946 resultados para Torque (Ortodontia)
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão dos torques dentários em pacientes tratados com aparelhos ortodônticos fixos com bráquetes autoligados, utilizando tomografias computadorizadas. Para este estudo, foi selecionada uma amostra clínica de 10 pacientes, seguindo como critérios de inclusão, indivíduos que apresentavam dentição permanente e todos os dentes presentes, com apinhamento superior ou igual a 4 mm, tratados sem extração. Todos os pacientes foram tratados na clínica da pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo, utilizando-se bráquetes autoligados Damon 2 ORMCO na prescrição padrão. Foram realizadas medições das inclinações dos dentes anteriores, de canino a canino, superiores e inferiores, realizadas por meio de imagens tomográficas obtidas em um tomógrafo computadorizado volumétrico NewTom, em seu modelo DVT-9000 (NIM Verona - Itália), obtidas em dois tempos: antes do início do tratamento ortodôntico (denominado de T1) e depois do tratamento ortodôntico, após a inserção do último fio de nivelamento, de calibre 0,019 x 0,025 de aço inoxidável(denominado de T2). Para auxílio destas mensurações, foi utilizado o software QR-DVT 9000 e após análise dos resultados foram aplicados testes estatíscos (testes "t" pareado e Dalberg) e observou-se que as inclinações dos dentes do segmento anterior aumentaram, principalmente, nos caninos e incisivos laterais superiores, incisivos centrais e laterais inferiores. Os dentes apresentaram valores de inclinação diferentes da prescrição, tanto no início quanto no final do tratamento, denotando a incapacidade do fio 0,019 x 0,025 de aço inoxidável em reproduzir os torques indicados na prescrição padrão utilizada neste presente estudo.(AU)
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O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão dos torques dentários em pacientes tratados com aparelhos ortodônticos fixos com bráquetes autoligados, utilizando tomografias computadorizadas. Para este estudo, foi selecionada uma amostra clínica de 10 pacientes, seguindo como critérios de inclusão, indivíduos que apresentavam dentição permanente e todos os dentes presentes, com apinhamento superior ou igual a 4 mm, tratados sem extração. Todos os pacientes foram tratados na clínica da pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo, utilizando-se bráquetes autoligados Damon 2 ORMCO na prescrição padrão. Foram realizadas medições das inclinações dos dentes anteriores, de canino a canino, superiores e inferiores, realizadas por meio de imagens tomográficas obtidas em um tomógrafo computadorizado volumétrico NewTom, em seu modelo DVT-9000 (NIM Verona - Itália), obtidas em dois tempos: antes do início do tratamento ortodôntico (denominado de T1) e depois do tratamento ortodôntico, após a inserção do último fio de nivelamento, de calibre 0,019 x 0,025 de aço inoxidável(denominado de T2). Para auxílio destas mensurações, foi utilizado o software QR-DVT 9000 e após análise dos resultados foram aplicados testes estatíscos (testes "t" pareado e Dalberg) e observou-se que as inclinações dos dentes do segmento anterior aumentaram, principalmente, nos caninos e incisivos laterais superiores, incisivos centrais e laterais inferiores. Os dentes apresentaram valores de inclinação diferentes da prescrição, tanto no início quanto no final do tratamento, denotando a incapacidade do fio 0,019 x 0,025 de aço inoxidável em reproduzir os torques indicados na prescrição padrão utilizada neste presente estudo.(AU)
Resumo:
