982 resultados para VULVO-VAGINAL CANDIDIASIS


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

An indirect enzyme-linked immunosorbent assay was developed to detect antigen-specific secretory IgA antibodies to Campylobacter fetus subsp. venerealis in bovine vaginal mucus with a protein extract of the Campylobacter fetus subsp. venerealis by the acid glycine extraction method. Mean optical density measurement (λ=450 nm) was 0.143±0.9. The most immunoreactive protein bands of the Campylobacter fetus subsp. venerealis or Campylobacter fetus subsp. fetus recognized by IgA in immunoblotting, using bovine vaginal mucus samples, migrate at 42.6 kDa. The protein that migrates at 93 kDa was recognized exclusively for C. fetus subsp. venerealis. A positive vaginal mucus sample of a cow from negative herd recognized antigens of C. jejuni subsp. jejuni e C. fetus subsp. fetus.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As preguiças-de-coleira (Bradypus torquatus) são mamíferos arborícolas da família Bradypodidae. Podem ser encontradas nos trechos de Mata Atlântica do Brasil e a maior diversidade genética de suas populações ocorre em matas do sul da Bahia. A observação desses animais na natureza é muito difícil, pois passam a maior parte da vida escondidos no denso emaranhado das copas, por isso, dados sobre aspectos reprodutivos são escassos e não existem informações sobre ciclo estral dessa espécie. Este trabalho teve por objetivo identificar as células do epitélio vaginal da preguiça-de-coleira (Bradypus torquatus) como forma de viabilizar o uso dessa técnica para estudar as fases do ciclo estral desses animais. As amostras para citologia vaginal foram obtidas de quatro preguiças de coleira que habitavam áreas de Mata Atlântica do sul da Bahia. Após captura manual do animal, procedeu-se a coleta de material biológico, introduzindo uma escova ginecológica estéril, na comissura dorsal da vulva. Para cada amostra foram feitos dois esfregaços rotacionando a extremidade da escova sobre cada lâmina de vidro, fazendo-se em geral três impressões lineares. O esfregaço foi imediatamente corado pelo método Panótico rápido (Laborclin®). Nas preguiças BT033, BT065 e BT042 foi possível identificar respectivamente 30%, 33% e 7% de células parabasais (PB); 56%, 22% e 10% de células intermediárias pequenas (IP); 6%, 18% e 6% de células intermediárias grandes (IG); 2%, 13% e 24% de células superficiais nucleadas (SN); 6%, 14% e 53% de células superficiais anucleadas (SA). Na preguiça BT464 foi possível fazer duas coletas com intervalo de 13 meses. Os dados da primeira e segunda coleta foram, respectivamente: 6% e 17,5 de células PB, 5% e 25% de células IP, 11% e 15,5% de células IG, 8% e 19,5% de células SN e 70% e 22,5% de células SA. Enfatiza-se que as porcentagens de células do epitélio vaginal variaram entre indivíduos e também na mesma preguiça. Isto sugere que a citologia vaginal possa ser uma ferramenta de avaliação do ciclo estral em preguiça-de-coleira.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A criação de ovinos tem se desenvolvido nas últimas décadas, entretanto ainda são escassas informações sobre a composição e potencial patogênico da microbiota cérvico-vaginal de ovelhas. O presente estudo teve como objetivo conhecer os microrganismos constituintes da microbiota cérvico-vaginal de ovelhas, bem como sua susceptibilidade aos antimicrobianos. Foram realizadas coletas em 60 animais sadios, pertencentes a rebanhos de Petrolina e região. Foi realizado o isolamento bacteriano em ágar sangue e ágar MacConkey, sendo os microrganismos identificados de acordo com características morfológicas, tintoriais e bioquímicas. As amostras foram submetidas ao teste de difusão em disco para determinar o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos: sulfametazina, enrofloxacina, doxiciclina, tetraciclina, penicilina, amoxicilina, cefalotina e lincomicina. Foram obtidos 94 isolados, sendo constatada uma maior frequência de Staphylococcus spp. (32,97%), Escherichia coli e Micrococcus spp., sendo observado ainda, isolados de Acinetobacter spp., Shigella spp., Enterobacter spp., Klebsiella spp. e Streptococcus spp. Os isolados apresentaram alta sensibilidade aos antimicrobianos testados sendo observado o menor percentual de sensibilidade para lincomicina. A presença de microrganismos oportunistas de potencial patogênico, na microbiota, como Staphylococcus spp e Escherichia coli, remete a uma análise criteriosa em relação ao diagnóstico de infecções genitais. Os isolados bacterianos obtidos neste estudo são sensíveis à maioria dos grupos de drogas antimicrobianas testadas, demonstrando o potencial de utilização desses princípios ativos, além da disponibilidade de escolha, visto a ausência de multirresistência.