758 resultados para alelos raros


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Os A.A. observaram um caso de infecção renal gonocócica, que relatam com as necessarias minucias, tanto sob o ponto de vista clinico-cirurgico como bacteriologico. 2 - Revendo a bibliografia sobre o assunto, verificaram que as infecções renais gonocócias são raras, e rarissimas as que apresentam provas de identificação bacteriologica completa do gonocóco, como se fez no presente caso que deve figurar em 15º lugar, desde a descoberta do germen por Neisser, ha 59 anos. 3 - As provas bacteriologicas consistiram no exame bacterioscopico do sedimento urinario e pús renal, caracteres das colonias e culturas, seguidas de exames de esfregaços, provas de fermentação de glicose e maltose; sôro aglutinação e gono fixação. Todas as provas foram positivas para o gonocóco. 4- O rim não deve ser favoravel á proliferação do gonocóco, ou pela natureza do seu epitelio ou pela secreção de substancias que impeçam o seu desenvolvimento ou outra causa qualquer. Dada a frequencia das infecções gonocócicas no parelho urinario inferior, seria de esperar que, em grande numero de casos, fosse atingido o superior.5 - Como causas predisponentes a esse ataque secundario que se processa por vias sanguinea, linfatica ou contiguidade, cita Uhle as seguintes: 1º - perturbações congenitas, lesões obstrutoras, principalmente do ureter. 2º - calculos, tumores, etc. 3º - traumatismos seguidos de rutura e hemorragia e 4º - antecedentes patologícos não demonstrados. O nosso caso cabe no 2º paragrafo. O rim apresentava um tumor maligno e tinha inumeros calculos. 6 - Depois que o rim foi retirado pela intervenção cirurgica, que correu sem acidentes, o doente entrou logo a melhorar, tendo alta curado, do Hospital. Nada tem havido, até a presente data, que faça suspeitar, no desenvolvimento de qualquer metastase do tumor. Aliás, a operação foi indicada em virtude do estado infeccioso, sendo posterior á mesma a descoberta do carcinoma. 7 - Interessante referir tambem que, muito embora o rim estivesse atacado pelo gonocóco, o aparelho urinario inferior nada acusou nesse sentido, nem antes da operação, nem depois do doente ter tido alta. 8 - Casos como o presente, se bem que raros, pois que assim se têm mostrado nos centros onde a pesquiza é sistematica, devem aparecer outras vezes, sendo, portanto, sempre aconselhavel o exame bacteriologico dos casos de infecções renais supuradas.

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1 - Os A.A. referem, no presente trabalho, um caso de endocardite e septicemia com isolamento de uma bactéria difteróide do sangue, sangue, durante a vida e das lesões endocárdicas, sangue, baço e rins, post mortem. 2 - A referida bactéria apresenta caracteres especiais e é descrita com o nome de Corynebacterium haemolyticum n. sp. em vista da propriedade hemolítica que apresenta nos meios com sangue. 3 - No caso descrito não é possível atribui-se a outra causa, que não a êsse germe, a origem da doença, pois que nenhum outro foi isolado ou observado no seu decurso ou em material colhido do cadáver. 4 - Consultando a literatura médica, verificamos que os casos semelhantes, acompanhados de comprovação bacteriológica segura, são extremamente raros, podendo-se contar dois em que se isolou difteróide do sangue do doente e lesões cadavéricas do mesmo, figurando o nosso em 3.° lugar, desde 1893. Dois outros são referidos com isolamento das lesões do cadáver. Em maior número são os casos em que o difteróide aparece associado.