A qualidade óssea, bem como a estabilidade inicial dos implantes, está diretamente relacionada com o sucesso das reabilitações na implantodontia. O presente estudo teve como objetivo analisar a correlação entre índices radiomorfométricos de densidade óssea por meio de radiografias panorâmicas, perfil de qualidade óssea com o auxílio de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) com o uso do software de imagens OsiriX, Análise da Frequência de Ressonância (RFA) e Torque de Inserção do implante. Foram avaliados 160 implantes de 72 indivíduos, com média etária de 55,5 (±10,5) anos. Nas radiografias panorâmicas foram obtidos os índices IM, IPM e ICM, e nas tomografias computadorizadas de feixe cônico, os valores de pixels e a espessura da cortical da crista óssea alveolar, além da estabilidade primária por meio do torque de inserção e análise da frequência de ressonância. Os resultados foram analisados pelo coeficiente de correlação de Spearman, para p<= 0,01 foi obtido entre o torque de inserção e valores de pixels (0.330), o torque de inserção e a espessura da cortical da crista alveolar (0.339), o torque de inserção e o ISQ vestibulo-lingual (0.193), os valores de pixels e espessura da cortical da crista alveolar (0.377), as duas direções vestíbulo-lingual e mesio-distal do ISQ (0.674), o ISQ vestíbulo-lingual e a espessura da cortical da crista alveolar (0.270); os índices radiomorfométricos foram correlacionados entre eles e para p<= 0,05 foi obtido entre torque de inserção e ISQ mesio-distal (0.131), entre o ISQ vestibulo-lingual e os valores de pixels (0.156) e ISQ mesio-distal e IPMI esquerdo (0.149) e ISQ mesio-distal e IPMS esquerdo (0.145). Existe correlação entre a TCFC, o torque de inserção e a RFA na avaliação da qualidade óssea. É possível utilizar, pré-cirurgicamente, os exames de TCFC para avaliar a qualidade e quantidade óssea, tendo em vista as correlações obtidas neste estudo.
Resumo:
Este trabalho apresenta um método de estimativa de torque do joelho baseado em sinais eletromiográficos (EMG) durante terapia de reabilitação robótica. Os EMGs, adquiridos de cinco músculos envolvidos no movimento de flexão e extensão do joelho, são processados para encontrar as ativações musculares. Em seguida, mediante um modelo simples de contração muscular, são calculadas as forças e, usando a geometria da articulação, o torque do joelho. As funções de ativação e contração musculares possuem parâmetros limitados que devem ser calibrados para cada usuário, sendo o ajuste feito mediante a minimização do erro entre o torque estimado e o torque medido na articulação usando a dinâmica inversa. São comparados dois métodos iterativos para funções não-lineares como técnicas de otimização restrita para a calibração dos parâmetros: Gradiente Descendente e Quasi-Newton. O processamento de sinais, calibração de parâmetros e cálculo de torque estimado foram desenvolvidos no software MATLAB®; o cálculo de torque medido foi feito no software OpenSim com sua ferramenta de dinâmica inversa.
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We theoretically show how the spin orientation of a single magnetic adatom can be controlled by spin polarized electrons in a scanning tunneling microscope configuration. The underlying physical mechanism is spin assisted inelastic tunneling. By changing the direction of the applied current, the orientation of the magnetic adatom can be completely reversed on a time scale that ranges from a few nanoseconds to microseconds, depending on bias and temperature. The changes in the adatom magnetization direction are, in turn, reflected in the tunneling conductance.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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Poster apresentado nas XXIII Jornadas Internacionais de Medicina Dentária ISCSEM, 20-21 Março 2015, Egas Moniz, Caparica, Portugal.
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz
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National Highway Traffic Safety Administration, Washington, D.C.
