo, quantidades de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e da fibra em detergente ácido (FDA) no rúmen, no abomaso e nas fezes e sobre os coeficientes de digestibilidades destes componentes. O aumento, porém, do nível de casca de soja elevou os coeficientes de digestibilidade de todos os componentes estudados nos locais do trato digestivo, com exceção nos intestinos, onde o nível de casca de soja não afetou a digestão da PB, FDN e da FDA. Os resultados indicam que a casca de soja pode substituir tanto o milho como, parcialmente, a fração volumosa nas rações de ruminantes. A farinha de subproduto avícola e a amiréia podem substituir o farelo de soja nas rações de bovinos sem reflexos negativos sobre a digestão de seus componentes nutritivos.

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O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar as digestibilidades parcial e total das frações digestíveis de dietas com feno de capim-marandu e concentrado utilizando-se a fibra em detergente ácido indigestível como indicador. Foram utilizados quatro tourinhos da raça Santa Gertrudes, canulados no rúmen e duodeno, distribuídos em delineamento quadrado latino 4 x 4. As dietas foram ajustadas para que os animais tivessem ganhos diários de peso corporal (GPC) de 0,5 e 1 kg/animal, associado a potenciais de fermentação microbiana de 9,5 e 11 g de PB microbiana/MJ em fermentável. Houve efeito das dietas ajustadas para potencial de GPC sobre as ingestões diárias de MS (7,05 e 8,07 kg/animal, respectivamente para 0,5 e 1,0 kg/animal de GPC), mas não daquelas balanceadas para potencial de fermentação microbiana (7,57 kg/animal). O tratamento para GPC diário de 1 kg/animal proporcionou maior digestibilidade total da matéria orgânica e de carboidratos totais (médias de 66,63 e 58,68%, respectivamente) quando comparado ao tratamento para GPC diário de 0,5 kg/animal, que apresentou, para as mesmas variáveis, médias de 61,57 e 53,94%. Os resultados não justificaram a utilização de dietas para maior potencial de fermentação microbiana. As dietas balanceadas para altos ganhos de peso, no entanto, mostraram-se melhores quanto à ingestão e ao aproveitamento dos nutrientes que as formuladas para baixos ganhos de peso.

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A quantidade e qualidade das folhas de amoreira (Morus alba L.) exercem influência marcante sobre o desenvolvimento do bicho-da-seda e são, por sua vez, influenciadas por fatores como a idade das folhas, época do ano e características genéticas dos cultivares. Avaliou-se a produção e a qualidade nutricional de folhas de cinco cultivares de amoreira em diferentes épocas do ano e de colheita, objetivando verificar sua adaptação na região de Jaboticabal (SP). As folhas dos cultivares 'Miura', 'Korin', 'Calabresa', 'FM86' e 'FM Shima-Miura' foram colhidas na primavera, verão e outono após 45, 60, 75 e 90 dias da poda (DAP) e avaliadas quanto à produção de folhas níveis de proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN). As melhores produções foram verificadas em 'FM Shima-Miura', principalmente aos 75 DAP na primavera e no verão e aos 90 DAP no outono. No verão, as colheitas efetuadas aos 60, 75 e 90 DAP resultaram em produções mais elevadas. As épocas de colheita que resultaram em maiores níveis de PB foram aos 45 e 60 DAP e em menores níveis de FDN aos 60 DAP, respectivamente. Foi possível conciliar altos níveis de PB, baixos níveis de FDN e relativamente alta produção de massa foliar somente na colheita efetuada aos 75 DAP.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de 20 mg de somatotropina recombinante bovina (rBST) de liberação lenta, em períodos de 14 e 28 dias, sobre a ingestão de matéria seca, os coeficientes de digestibilidade de matéria seca (MS), fibra em detergente ácido (FDA), proteína bruta (PB) e energia bruta (EB), o balanço de nitrogênio e o ganho de peso diário, em rações à base de silagem de milho, cana-de-açúcar ou bagaço hidrolisado e concentrado. Foi usado um total de 24 borregos mestiços, não-castrados, com média de 4 a 5 meses de idade e 22 ± 2 kg de PV. Não houve efeito da rBST na ingestão de matéria seca, nas digestibilidades de PB e FDA, no balanço de nitrogênio e no ganho de peso diário dos borregos. A digestibilidade da energia bruta foi influenciada pela aplicação de rBST, quando os diferentes volumosos ou períodos pós-aplicação hormonal foram considerados, porém, somente foi observado efeito da ação hormonal sobre a digestibilidade de MS nas dietas à base de silagem de milho.

