874 resultados para Ssociology of Emotion


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Este trabalho de tese tem por objetivo ampliar o alcance e aplicação de mapas SODA, preservando a metodologia originalmente desenvolvida. Inicialmente é realizada uma revisão do método, abordando de forma conjunta os artigos seminais, a teoria psicológica de Kelly e a teoria dos grafos; e ao final propomos uma identidade entre construtos de mapas SODA com os conhecimentos tácitos e explícitos, da gestão do conhecimento (KM). Essa sequencia introdutória é completada com uma visão de como os mapas SODA tem sido aplicado. No estágio seguinte o trabalho passa a analisar de forma crítica alguns pontos do método que dão margens a interpretações equivocadas. Sobre elas passamos a propor a aplicação de teorias, de diversos campos, tais como a teoria de means-end (Marketing), a teoria da atribuição e os conceitos de atitude (Psicologia), permitindo inferências que conduzem à proposição da primeira tese: mapas SODA são descritores de atitudes. O próximo estágio prossegue analisando criticamente o método, e foca no paradigma estabelecido por Eden, que não permite conferir ao método o status de descritor de comportamento. Propomos aqui uma mudança de paradigma, adotando a teoria da ação comunicativa, de Habermas, e sobre ela prescrevemos a teoria da ação e da escada da inferência (Action Science) e uma teoria da emoção (neuro ciência), o que permite novas inferências, que conduzem à proposição da segunda tese: mapas SODA podem descrever comportamentos. Essas teses servem de base para o alargamento de escopos do método SODA. É proposta aqui a utilização da teoria de máquinas de estado finito determinístico, designadas por autômato. Demonstramos um mapeamento entre autômato com mapas SODA, obtendo assim o autômato SODA, e sobre ele realizamos a última contribuição, uma proposta de mapas SODA hierárquicos, o que vem a possibilitar a descrição de sequencias de raciocínio, ordenando de forma determinística atitudes e comportamentos, de forma estruturada. A visão de como ela pode ser aplicada é realizada por meio de estudo de caso.

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Essa dissertação tem por objetivo investigar de que maneira o repórter esportivo contemporâneo se relaciona com o futebol e como essa relação interfere no seu ofício e na construção do texto jornalístico. Mais especificamente, busca identificar as práticas adotadas e as estratégias narrativas utilizadas na construção de seus textos. O estudo dos elementos presentes na prática jornalística tem como perspectiva que a mídia participou ativamente da construção do imaginário futebolístico nacional e é na contemporaneidade a grande mediadora entre o público e os eventos esportivos. É sob este prisma que se pretende apurar como se dá a relação com o trabalho do profissional de imprensa que se identifica com seu objeto, analisar qual o lugar da emoção na composição da notícia esportiva e verificar que valores imbuem esse profissional na construção do texto jornalístico. A análise tem como corpus entrevistas de história oral temática com seis jornalistas que atuam ou atuaram como repórteres esportivos em jornais diários da cidade do Rio de Janeiro, todos com expressiva trajetória no meio esportivo, o que lhes confere credibilidade e autoridade públicas para protagonizar a constituição da memória da imprensa esportiva brasileira. O trabalho é constituído por três etapas: 1) a contextualização – quando se relaciona futebol e formação social brasileira, imprensa e jornalismo esportivo -; 2) o estudo do jornalismo como ofício a partir das teorias da Sociologia das Profissões e das estratégias narrativas utilizadas no texto noticioso esportivo nos jornais; e 3) a análise qualitativa das entrevistas temáticas.

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A inteligência emocional (IE) tem sido geralmente estudada no contexto da compreensão do funcionamento do adulto (Hall, Geher, & Brackett, 2004). Como tal, muitos aspectos da IE têm sido raramente estudados em crianças (Lahaye et al., 2010). Este estudo procura estudar e medir em crianças do pré-escolar a compreensão emocional (CE), um construto complexo, considerado componente-chave da IE das crianças pequenas (Denham et al., 2003). Especificamente, o estudo analisa as relações do desenvolvimento cognitivo, temperamento, relação com os pares, género, idade, estatuto socioeconómico e número de irmãos com a CE. A amostra é constituída por 140 crianças entre os 4 e 6 anos, às quais foram administradas o Test of Emotion Comprehension (TEC, Pons, Harris, & de Rosnay, 2004), as Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (MPCR, aferida por Simões, 2000), a Escala de Personalidade da Criança (EPC, Dibble & Cohen, 1974) e uma análise sociométrica (Peceguina, Santos, & Daniel, 2008). Os resultados indicam correlações entre a CE e o desenvolvimento cognitivo e o temperamento, não existindo uma sobreposição entre estes três construtos. A CE é um construto desenvolvimental que vai aumentando através da idade, e que influencia as relações da criança com os pares. Os resultados desten estudo fornecem pistas relevantes para intervenções que visem a promoção de competências socio-emocionais.