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Como resultado das 40 experiências relatadas neste trabalho, as seguintes conclusões podem ser tiradas: 1) Dos 2 até aos 8 meses de molestia há na bouba uma grande resistência á superinoculação (13 experiências negativas em 15). Nas 2 experiências positivas, foram obtidas lesões atípicas (pianides): a) Tal resistência parece independer da presença de lesões boubaticas cutaneas e se fez sentir mesmo em casos com a lesão inicial exclusiva. b) Dentro desse período de molestia, tal resistência pode desaparecer com o tratamento: 2 doentes tratados aos 6 meses e reinoculados adquiriram bouba em tempo normal. Porém, um caso tratado aos 7 meses e reinoculado, desenvolveu uma pianide. Êste fato parece mostrar que essa resistência depende principalmente da presença da infecção ativa ou latente, raramente traduzindo uma imunidade no verdadeiro sentido do têrmo. c) No caso de emprego de homo-virus, essa resistência prolongou-se até um ano d molestia, havendo apenas um caso duvidoso em 10 inoculações. 2) Do 10º mês ao 4º ano de molestia, em 8 superinoculações observou-se uma resistência parcial que se traduziu de 2 modos, quanto à natureza da lesão atípica que se obteve no ponto inoculado; "lesão frustra papulo-eritematosa" (7 meses); e lesão semelhante ás "pianides" da infecção natural (1 vez), a qual permaneceu localizada sem manifestações metastaticas, até 4 meses de observação. a) Também este estado de resistência parcial, parece independer da presença de lesões boubaticas aparentes. b) Com o tratamento esse estado parece não se modificar: um doente tratado nesse período da molestia, reagiu à inoculação de modo semelhante, embora sem nenhuma manifestação clínica e com a R. Wa. negativa. Inegavelmente, essas "lesões frustras" e também as "pianides" obtidas, representam respostas de organismos que obtiveram vantagens na luta com a doença, possuindo um certo grau de imunidade, que é muitíssimo maior no caso das primeiras. 3) Depois do 5º ano de molestia, a resposta á superinoculação traduziu um estado de maior sensibilidade do organismo infectado. Observou-se no ponto inoculado uma reação precoce papulo-eritemato-ulcerosa, francamente necrotica e destrutiva, ao mesmo tempo que se verificou exacerbação das lesões dos pacientes, com grande infartamento gangliomar satélite. Até 18 meses depois, em um caso, a lesão obtida permaneceu localizada sem manifestações generalizadas. a) O tratamento não modificou tal estado. Doentes tratados ( e parcial ou totalmente curados), reagiram da mesma maneira à reinoculação dentro desse período da molestia. Apenas em um caso de mais de 5 anos (nº 40) não se obteve a lesão ulcero-necrotica. Era o único dos 13 experimentados que não tinha nem tivera lesões ulcero-gomoides destrutivas. por outro lado, 2 pacientes apresentando lesões gomo-ulcerativas, mas tendo menos de 3 anos de molestia, não deram a lesão ulcerativo-necrotica em resposta à superinoculação. (Experiências ns. 38 e 39). Interessante é que esta lesão ulcerativo-necrotica contém treponemas embora raros, e em evolução pode tomar o carater das lesões destrutivas gomo-ulcerativas peculiares ao chamado "período terciario" da doença, com as quais também se assemelha histopatológicamente. Sob o ponto de vista imunológico, esta lesão representa um estado de maior sensibilidade do organismo para o agente infeccioso. 4) Como o tratamento precoce perturba o desenvolvimento da imunidade, sob o ponto de vista epidemiológico, seria aconselhável aguardar o período terminal do chamado secundarismo, isto é da fase de generalização boubatica, para tratar os pacientes em Postos, hospitais ou ambulatórios pois, tais doentes poderiam se reinfestar uma vez retornados ao fóco. Claro que em campanhas terapeuticas profilaticas, as lesões "abertas" primo-secundarias, devem ser rapidamente eliminadas uma vez que são as mais contagiantes, por mais ricas em germes. 5) Existe na framboesia trópica uma verdadeira imunidade além de uma simples resistência á superinoculação devido a presença da infecção ativa ou latente. Com efeito, pacientes tratados em determinado período da molestia e curados clinica e sorologicamente, mostraram resistência parcial á reinoculação, reagindo de modo semelhante a outros do mesmo período de molestia e não tratados. 6) A imunidade na framboesia tropica se manifesta seja como uma resistência á superinoculação ou reinoculação seja como uma modificação da lesão boubatica inicial, seja, finalmente, como uma resistência á generalização da doença. 7) Os resultados das esperiências sugerem que as diferentes manifestações cutaneas da molestia são condicionadas até certo ponto pelo estado imunitario do organismo infectado. 8) Os diferentes gráus de imunidade, encontrados na framboesia trópica, estão até certo ponto relacionados com o tempo de doença. Porém, são atingidos mais ou menos ràpidamente, segundo o organismo infectado e, talvez segundo a virulência do treponema, do mesmo modo como os chamados "secundarismo" e 'terciarismo" da doença.