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Cells from rat bone marrow exhibit the proliferation-differentiation sequence of osteoblasts, form mineralized extracellular matrix in vitro and release alkaline phosphatase into the medium. Membrane-bound alkaline phosphatase was obtained by method that is easy to reproduce, simpler and fast when compared with the method used to obtain the enzyme from rat osseous plate. The membrane-bound alkaline phosphatase from cultures of rat bone marrow cells has a MWr of about 120 kDa and specific PNPP activity of 1200 U/tng. The ecto-enzyme is anchored to the plasma membrane by the GPI anchor and can be released by PIPLC (selective treatment) or polidocanol (0.2 mg/mL protein and 1% (w/v) detergent). The apparent optimum pH for PNPP hydrolysis by the enzyme was pH 10. This fraction hydrolyzes ATP (240 U/mg), ADP (350 U/ mg), glucose 1-phosphate (1100 U/mg), glucose 6-phosphate (340 Wing), fructose 6-phosphate (460 U/mg), pyrophosphate (330 U/mg) and (3glycerophosphate (600 U/mg). Cooperative effects were observed for the hydrolysis of PPi and beta-glycerophosphate. PNPPase activity was inhibited by 0.1 mM vanadate (46%), 0.1 mM ZnCl2 (68%), 1 mM levamisole (66%), 1 mM arsenate (44%), 10 mM phosphate (21%) and 1 mM theophylline (72%). We report the biochemical characterization of membrane-bound alkaline phosphatase obtained from rat bone marrow cells cultures, using a method that is simple, rapid and easy to reproduce. Its properties are compared with those of rat osseous plate enzyme and revealed that the alkaline phosphatase obtained has some kinetics and structural behaviors with higher levels of enzymatic activity, facilitating the comprehension of the mineralization process and its function. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Alkaline phosphatase is required for the mineralization of bone and cartilage. This enzyme is localized in the matrix vesicle, which plays a role key in calcifying cartilage. In this paper. we standardize a method for construction an alkaline phosphatase liposome system to mimic matrix vesicles and examine a some kinetic behavior of the incorporated enzyme. Polidocanol-solubilized alkaline phosphatase, free of detergent, was incorporated into liposomes constituted from dimyristoylphosphatidylcholine (DMPC), dilaurilphosphatidylcholine (DLPC) or dipalmitoylphosphatidylcholine (DPPC). This process was time-dependent and >95% of the enzyme was incorporated into the liposome after 4 h of incubation at 25 degreesC. Although, incorporation was more rapid when vesicles constituted from DPPC were used, the incorporation was more efficient using vesicles constituted from DMPC. The 395 nm diameter of the alkaline phosphatase-liposome system was relatively homogeneous and more stable when stored at 4 degreesC.Alkaline phosphatase was completely released from liposome system only using purified phosphatidylinositol-specific phospholipase C (PIPLC). These experiments confirm that the interaction between alkaline phosphatase and lipid bilayer of liposome is via GPI anchor of the enzyme, alone. An important point shown is that an enzyme bound to liposome does not lose the ability to hydrolyze ATP, pyrophosphate and p-nitrophenyl phosphate (PNPP), but a liposome environment affects its kinetic properties, specifically for pyrophosphate.The standardization of such system allows the study of the effect of phospholipids and the enzyme in in vitro and in vivo mineralization, since it reproduces many essential features of the matrix vesicle. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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Alkaline phosphatase is required for the mineralization of bone and cartilage. This enzyme is localized in the matrix vesicle, which plays a role key in calcifying cartilage. In this paper we standardize a method to construction a resealed ghost cell-alkaline phosphatase system to mimic matrix vesicles and examine the kinetic behavior of the incorporated enzyme. Polidocanol-solubilized alkaline phosphatase, free of detergent, was incorporated into resealed ghost cells. This process was time-dependent and practically 50% of the enzyme was incorporated into the vesicles in 40 h of incubation, at 25 degreesC. Alkaline phosphatase-ghost cell systems were relatively homogeneous with diameters of about 300 nm and were more stable when stored at -20 degreesC.Alkaline phosphatase was completely released from the resealed ghost cell-system using only phospholipase C. These experiments confirm that the interaction between alkaline phosphatase and the lipid bilayer of resealed ghost cell is exclusively via glycosylphosphatidylinositol (GPI) anchor of the enzyme.An important point shown is that an enzyme bound to resealed ghost cell does not lose the ability to hydrolyze ATP, pyrophosphate and p-nitrophenyl phosphate (PNPP), but the presence of a ghost membrane, as a support of the enzyme, affects its kinetic properties. Moreover, calcium ions stimulate and phosphate ions inhibit the PNPPase activity of alkaline phosphatase present in resealed ghost cells. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Avaliaram-se produtos minimamente processados de mangas 'Tommy Atkins' amadurecidas naturalmente ou com etileno. Os frutos amadurecidos com aplicação de etileno foram colhidos no estádio meio-maturo (de vez) e tratados com etileno (1g.L-1) e mantidos em câmaras, por 12 horas, a 23-25ºC e 85-90% UR. Os frutos foram selecionados, lavados com detergente, sanitizados (200mg.L-1 de cloro) e armazenados por 12 horas, a 10ºC. Após este período, foram processados sob condições assépticas, a 12ºC, acondicionados em embalagem PET ou bandeja de poliestireno expandido recoberta por filme de PVC e armazenados a 3ºC. Foram avaliados, a cada 3 dias, a resistência e a coloração da polpa, os teores de ácido ascórbico, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), carboidratos solúveis, redutores e amido, relação SS/AT, pH e atividade da peroxidase. Durante o período de armazenamento, os pedaços de manga tornaram-se mais firmes e mantiveram-se amarelos, porém mais escurecidos, o que foi indicado por redução na luminosidade. Os teores de ácido ascórbico nos pedaços das mangas amadurecidas com etileno apresentaram-se menores que os das amadurecidas naturalmente. A acidez apresentou tendência de redução durante o armazenamento, com as amadurecidas com etileno apresentando os maiores valores e os menores pH. Os produtos de mangas amadurecidas com etileno apresentaram os maiores valores de SS, mas menor relação SS/AT, indicando gosto mais azedo. Os teores de carboidratos solúveis e de amido não apresentaram variação com tendência definida, mas os de carboidratos redutores apresentaram tendência de acréscimo, e a atividade da peroxidase, de decréscimo durante o armazenamento. Os produtos de mangas amadurecidas naturalmente foram superiores aos amadurecidos com etileno, mantendo boa qualidade e aparência adequada para a comercialização até o 13º dia, enquanto os das amadurecidas com etileno, por 11 dias.