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O presente estudo insere-se no domínio da investigação sobre a liderança na educação pré-escolar, a compreensão emocional e que características estes líderes infantis possuem para que sejam encarados desta forma. No pré-escolar, a investigação sobre liderança é bastante escassa (Morda & Waniganayake, 2010, citados por Mawson, 2010). A liderança é um construto que se desenvolve a partir da infância, em crianças em idade pré-escolar e que é influenciado através das relações que cada criança tem com os pares. Através deste estudo, pretendemos estudar a liderança em crianças da educação pré-escolar. Realizámos dois estudos, sendo o primeiro sobre a perceção das crianças das características da liderança infanti,l onde obtivemos uma visão do líder diferenciada pelo género e o segundo estudo sobre quais as variáveis que caracterizam a liderança em crianças do pré-escolar, ou seja, pretendíamos saber o que as crianças valorizam nos pares. Participaram nestes estudos crianças da educação pré-escolar, com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, provenientes quer do meio rural, quer do meio urbano. Com estas crianças, foram realizados três testes: a Classificação Dirigida (Roazzi, Federicci e Wilson, 2001), um Teste Sociométrico e o Test of Emotion Comprehension (TEC) (Pons, Harris, & de Rosnay, 2004), na sua versão portuguesa Teste de Compreensão das Emoções (Roazzi, Dias, Minervino, Roazzi e Pons, 2008). Para além destes três, os encarregados de educação das crianças participantes preencheram um Questionário Sociodemográfico. Descobrimos que existem diferenças na forma de pensar e de escolher o líder, consoante o género da criança, que o facto de as crianças terem irmãos ou não influencia na escolha para líder, que a regulação emocional é importante na escolha para líder e existem correlações importantes entre a preferência social, o impacto social, o estatuto social, as notas T da escolha, rejeição e chefe.

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É na primeira infância que as crianças aprendem a rotular as emoções, mas só muito mais tarde aprendem a distinguir as manifestações emocionais comportamentais. Se por um lado, umas ainda não conseguem controlar os seus impulsos quando estão a tentar resolver os conflitos entre pares, outras dependem exclusivamente do adulto para tudo o que fazem, há outras, que são tímidas por natureza e não interagem com os colegas (Katz & McClellan, 2001). O estudo foi operacionalizado numa instituição particular na Ilha da Madeira, foi realizada uma amostragem por conveniência, constituída por 27 crianças do jardim-deinfância, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos. A recolha de dados foi feita através de um questionário de dados sociodemográficos, entrevista semiestruturada e de um teste de avaliação psicológica (TEC - Test of Emotion Comprehension). Os resultados indicam que as crianças apresentam dificuldades em identificar situações de conflito e no que concerne à capacidade de compreensão das emoções, a maioria das crianças que participaram no estudo apresentaram resultados positivos na compreensão emocional, nomeadamente no reconhecimento das emoções e na compreensão das causas externas das emoções.

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The episodic memory system allows us to retrieve information about events, including its contextual aspects. It has been suggested that episodic memory is composed by two independent components: recollection and familiarity. Recollection is related to the vivid e detailed retrieval of item and contextual information, while familiarity is the capability to recognize items previously seen as familiars. Despite the fact that emotion is one of the most influent process on memory, only a few studies have investigated its effect on recollection and familiarity. Another limitation of studies about the effect of emotion on memory is that the majority of them have not adequately considered the differential effects of arousal and positive/negative valence. The main purpose of the current work is to investigate the independent effect of emotional valence and arousal on recollection and familiarity, as well as to test some hypothesis that have been suggested about the effect of emotion on episodic memory. The participants of the research performed a recognition task for three lists of emotional pictures: high arousal negative, high arousal positive and low arousal positive. At the test session, participants also rated the confidence level of their responses. The confidence ratings were used to plot ROC curves and estimate the contributions of recollection and familiarity of recognition performance. As the main results, we found that negative valence enhanced the component of recollection without any effect on familiarity or recognition accuracy. Arousal did not affect recognition performance or their components, but high arousal was associated with a higher proportion of false memories. This work highlight the importance of to consider both the emotional dimensions and episodic memory components in the study of emotion effect on episodic memory, since they interact in complex and independent way