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Foi feita uma revisão critica da literatura sobre cardiopatia da Doença de Chagas, discutindo-se os principais aspectos clínicos desta cardiopatia á luz da experiência por nós adquirida nestes últimos anos. A evolução dos conhecimentos clínicos sobre esquisotripanose pode ser sintetisada em três fases: a) A primeira corresponde á descoberta da doença, feita por Chagas, e á descrição por ele e seus primeiros colaboradores das manifestações clínicas essenciais da nova entidade mórbida, na qual distinguiu a forma aguda e várias formas crônicas. b) Na segunda fase, a pesquisa orientou-se essencialmente pela busca dos casos de infecção aguda, havendo considerável duvida a respeito da realidade clinica das formas crônicas da infecção. Durante um longo período raros casos de cardiopatia crônica foram publicados. Ate o momento acual (1948) encontram-se na literatura estrangeira 134 casos de cardiopatia crônica chagásica, dos quais 9 autopsiados; ate fins de 1944, o numero de casos publicados no Brasil, fora de Lassance, era de 45, dos quais 3 autopsiados. c) A terceira fase ou fase atual, tende a caracterisar-se por um interesse particular nos casos de infecção crônica, orientando-se porém a pesquisa cli¬nica essencialmente pelas manifestações da cardiopatia. Contribuições recentes de ordem clínica e experimental trouxeram ampla confirmação as idéias de Chagas a respeito desta cardiopatia e colocaram-na em posição de entidade clinica de realidade indiscutível. Sua importância social esta sendo determinada e os dados disponíveis já lhe apontam relevante significação em certas regiões. Mais de 600 casos de cardiopatia crônica chagásica foram publicados no Brasil nestes últimos quatro anos.

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Dada a importância da reação de fixação do complemento no estudo do vírus da gripe, resolvemos aplicá-la ao exame e inúmeras amostras que isolamos no decurso da epidemia de gripe asiática, ocorrida em 1957, no Brasil. As referidas amostras já haviam sido estudadas pela prova de hemaglutinação, que serviu para diagnosticá-las. Sabemos que, pela reação de fixação do complemento, se define o tipo de qualquer amostra, não a variante, isto é, os antígenos A, A1 e A2 fixam o complemento, indiferentemente, em presença de anticorpos A, A1 e A2. Não o fazem com o tipo B, C ou D. Tal separação só é possível com a prova de hemaglutinação, que havíamos anteriormente praticado. Visamos, no presente trabalho, por meio daquela reação, estabelecer as relações entre os antígenos de amostras padrões com soros por nós preparados, pela inoculação das amostras que isolamos, ao lado dos soros preparados com as amostras padrões. Foram empregadas as variantes do tipo A e o tipo B. O antígeno foi preparado com o líquido cório-alantóide contendo razoável taxa de hemaglutininas para cada amostra do vírus. Os imunesoros foram preparados em galos, pela injeção do líquido alantóide contendo vírus. A técnica empregada na reação foi a do Centro Internacional de Estudo da gripe, ramo das Américas, localizado em Montgomery. Verificamos, pelos resultados obtidos, assinalados nos Quadros 8 e 9, que separamos nìtidamente o tipo A do B, mas não as variantes do tipo A, em sentido absoluto, uma vez que qualquer dos seus antígenos, A, A1 ou A2, apresentou a reação positiva se bem que houvesse diferença, às vêzes bastante acentuada, na intensidade da reação. Sempre que se usou o antígeno da variante A2 a reação foi 8 a 16 vêzes mais forte, em comparação com os antígenos das variantes A e A1. Em raros casos, a reação foi negativa com êstes antígenos. Verificamos, portanto, a perfeita individualidade da variante A2, para isso trabalhando com 17 das 43 amostras que isolamos no decorrer da última pandemia de gripe.