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho objetivou realizar um estudo retrospectivo sobre os prolapsos vaginal e uterino em ovelhas atendidas no Serviço de Clínica de Bovinos e Pequenos Ruminantes (CBPR) da FMVZ/USP no período compreendido entre 2000 a 2010, no qual, foram atendidas 56 ovinos com problemas inerentes ao sistema reprodutivo, dessas, 25 apresentaram prolapso vaginal ou uterino (44,6%). O prolapso vaginal total foi o de maior frequência (72%). As ovelhas acometidas, em sua maioria, possuíam idade superior a quatro anos (64%), eram sem raça definida (44%) ou da raça Ile de France (40%). As manifestações clínicas observadas durante a maioria dos atendimentos foram: taquipnéia, taquicardia, mucosas oculares avermelhadas indicando estado de toxemia, decúbito esternal ou lateral, apatia e anorexia. O tratamento instituído para todos os casos foi a limpeza, desinfecção e reintrodução do órgão prolapsado. A sutura de Bühner foi feita em 84% dos casos e a histeropexia em um caso (4%). A evolução foi satisfatória em 80% dos casos atendidos, nos demais casos (20%) observou-se óbito da fêmea acometida. Do total de óbitos, os prolapsos vaginais foram responsáveis por 60% (3/5) e os prolapsos uterinos por 40% (2/5). A etiologia dos prolapsos não foi definida nos casos atendidos, sendo esses associados com o período pós-parto em sua maioria (56%), provavelmente associados com quadros de hipocalcemia, altas concentrações séricas de estrógeno e hipertonia uterina. Além disso, a predisposição genética não pode ser descartada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste estudo foi monitorar o ciclo estral em cutias (Dasyprocta leporina) criadas em cativeiro no semiárido brasileiro. Durante 70 dias, cinco cutias foram diariamente submetidas a citologia esfoliativa vaginal, e o monitoramento ultrassonográfico ovariano foi realizado a cada três dias. Um total de 8 ciclos estrais foi completamente monitorado, com duração de 28,2±0,7 dias, variando de 24 a 31 dias. Pela citologia esfoliativa vaginal, houve uma predominância de células superficiais nas fases de proestro e estro (P<0,05), seguida da predominância de células intermediárias no metaestro (P<0,05) e de células parabasais no diestro (P<0,05). Por ultrassonografia, não houve diferenças na morfologia ovariana durante as diferentes fases do ciclo estral (P>0,05). Os folículos foram identificados durante as fases estrogênicas (proestro e estro), com diâmetro médio de 1±0,5mm. Em apenas 12,5% das fases luteais, corpos lúteos medindo 1,4±0,9mm foram identificados. Conclui-se que a associação da citologia vaginal e da ultrassonografia ovariana constitui uma alternativa viável para o monitoramento de ciclos estrais e identificação das fases estrogênicas em cutias da espécie Dasyprocta leporina

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pelvic floor disorders, such as urinary incontinence (UI) and pelvic organ prolapse (POP), are common disorders in women. Because of the prolonged life expectancy the prevalence of UI and POP and the probability of ending up in surgery are increasing. However, the pathophysiology behind these disorders is still unsolved. The aim of this thesis is to study possible alterations in the connective tissue in the vaginal wall in patients with and without POP. The long-term outcome and complications of mid-urethral slings (MUS) and mesh-augmented POP surgery were studied in heterogenic patient populations. More elastin and a slight increase in immunostaining of type III and V collagens in tissue samples were obtained from patients with POP compared to controls in whom type I collagen was more prominent. The studies assessing the mesh-augmented procedures revealed good efficacy and high patient satisfaction after a long-term follow-up. Patients operated on because of mixed incontinence and with BMI >30 kg/m² reported significantly more urinary symptoms and a lower quality of life than the patients operated on because of stress urinary incontinence and the ones with BMI ≤30 kg/m². The objective outcome was equal between the groups. Mesh exposure through vaginal mucosa occurred in 23 % of the patients after POP surgery, most of these being asymptomatic. There are alterations in connective tissues in patients with POP. Mid-urethral sling procedures produced good long-term cure rates and patient satisfaction. As to the prolapse surgery, in spite of relatively high exposure rate, mesh-augmented procedure proved to be safe and effective method for the correction of POP.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A 7.4% vaginal extract of the Brazilian pepper tree (Schinus terebinthifolius Raddi) was compared with 0.75% vaginal metronidazole, both manufactured by the Hebron Laboratory, for the treatment of bacterial vaginosis, used at bedtime for 7 nights. The condition was diagnosed using the combined criteria of Amsel and Nugent in two groups of 140 and 137 women, aged between 18 and 40 years. Intention-to-treat analysis was performed. Women were excluded from the study if they presented delayed menstruation, were pregnant, were using or had used any topical or systemic medication, presented any other vaginal infections, presented hymen integrity, or if they reported any history suggestive of acute pelvic inflammatory disease. According to Amsel’s criteria separately, 29 patients (21.2%) treated with the extract and 87 (62.1%) treated with metronidazole were considered to be cured (P < 0.001). According to Nugent’s score separately, 19 women (13.9%) treated with the extract and 79 (56.4%) treated with metronidazole were considered to be cured (P < 0.001). Using the two criteria together, the so-called total cure was observed in 17 women (12.4%) treated with the extract and in 79 women (56.4%) treated with metronidazole (P < 0.001). In conclusion, the cure rate for bacterial vaginosis using a vaginal gel from a pepper tree extract was lower than the rate obtained with metronidazole gel, while side effects were infrequent and non-severe in both groups.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Microbiología Médica) UANL

