998 resultados para Trabalho em saúde mental


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Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Saúde da Família UNA-SUS/UFCSPA, no formato de portfólio. O TCC do Curso de Especialização em Saúde da Família UNA-SUS/UFCSPA é constituído pelas atividades do portfólio, sendo organizado em quatro capítulos e um anexo, a saber: uma parte introdutória, onde são apresentadas características do local de atuação, descrevendo peculiaridades importantes, para contextualizar as atividades que serão apresentadas ao longo do trabalho; uma atividade de estudo de caso clínico onde deve ser desenvolvido um estudo dirigido de usuários que tenham sido atendidos com patologias e situações semelhantes aos apresentados no curso, demonstrando ampliação do conhecimento clínico; uma atividade de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças; uma reflexão conclusiva e o Projeto de Intervenção, onde o aluno é provocado a identificar um problema complexo existente no seu território e propor uma intervenção com plano de ação para esta demanda.

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Apresentação e discussão do tema É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.

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Apresentação e discussão do tema.É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta dona Elza em uma consulta compartilhada entre médica e a matriciadora de saúde mental, relatando que seu genro, José, está se recuperando do acidente que sofreu, e portanto, ainda não pode voltar a trabalhar. Ele se sente constantemente perseguido, por isso está recebendo acompanhamento psiquiátrico. Ela informa ainda que seu neto, Augusto, tem demonstrado desinteresse em brincadeiras com outras crianças e tem diminuído a interação com ela. Dessa forma, a equipe de saúde a encaminha para o CRAS, para ver a disponibilidade de receber algum benefício, enquanto Augusto é acolhido no grupo de criança da unidade. Em relação a José, a equipe discute a possibilidade dele receber tratamento fora do contexto hospitalar.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta Augusta, que começou a frequentar, a partir do que foi pactuado no projeto terapêutico, um grupo de crianças, passando a interagir melhor com as pessoas. Dona Elza, por sua vez, foi encaminhada ao CRAS e passou a frequentar um grupo de geração de renda a partir do artesanato. E em relação a José, as equipes avaliaram a possibilidade de acionar o CAPS especializado em álcool e drogas, diante da fragilidade que se encontra a família.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta José que, após receber alta hospitalar, começa a frequentar o grupo de fisioterapia, dessa forma, a equipe de saúde pode acompanhar toda a família, já que dona Elza e Augusto costumam aguardá-lo na unidade. José também começou a ir ao CAPS AD duas vezes na semana. Enquanto Augusto passou a se interessar mais por brincadeiras e pela interação com a equipe de saúde, com a avó e outras crianças da vizinhança.

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Nos últimos anos o desenvolvimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a implantação dos novos serviços substantivos em saúde mental - especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) significam um progresso indiscutível da política do Sistema Único de Saúde (SUS). No ambulatório Padre Chico de Campo do Meio - MG observa-se, nos últimos anos, a necessidade de organizar o atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais na atenção básica já que a unidade de saúde além de conter uma Equipe da ESF também possui atendimento psiquiátrico. Esse trabalho tem como objetivo propor um Projeto Piloto de Matriciamento em Saúde Mental a fim de organizar e melhorar a qualidade dos atendimentos em saúde mental na atenção básica. Para fundamentar a proposta foi efetuada uma revisão bibliográfica utilizando a base de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), publicações, leis e portarias do Ministério da Saúde. O projeto foi pautado nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com o intuito de garantir o acesso ao tratamento e a integração dos portadores de transtornos mentais à comunidade local.

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A mudança do modelo assistencial no campo da saúde mental segundo as diretrizes da reforma psiquiátrica brasileira está ancorada em uma legislação que concebe a atenção primária como um elo importante da rede para garantir um cuidado mais acolhedor, integral e humanizado. No entanto, verifica-se que o atendimento aos usuários portadores de sofrimento mental na atenção básica configura-se como um problema pela falta de habilidade/capacitação do profissional, a ausência de vinculo entre o usuário, familiares e a equipe do programa saúde da família, o não reconhecimento por parte da equipe, de que o usuário portador de sofrimento mental está sob sua responsabilidade. Diante desta situação, este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção em saúde mental com ações e recomendações para os profissionais da Atenção Primária em Saúde no município de Espinosa - MG. Para sua realização foi feito um levantamento sobre o tema da saúde mental e a atenção primária em saúde nas bases de dados SCIELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A implementação da assistência humanizada de saúde mental na ESF do município de Espinosa e a aplicação do plano de intervenção proposto neste trabalho contempla tanto os aspectos técnicos como os relativos à promoção da saúde, assistência, reabilitação social,abordagem da família, cuidado psicossocial, quanto aqueles relativos à humanização das práticas para acompanhar as mudanças propostas pela reforma psiquiátrica brasileira. Essas ações servirão de roteiro para auxiliar os profissionais a planejar e implementar o processo de trabalho na atenção primária em saúde, no âmbito da saúde mental.