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In this study we attempted to identify the principles that govern the changes in neural control that occur during repeated performance of a multiarticular coordination task. Eight participants produced isometric flexion/extension and pronation/supination torques at the radiohumeral joint, either in isolation (e.g., flexion) or in combination (e.g., flexion - supination), to acquire targets presented by a visual display. A cursor superimposed on the display provided feedback of the applied torques. During pre- and postpractice tests, the participants acquired targets in eight directions located either 3.6 cm (20% maximal voluntary contraction [MVC]) or 7.2 cm (40% MVC) from a neutral cursor position. On each of five consecutive days of practice the participants acquired targets located 5.4 cm (30% MVC) from the neutral position. EMG was recorded from eight muscles contributing to torque production about the radiohumeral joint during the pre- and posttests. Target-acquisition time decreased significantly with practice in most target directions and at both target torque levels. These performance improvements were primarily associated with increases in the peak rate of torque development after practice. At a muscular level, these changes were brought about by increases in the rates of recruitment of all agonist muscles. The spatiotemporal organization of muscle synergies was not significantly altered after practice. The observed adaptations appear to lead to performances that are generalizable to actions that require both greater and smaller joint torques than that practiced, and may be successfully recalled after a substantial period without practice. These results suggest that tasks in which performance is improved by increasing the rate of muscle activation, and thus the rate of joint torque development, may benefit in terms of the extent to which acquired levels of performance are maintained over time.
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This study's aim was to identify the effect of oscillation of torques in isometric tasks under identical mechanical conditions on the muscle synergies used. It was hypothesized that bi-functional muscles would play a lesser role in torque oscillation, because they would also generate an undesired oscillation. Thus, changes in muscle synergies were expected as a consequence of oscillation in torque generation. The effect of the trajectory of torque generation was investigated in dual-degrees-of-freedom submaximal isometric oscillation torque tasks at the elbow. The torques were flexion-extension and supination-pronation. Oscillation torques were compared with static torque generations at four torque positions during oscillation. Muscle activity was determined with surface electromyography. Compared with the static torque tasks, the oscillation tasks showed an overall increased muscle activity. The oscillation tasks, however, showed similar activity patterns and muscle synergies compared to the static composite tasks. It was found that the motor system is well able to control different orthogonal combinations of slow torque oscillations and constant torques by employing a single oscillating muscle synergy.
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The organisation of the human neuromuscular-skeletal system allows an extremely wide variety of actions to be performed, often with great dexterity. Adaptations associated with skill acquisition occur at all levels of the neuromuscular-skeletal system although all neural adaptations are inevitably constrained by the organisation of the actuating apparatus (muscles and bones). We quantified the extent to which skill acquisition in an isometric task set is influenced by the mechanical properties of the muscles used to produce the required actions. Initial performance was greatly dependent upon the specific combination of torques required in each variant of the experimental task. Five consecutive days of practice improved the performance to a similar degree across eight actions despite differences in the torques required about the elbow and forearm. The proportional improvement in performance was also similar when the actions were performed at either 20 or 40% of participants' maximum voluntary torque capacity. The skill acquired during practice was successfully extrapolated to variants of the task requiring more torque than that required during practice. We conclude that while the extent to which skill can be acquired in isometric actions is independent of the specific combination of joint torques required for target acquisition, the nature of the kinetic adaptations leading to the performance improvement in isometric actions is influenced by the neural and mechanical properties of the actuating muscles.
Numerical predictions for the ultimate torque capacity of FRP strengthened reinforced concrete beams
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We present a technique to measure the viscosity of microscopic volumes of liquid using rotating optical tweezers. The technique can be used when only microlitre (or less) sample volumes are available, for example biological or medical samples, or to make local measurements in complicated micro-structures such as cells. The rotation of the optical tweezers is achieved using the polarisation of the trapping light to rotate a trapped birefringent spherical crystal, called vaterite. Transfer of angular momentum from a circularly polarised beam to the particle causes the rotation. The transmitted light can then be analysed to determine the applied torque to the particle and its rotation rate. The applied torque is determined from the change in the circular polarisation of the beam caused by the vaterite and the rotation rate is used to find the viscous drag on the rotating spherical particle. The viscosity of the surrounding liquid can then be determined. Using this technique we measured the viscosity of liquids at room temperature, which agree well with tabulated values. We also study the local heating effects due to absorption of the trapping laser beam. We report heating of 50-70 K/W in the region of liquid surrounding the particle.