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Especialidad en Ginecología y Obstetricia). U. A. N. L.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Candida albicans est une levure pathogène qui, à l’état commensal, colonise les muqueuses de la cavité orale et du tractus gastro-intestinal. De nature opportuniste, C. albicans cause de nombreuses infections, allant des candidoses superficielles (muguet buccal, vulvo-vaginite) aux candidoses systémiques sévères. C. albicans a la capacité de se développer sous diverses morphologies, telles que les formes levures, pseudohyphes et hyphes. Des stimuli environnementaux mimant les conditions retrouvées chez l’hôte (température de 37°C, pH neutre, présence de sérum) induisent la transition levure-à-hyphe (i.e. morphogenèse ou filamentation). Cette transition morphologique contribue à la pathogénicité de C. albicans, du fait que des souches présentant un défaut de filamentation sont avirulentes. Non seulement la morphogenèse est un facteur de virulence, mais elle constituerait aussi une cible pour le développement d’antifongiques. En effet, il a déjà été démontré que l’inhibition de la transition levure-à-hyphe atténuait la virulence de C. albicans lors d’infections systémiques. Par ailleurs, des études ont démontré que de nombreuses molécules pouvaient moduler la morphogenèse. Parmi ces molécules, certains acides gras, dont l’acide linoléique conjugué (CLA), inhibent la formation d’hyphes. Ainsi, le CLA posséderait des propriétés thérapeutiques, du fait qu’il interfère avec un déterminant de pathogénicité de C. albicans. Par contre, avant d’évaluer son potentiel thérapeutique dans un contexte clinique, il est essentiel d’étudier son mode d’action. Ce projet vise à caractériser l’activité anti-filamentation des acides gras et du CLA et à déterminer le mécanisme par lequel ces molécules inhibent la morphogenèse chez C. albicans. Des analyses transcriptomiques globales ont été effectuées afin d’obtenir le profil transcriptionnel de la réponse de C. albicans au CLA. L’acide gras a entraîné une baisse des niveaux d’expression de gènes encodant des protéines hyphes-spécifiques et des régulateurs de morphogenèse, dont RAS1. Ce gène code pour la GTPase Ras1p, une protéine membranaire de signalisation qui joue un rôle important dans la transition levure-à-hyphe. Des analyses de PCR quantitatif ont confirmé que le CLA inhibait l’induction de RAS1. De plus, le CLA a non seulement causé une baisse des niveaux cellulaires de Ras1p, mais a aussi entraîné sa délocalisation de la membrane plasmique. En affectant les niveaux et la localisation cellulaire de Ras1p, le CLA nuit à l’activation de la voie de signalisation Ras1p-dépendante, inhibant ainsi la morphogenèse. Il est possible que le CLA altère la structure de la membrane plasmique et affecte indirectement la localisation membranaire de Ras1p. Ces travaux ont permis de mettre en évidence le mode d’action du CLA. Le potentiel thérapeutique du CLA pourrait maintenant être évalué dans un contexte d’infection, permettant ainsi de vérifier qu’une telle approche constitue véritablement une stratégie pour le traitement des candidoses.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Introducción: la histerectomía vaginal es una cirugía frecuente, esta investigación comparo dos vías de suministro de opiáceos: intratecal y endovenosa en un estudio realizado en el Hospital Occidente de Kennedy. Método: Estudio prospectivo observacional comparando dolor utilizando la escala de dolor numérica verbal y determinando los requerimientos de morfina de rescate y o Aines, describiendo la presencia de efectos secundarios del uso de opiáceos en dos grupos. Resultados: Participaron 48 mujeres entre 40 y 65 años con ASA I y II. Manejadas con morfina intratecal fueron 28 y 20 con morfina intravenosa, la dosis intratecal fueron de 80 microgramos y las intravenosas de entre 3 y 5 mg en bolo. El dolor se evaluó a las 6, 12 y 24 horas del procedimiento quirúrgico. A las 6, 12 y 24 horas se encontró diferencia significativa p< 0.0001). Se presentaron 28% que usaron el rescate con intratecal, 100% de los casos con morfina endovenosa lo requirió. El uso de AINES se encontró que solo el 3,6% de los casos manejado con morfina intratecal requirieron uso de AINES en cambio las manejadas con endovenosa fue 80%. El tiempo trascurrido entre la dosis de opiáceos y el requerimiento de morfina tuvo una diferencia que fue significativa (p=0,000008). Las nauseas en 14% y el vomito en 7,1% de los manejados con opiáceos intratecales en cambio con endovenosos tuvieron 70% y 35% respectivamente. Se encontró diferencia significativa en estas dos variables pero no en el prurito, a pesar que se encontró más frecuente en los casos manejados con intratecal. Conclusión: pacientes con morfina intratecal tiene más efecto prolongado de analgesia y es probable que necesiten menos dosis de rescate, con igual nausea, vomito y mas prurito.