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Esta pesquisa foi realizada e desenvolvida no ano de 2013, em Girau do Ponciano/AL. O objetivo do estudo foi propor um plano de intervenção com vistas à melhoria do acompanhamento voltado aos indivíduos com funcionamento psicótico da UBS de Girau do Ponciano. Os dados foram obtidos pela secretaria de saúde do município e a partir da análise dos prontuários dos pacientes que pertenciam ao Grupo de Saúde Mental e que realizavam acompanhamento e tratamento no serviço de saúde em estudo. Foram identificados através da análise desses dados os fatores que trazem os problemas mais críticos e impedem aos profissionais de saúde oferecer aos usuários uma qualidade adequada de atendimento ao paciente de saúde mental. Destacaram o acompanhamento do sujeito com transtorno mental pela unidade básica de saúde e ressaltaram a importância das práticas de educação em saúde na rede de saúde mental

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É essencial o acompanhamento de pacientes hipertensos, diabéticos e portadores de transtorno de saúde mental, devido ao caráter crônico dessas enfermidades. Na UBS José de Anchieta - Serra (ES), a inexistência de uma agenda para esse fim prejudicava em muito a adesão ao tratamento proposto, maior vínculo com a UBS e a equipe, minimização de crises hipertensivas e hiperglicêmicas e ainda os efeitos adversos devido a utilização indevida medicamentosa. Não havia o agendamento de consultas de retornos para esses pacientes. Dessa maneira, a introdução de uma agenda específica em que o agendamento de consultas e acompanhamento é uma das prioridades, foi essencial. Como metodologia foi utilizada a pesquisa tipo organizacional utilizando como amostragem os pacientes do grupo de hiperdia e saúde mental de acordo com agenda implementada e controle de faltosos para tabulação de dados. É esperado encontrar um crescente nos dados de comparecimento desses pacientes ao longo dos meses e, consequentemente, melhor adesão ao tratamento.

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A inclusão das ações de saúde mental como prática das equipes de saúde da família reforça não apenas os princípios do SUS, mas contribui para a consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira. É relevante, a manutenção do portador do transtorno mental no seu cotidiano, evitando ao máximo as internações; preservando os vínculos com familiares e rede social. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção para facilitar o manejo clínico dos pacientes da saúde mental. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional (PES).Foram consultadas as seguintes bases de dados: SCIELO, portal de periódicos do CAPES, sites do Ministério da Saúde e, do IBGE. As transformações no modelo de atenção em saúde mental priorizam ações voltadas para inclusão social e autonomia dos pacientes da saúde mental. É certo que os profissionais de saúde ainda convivem com as dificuldades da superação do modelo biomédico e hospitalocêntrico. Portanto, ainda são necessárias mudanças na legislação e novas propostas de atenção à saúde mental

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Este estudo procurou aprofundar na importância do tema Saúde Mental e sua repercussão na qualidade de vida da população assistida, para assim estabelecer ferramentas no processo de trabalho da Equipe Saúde da Família. O objetivo é elaborar um Projeto Intervenção para diminuir os riscos e complicações causados pelos transtornos mentais, bem como promover a qualidade de vida nos residentes em Imbiruçu, no município de Mutum. Utilizamos da revisão de literatura, do Planejamento Estratégico Situacional assim como a observação participante ativa no dia-dia. Observamos que as necessidades da nossa população rural são agudizadas pela sua suscetibilidade econômica, cultural e educacional. Todos esses fatores contribuem para a importância do trabalho na área de saúde mental. O planejamento e a modificação do processo de trabalho se faz necessário para implementar as ações da equipe com a comunidade na área, superando o enfoque prioritário na demanda espontânea. Há necessidade de atender as demandas em saúde sem se esquecer dos indicadores de resolutividade. Percebemos que a comunicação com a família é uma demanda presente no dia a dia da unidade de saúde. Observamos que, com a aquisição de maiores conhecimentos sobre o tema, podemos obter uma saúde mental que impacta positivamente na qualidade de vida que todo ser humano precisa e deveria ter