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Associations between the central serotonergic and γ-aminobutyric acid (GABA) systems play key roles in the prefrontal cortical regulation of emotion and cognition and in the pathophysiology and pharmacotherapy of highly prevalent psychiatric disorders. The goal of this study was to test the effects of common variants of the tryptophan hydroxylase isoform 2 (TPH2) gene on GABA concentration in the prefrontal cortex (PFC) using magnetic resonance spectroscopy. In this study involving 64 individuals, we examined the associations between prefrontal cortical GABA concentration and 12 single nucleotide polymorphisms (SNPs) spanning the TPH2 gene, including rs4570625 (−703 G/T SNP), a potentially functional TPH2 polymorphism that has been associated with decreased TPH2 mRNA expression and panic disorder. Our results revealed a significant association between increased GABA concentration in the PFC and the T-allele frequencies of two TPH2 SNPs, namely rs4570625 (−703 G/T) and rs2129575 (p≤0.0004) and the C-allele frequency of one TPH2 SNP, namely rs1386491 (p = 0.0003) in female subjects. We concluded that rs4570625 (−703 G/T), rs2129575 and rs1386491 play a significant role in GABAergic neurotransmission and may contribute to the sex-specific dysfunction of the GABAergic system in the PFC.

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There are close links between emotions and values, or at least this is what our ordinary ways of talking suggest. For many, if not all, types of emotion it is thus possible to find a corresponding evaluative term, one often derived from the name of the emotion in question. These are for example evaluative terms such as ‘shameful’, ‘offensive, ‘annoying’, ‘dangerous’, ‘contemptible’, ‘admirable’, ‘amusing’, ‘exciting’, ‘boring’, and the like. Starting perhaps from these linguistic observations, the philosophical task is of course to elucidate the nature of the links between emotions and values, and attempts at doing so have traditionally revolved around the following three questions: first, what is the role of emotions in elucidating the nature of value? For example, should dangerousness be understood in term of the fear response? Second, what is the role of emotions in our getting access to values? For example, what may be the role of fear in becoming aware that a given animal is dangerous? Third, what value do emotions have? For example, is fear of special value because it helps behaving appropriately towards its object? We hall take up these questions in turn and survey the most important answers they have received in the literature. As we shall discover, answering the first question amounts to surveying a variety of theories according to which there is an ontological relation between values and emotions since the former should be elucidated in terms of the latter (Sec. 1). Addressing the second question consists in reviewing theories according to which there is an intentional relation between emotions and values because the former are apprehensions of value or evaluations (Sec. 2). Grappling with the third question, we shall explore some reasons for thinking that emotions can exemplify values (Sec. 3).

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The perception of the human body as container is widespread in cognitive linguistics, psychology and anthropology and is estimated to be universal. But what can we say about the specific context of the Hebrew Bible as well as Ancient-Near-Eastern texts and material culture, and more especially about anthropomorphic vessels in the Levant? Biblical, Egyptian and Mesopotamian texts compare the human body with pottery in order to emphasize its status of having been created (Geschöpflichkeit) on the one hand, and its fragility (Zerbrechlichkeit) on the other. Not in every case does the metaphor refer to an individual. Very often, however, it is used with relation to groups of people (nations) and requires particular caution when it comes to drawing a conclusion about the embodiment. The archaeological-iconographic record demonstrates that the human body, especially the female body, was imagined as a container. The fact that vessels in the shape of female bodies are the majority can partly be explained with the association between container and pregnancy. This essay aims at stimulating the discussion about embodiment in the Ancient Near East, concepts of emotion the body as a container in the Hebrew Bible, and its relation to the material culture.