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Fragaria vesca posee varias características que la hacen interesante como especie modelo en la familia Rosaceae. Además, su naturaleza diploide permite sortear la complejidad genética de la fresa cultivada. Considerando que los genomas de las especies diploides y octoploides de Fragaria mantienen una relación de sintenia y colinearidad, estamos desarrollando una colección de Líneas Casi Isogénicas (NIL) en Fragaria diploide, usando Fragaria bucharica, una variedad asiática, como donante de introgresiones y Fragaria vesca var. Reine des Vallées, una variedad francesa comúnmente cultivada en España para usos industriales, como parental recurrente. Para obtener introgresiones de F. bucharica en un fondo genético homogéneo de F. vesca, se desarrolló un retrocruzamiento y se obtuvo una población BC1 que fue analizada para la presencia de alelos de F. bucharica a lo largo de los 7 grupos de ligamiento (LG) del mapa de referencia de Fragaria. Los individuos con bajo número de introgresiones de gran tamaño, que en conjunto abarcaron todo el genoma de F. bucharica, fueron seleccionados y retrocruzados con el parental recurrente. La descendencia fue analizada para los loci segregantes y los individuos BC2 con 1 ó 2 introgresiones fueron seleccionados como líneas donadoras de introgresiones de las NIL. Hasta el momento se han descrito tres fenotipos dominantes diferentes bajo condiciones de invernadero en varias NIL heterozigóticas: Las plantas con introgresiones en LG2 presentan estolones. Las plantas con introgresiones en LG1 y LG3 presentan floración temprana. Las plantas con introgresiones en LG6 presentan floración estacional. Actualmente se está trabajando en la selección y caracterización de introgresiones de pequeño tamaño mediante la autofecundación de las líneas seleccionadas. La caracterización fenotípica de los recombinantes seleccionados permitirá localizar y estimar los patrones de herencia de los genes implicados en los caracteres descritos, además de la identificación de nuevos caracteres recesivos que aparecerán en homozigosis.

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BACKGROUND: Fabry disease (FD), an X-linked lysosomal storage disorder, is caused by a reduced activity of the lysosomal enzyme alpha-galactosidase A. The disorder ultimately leads to organ damage (including renal failure) in males and females. However, heterozygous females usually present a milder phenotype with a later onset and a slower progression. METHODS: A combined enzymatic and genetic strategy was used, measuring the activity of alpha-galactosidase A and genotyping the alpha-galactosidase A gene (GLA) in dried blood samples (DBS) of 911 patients undergoing haemodialysis in centers across Spain. RESULTS: GLA alterations were found in seven unrelated patients (4 males and 3 females). Two novel mutations (p.Gly346AlafsX347 and p.Val199GlyfsX203) were identified as well as a previously described mutation, R118C. The R118C mutation was present in 60% of unrelated patients with GLA causal mutations. The D313Y alteration, considered by some authors as a pseudo-deficiency allele, was also found in two out of seven patients. CONCLUSIONS: Excluding the controversial D313Y alteration, FD presents a frequency of one in 182 individuals (0.55%) within this population of males and females undergoing haemodialysis. Moreover, our findings suggest that a number of patients with unexplained and atypical symptoms of renal disease may have FD. Screening programmes for FD in populations of individuals presenting severe kidney dysfunction, cardiac alterations or cerebrovascular disease may lead to the diagnosis of FD in those patients, the study of their families and eventually the implementation of a specific therapy.