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A saúde brasileira vem sofrendo modificações desde a criação do SUS. A partir daí a Atenção Básica foi colocada em evidência para substituir o modelo hospitalocêntrico. O mesmo aconteceu com a Atenção em Saúde Mental. Outras formas de assistência em regime aberto foram criadas e a rede de atenção psicossocial envolveu vários serviços de saúde, inclusive o Programa Saúde da Família. Mas estes serviços apresentam dificuldades nestes atendimentos em saúde mental, álcool e drogas. Após diagnóstico situacional realizado no PSF Santuário, no município de Machado-MG, um dos problemas identificados foi a grande quantidade de tráfico e usuários de drogas na área. A revisão bibliográfica demonstra grande dificuldade em atender este público, tanto em saúde mental, quanto usuários de drogas. Este estudo objetivou elaborar uma proposta de capacitação para os profissionais da Atenção Primária à Saúde do Município de Machado sobre a atuação em Saúde Mental no nível local, no contexto das Redes de Atenção Saúde. Para isso, foi realizado um breve levantamento bibliográfico sobre: a História da Reforma Psiquiátrica e do Programa Saúde da Família; as Redes de Atenção à Saúde; as Redes de Atenção Psicossocial; a Saúde Mental na Estratégia Saúde da Família e a Educação Permanente em Saúde. O Plano de Ação foi desenvolvido especificando todas as etapas, com as justificativas, especificando o local, o tempo necessário, quem ficará responsável por cada etapa, o método e o custo. O plano de capacitar todos os profissionais que compõe a rede de atenção psicossocial é a melhor alternativa para resolver a falta de conhecimento na área de saúde mental. Com o desenvolvimento deste plano de ação a equipe da Rede de Atenção Psicossocial melhorará os seus conhecimentos e a qualidade do serviço prestado a população

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A depressão apresenta uma alta incidência e prevalência em nossa área de abrangência. É considerada a doença do século, ou mal do século uma das principais causas de incapacidade no mundo, relacionada ao suicídio. A abordagem individual e a abordagem coletiva, uma reforçando a outra, possibilitam a obtenção de resultados mais consistentes e duradouros dos fatores que levam à depressão. Por tanto, é importante que os profissionais de saúde construam novas práticas e estabeleçam estratégias para a promoção e prevenção da saúde. Este trabalho propõe elaborar um projeto de intervenção para á implantação de ações para a saúde mental dos pacientes com depressão na área de abrangência. Para o cumprimento de este objetivo se trabalha com a população constituída por pacientes diagnosticados com depressão, cadastrados e incidentes nos quais são avaliados os principais fatores de riscos modificáveis para elaborar o cronograma de atividades de promoção e prevenção. Realiza-se a caracterização da doença de forma individual e coletiva verificando o cumprimento do protocolo que permite a elaboração do projeto de educação permanente para a equipe de saúde assim como a realização das atividades educativas de prevenção com a população em estudo e a realização de atividades de promoção dirigida à população geral na área de abrangência

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O projeto buscou planejar uma nova abordagem do cuidado aos usuários de saúde mental dentro de uma equipe de Atenção Básica. Buscando aperfeiçoar a atenção aos usuários de psicotrópicos, criando uma forma de gestão das medicações, melhorando o fluxo de trabalho e de cuidado oferecido à esta parte da população. Aproveitando, assim, para conhecer a população que faz uso destas drogas, levantar dados para conhecimento deste perfil populacional, e assim, planejar ações de cuidado como revisão do uso das drogas e da saúde geral destes pacientes. Fazendo uma análise das práticas da equipe a fim de modificar a relação tanto desta, como da população sobre o uso indiscriminado destas drogas. Buscando como resultados: tentar retomar o contato destes usuários de forma mais intensa à unidade, com reavaliação periódica, além de programar outras formas de cuidado à estes quando necessário e, se possível, estimular a não medicalização ou ainda diminuir o uso indiscriminado de psicotrópicos.