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Avaliaram-se os efeitos da temperatura do processo de extrusão sobre as características das frações nitrogenadas e dos carboidratos, do extrato etéreo, da digestibilidade in vitro da proteína e do fator antitríptico da soja e do milho. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições, em esquema fatorial 5 × 4, composto de cinco combinações de soja e milho (100% soja; 75% soja e 25% milho; 50% soja e 50% milho; 25% soja e 75% milho; 100% milho, com base na matéria seca) e quatro temperaturas de extrusão (sem extrusão; e extrusão a 80, 100 ou 120ºC). O processo de extrusão promoveu aumento na fração lipídica e redução nos teores de fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), que variaram de acordo com a proporção de milho e soja e com a temperatura de processamento, conseqüentemente, os teores de proteína insolúvel em detergente neutro (PIDN) e proteína insolúvel em detergente ácido (PIDA) sofreram redução. A mesma tendência foi observada nos teores de lignina, que foram menores nas misturas com até 50% de soja, processadas a 120ºC. A extrusão, independentemente da temperatura, promoveu aumento da fração A dos carboidratos, tanto no milho como na soja. Nas frações B2 e C diminuíram com a maior participação de soja na mistura. A extrusão reduziu as frações nitrogenadas A, B1 e C, fato observado nas misturas contendo soja. O processamento promoveu aumento da fração B2, exceto no milho a 100%. Alterações menos significativas foram observadas na fração B3. O processamento por extrusão não altera a digestibilidade in vitro da proteína de milho e soja, no entanto, reduz a quantidade de inibidor de tripsina quando as misturas desses grãos são processadas a 120ºC.

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Two external markers (chromic oxide and ytterbium chloride) and two internal markers (indigestible neutral detergent fiber-NDF and indigestible acid detergent fiber-ADF) were compared in order to determine the flow of dry and organic matter in the duodenum. Three steers with ruminal and duodenal cannulas were fed with roughage: concentrate ratios of 80:20 60:40 and 40:60. As these ratios as well as animals and experimental periods did not show significant effects, only markers will be discussed the flow of the duodenal dry matter were 3816.8, 3269.3, 2739.2 and 2713.2g/day and of the organic matter were 3305.1, 2841.6, 2392.2 and 2351.3g/day estimated by chromic oxide, ytterbium chloride, indigestible NDF and indigestible ADF, respectively. The coefficients of ruminal digestion of the dry matter expressed as a percentage of the total digested were 38.8, 57.8, 80.2 and 81.9% and organic matter were 48.4, 65.3 84.8 and 85.7, when estimated by chromic oxide, ytterbium chloride, indigestible NDF and indigestible ADF, respectively. Ir was concluded that different markers lead to different estimation of duodenal flow and indigestible NDF and indigestible ADF are equivalent markers.