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The human leukocyte antigen (HLA) DRB1*1501 has been consistently associated with multiple sclerosis (MS) in nearly all populations tested. This points to a specific antigen presentation as the pathogenic mechanism though this does not fully explain the disease association. The identification of expression quantitative trait loci (eQTL) for genes in the HLA locus poses the question of the role of gene expression in MS susceptibility. We analyzed the eQTLs in the HLA region with respect to MS-associated HLA-variants obtained from genome-wide association studies (GWAS). We found that the Tag of DRB1*1501, rs3135388 A allele, correlated with high expression of DRB1, DRB5 and DQB1 genes in a Caucasian population. In quantitative terms, the MS-risk AA genotype carriers of rs3135388 were associated with 15.7-, 5.2- and 8.3-fold higher expression of DQB1, DRB5 and DRB1, respectively, than the non-risk GG carriers. The haplotype analysis of expression-associated variants in a Spanish MS cohort revealed that high expression of DRB1 and DQB1 alone did not contribute to the disease. However, in Caucasian, Asian and African American populations, the DRB1*1501 allele was always highly expressed. In other immune related diseases such as type 1 diabetes, inflammatory bowel disease, ulcerative colitis, asthma and IgA deficiency, the best GWAS-associated HLA SNPs were also eQTLs for different HLA Class II genes. Our data suggest that the DR/DQ expression levels, together with specific structural properties of alleles, seem to be the causal effect in MS and in other immunopathologies rather than specific antigen presentation alone.

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Background: A functional polymorphism located at 21 from the start codon of the CD40 gene, rs1883832, was previously reported to disrupt a Kozak sequence essential for translation. It has been consistently associated with Graves’ disease risk in populations of different ethnicity and genetic proxies of this variant evaluated in genome-wide association studies have shown evidence of an effect in rheumatoid arthritis and multiple sclerosis (MS) susceptibility. However, the protective allele associated with Graves’ disease or rheumatoid arthritis has shown a risk role in MS, an effect that we aimed to replicate in the present work. We hypothesized that this functional polymorphism might also show an association with other complex autoimmune condition such as inflammatory bowel disease, given the CD40 overexpression previously observed in Crohn’s disease (CD) lesions. Methodology: Genotyping of rs1883832C.T was performed in 1564 MS, 1102 CD and 969 ulcerative colitis (UC) Spanish patients and in 2948 ethnically matched controls by TaqMan chemistry. Principal Findings: The observed effect of the minor allele rs1883832T was replicated in our independent Spanish MS cohort [p= 0.025; OR (95% CI)= 1.12 (1.01–1.23)]. The frequency of the minor allele was also significantly higher in CD patients than in controls [p= 0.002; OR (95% CI)= 1.19 (1.06–1.33)]. This increased predisposition was not detected in UC patients [p= 0.5; OR (95% CI)= 1.04 (0.93–1.17)]. Conclusion: The impact of CD40 rs1883832 on MS and CD risk points to a common signaling shared by these autoimmune conditions

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Caveolae are involved in physical compartmentalization between different groups of signaling events. Its main component, CAV1, modulates different pathways in cellular physiology. The emerging evidence pointing to the role of CAV1 in cancer led us to study whether different alleles of this gene are associated with colorectal cancer (CRC). Since one of the most characterized enzymes regulated by CAV1 is eNOS, we decided to include both genes in this study. We analyzed five SNPs in 360 unrelated CRC patients and 550 controls from the general population. Two of these SNPs were located within eNOS and three within the CAV1 gene. Although haplotype distribution was not associated with CRC, haplotype TiA (CAV1) was associated with familiar forms of CRC (p<0.05). This was especially evident in CRC antecedents and nuclear forms of CRC. If both CG (eNOS) and TiA (CAV1) haplotypes were taken together, this association increased in significance. Thus, we propose that CAV1, either alone or together with eNOS alleles, might modify CRC heritability.

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BACKGROUND: IL-2 receptor (IL2R) alpha is the specific component of the high affinity IL2R system involved in the immune response and in the control of autoimmunity. METHODS AND RESULTS: Here we perform a replication and fine mapping of the IL2RA gene region analyzing 3 SNPs previously associated with multiple sclerosis (MS) and 5 SNPs associated with type 1 diabetes (T1D) in a collection of 798 MS patients and 927 matched Caucasian controls from the south of Spain. We observed association with MS in 6 of 8 SNPs. The rs1570538, at the 3'- UTR extreme of the gene, previously reported to have a weak association with MS, is replicated here (P = 0.032). The most associated T1D SNP (rs41295061) was not associated with MS in the present study. However, the rs35285258, belonging to another independent group of SNPs associated with T1D, showed the maximal association in this study but different risk allele. We replicated the association of only one (rs2104286) of the two IL2RA SNPs identified in the recently performed genome-wide association study of MS. CONCLUSIONS: These findings confirm and extend the association of this gene with MS and reveal a genetic heterogeneity of the associated polymorphisms and risk alleles between MS and T1D suggesting different immunopathological roles of IL2RA in these two diseases.

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BACKGROUND The number of copies of the HLA-DRB1 shared epitope, and the minor alleles of the STAT4 rs7574865 and the PTPN22 rs2476601 polymorphisms have all been linked with an increased risk of developing rheumatoid arthritis. In the present study, we investigated the effects of these genetic variants on disease activity and disability in patients with early arthritis. METHODOLOGY AND RESULTS We studied 640 patients with early arthritis (76% women; median age, 52 years), recording disease-related variables every 6 months during a 2-year follow-up. HLA-DRB1 alleles were determined by PCR-SSO, while rs7574865 and rs2476601 were genotyped with the Taqman 5' allelic discrimination assay. Multivariate analysis was performed using generalized estimating equations for repeated measures. After adjusting for confounding variables such as gender, age and ACPA, the TT genotype of rs7574865 in STAT4 was associated with increased disease activity (DAS28) as compared with the GG genotype (β coefficient [95% confidence interval] = 0.42 [0.01-0.83], p = 0.044). Conversely, the presence of the T allele of rs2476601 in PTPN22 was associated with diminished disease activity during follow-up in a dose-dependent manner (CT genotype = -0.27 [-0.56- -0.01], p = 0.042; TT genotype = -0.68 [-1.64- -0.27], p = 0.162). After adjustment for gender, age and disease activity, homozygosity for the T allele of rs7574865 in STAT4 was associated with greater disability as compared with the GG genotype. CONCLUSIONS Our data suggest that patients with early arthritis who are homozygous for the T allele of rs7574865 in STAT4 may develop a more severe form of the disease with increased disease activity and disability.

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The ubiquitin associated and Src-homology 3 (SH3) domain containing A (UBASH3a) is a suppressor of T-cell receptor signaling, underscoring antigen presentation to T-cells as a critical shared mechanism of diseases pathogenesis. The aim of the present study was to determine whether the UBASH3a gene influence the susceptibility to systemic lupus erythematosus (SLE) in Caucasian populations. We evaluated five UBASH3a polymorphisms (rs2277798, rs2277800, rs9976767, rs13048049 and rs17114930), using TaqMan® allelic discrimination assays, in a discovery cohort that included 906 SLE patients and 1165 healthy controls from Spain. The SNPs that exhibit statistical significance difference were evaluated in a German replication cohort of 360 SLE patients and 379 healthy controls. The case-control analysis in the Spanish population showed a significant association between the rs9976767 and SLE (Pc = 9.9E-03 OR = 1.21 95%CI = 1.07-1.37) and a trend of association for the rs2277798 analysis (P = 0.09 OR = 0.9 95%CI = 0.79-1.02). The replication in a German cohort and the meta-analysis confirmed that the rs9976767 (Pc = 0.02; Pc = 2.4E-04, for German cohort and meta-analysis, respectively) and rs2277798 (Pc = 0.013; Pc = 4.7E-03, for German cohort and meta-analysis, respectively) UBASH3a variants are susceptibility factors for SLE. Finally, a conditional regression analysis suggested that the most likely genetic variation responsible for the association was the rs9976767 polymorphism. Our results suggest that UBASH3a gene plays a role in the susceptibility to SLE. Moreover, our study indicates that UBASH3a can be considered as a common genetic factor in autoimmune diseases.

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OBJECTIVE Endogenous uveitis is a major cause of visual loss mediated by the immune system. The protein tyrosine phosphatase non-receptor type 22 (PTPN22) gene encodes a lymphoid-specific phosphatase that plays a key role in T-cell receptor (TCR) signaling. Two independent functional missense single nucleotide polymorphisms (SNPs) located within the PTPN22 gene (R263Q and R620W) have been associated with different autoimmune disorders. We aimed to analyze for the first time the influence of these PTPN22 genetic variants on endogenous non-anterior uveitis susceptibility. METHODS We performed a case-control study of 217 patients with endogenous non-anterior uveitis and 718 healthy controls from a Spanish population. The PTPN22 polymorphisms (rs33996649 and rs2476601) were genotyped using TaqMan allelic discrimination assays. The allele, genotype, carriers, and allelic combination frequencies were compared between cases and controls with χ(2) analysis or Fisher's exact test. RESULTS Our results showed no influence of the studied SNPs in the global susceptibility analysis (rs33996649: allelic P- value=0.92, odds ratio=0.97, 95% confidence interval=0.54-1.75; rs2476601: allelic P- value=0.86, odds ratio=1.04, 95% confidence interval=0.68-1.59). Similarly, the allelic combination analysis did not provide additional information. CONCLUSIONS Our results suggest that the studied polymorphisms of the PTPN22 gene do not play an important role in the pathophysiology of endogenous non-anterior uveitis.

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BACKGROUND AND AIMS Flawed ABC transporter functions may contribute to increased risk of drug-induced liver injury (DILI). We aimed to analyse the influence of genetic variations in ABC transporters on the risk of DILI development and clinical presentations in a large Spanish DILI cohort. METHODS A total of ten polymorphisms in ABCB1 (1236T>C, 2677G>T,A, 3435T>C), ABCB4 (1954A>G) and ABCC2 (-1774G>del, -1549A>G, -24C>T, 1249G>A, 3972C>T and 4544G>A) were genotyped using Taqman 5' allelic discrimination assays or sequencing in 141 Spanish DILI patients and 161 controls. The influence of specific genotypes, alleles and haplotypes on the risk of DILI development and clinical presentations was analysed. RESULTS None of the individual polymorphisms or haplotypes was found to be associated with DILI development. Carriers homozygous for the ABCC2 -1774del allele were however only found in DILI patients. Hence, this genotype could potentially be associated with increased risk, though its low frequency in our Spanish cohort prevented a final conclusion. Furthermore, carriers homozygous for the ABCC2 -1774G/-1549A/-24T/1249G/3972T/4544G haplotype were found to have a higher propensity for total bilirubin elevations when developing DILI. CONCLUSIONS Our findings do not support a role for the analysed polymorphisms in the ABCB1, ABCB4 and ABCC2 transporter genes in DILI development in Spanish patients. The ABCC2 -1774deldel genotype was however restricted to DILI cases and could potentially contribute to enhanced DILI susceptibility.