771 resultados para Social politics
Resumo:
[ES] Aunque la naturaleza política de la tragedia griega es bien explícita, en el presente artículo intentamos presentar otra forma de calibrar su influencia efectiva en la vida política ateniense, como lo es el análisis de las críticas que Platón -un aspirante, en su juventud, al ejercicio directo del poder, y, posteriormente, a su control indirecto a través de la educación de la aristocracia en su Academia- dirige al género; las cuales inciden fundamentalmente en el hecho de que la imitación poética pretende ser un proceso de conocimiento en sí misma, lo que la convierte en competidora directa de la filosofía en la educación de los individuos destinados a ejercer el poder.
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O presente trabalho tem como foco a descentralização enquanto um dos pilares da gestão proposta pelo Sistema Único da Assistência Social / SUAS, no âmbito da Política Nacional de Assistência Social (PNAS 2004). Trata-se de uma análise do processo que se inaugura com a descentralização fiscal promulgada pela Constituição de 1988 no âmbito específico da Política de Assistência Social, elegendo o Centro de Referência da Assistência Social enquanto ponto de partida para se aferir tal estudo, entendendo-o à luz da Política Nacional de Assistência Social (PNAS, 2004) como unidade central de referência à territorialidade no âmbito dos municípios.
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Este trabalho parte da hipótese de que discutir a participação política no SUS exige a problematização das opções e concepções que orientam sua definição como controle social, operacionalizado por meio de mecanismos de representação de interesses. A intenção de promover uma reflexão sobre a participação política no SUS pé remetida ao cotidiano institucional, como desafio de construção de modos de gestão participativos. A proposta metodológica baseis-se em uma abordagem filosófica, que tem por objetivo delinear os conceitos e dispositivos de gestão propostos no campo da Saúde Coletiva, as inovações teóricas que ofertam ao debate sobre a gestão em saúde, tendo por marcador o tema da política. Denominamos matrizes conceituais os dois planos filosófico que selecionamos para estudo no campo da Saúde Coletiva, a saber, o Planejamento em Saúde e o Modelo Assistencial em Defesa da Vida. O conceito de Política que adotamos se define não em termos de igualdade (formal) que se contrapões às diferenças (sociais), mas como coprodução de realidade que se concretiza nas relações entre Igualdade e Diferença, como acesso e uso dos bens-comuns, em sua capacidade indeterminada e aberta de criação de valor. Pensar a participação nestes termos significa tecer participações como possibilidade de instituir normas, e não apenas com controle da execução e fiscalização das normas existentes. Nessa concepção propõe-se pensar a gestão como coprodução de saúde, a partir da publicização e articulação reticular da dimensão normativa da atividade humana, o que implica questionar a produção concreta (portanto local) das políticas e intervenções públicas. Dentre as principais questões teóricas discutidas, destacamos a articulação de redes de cooperação e a construção de saberes, artifícios técnicos e dispositivos que viabilizem a produção e legitimação do valor-Saúde como bem comum. Perspectiva que explicita as implicações que desejamos incorporar ao conceito de gestão participativa, como possível tecnologia de governo pós-soberana. A participação na saúde é pensada, deste modo, a partir do problema de constituição de uma política pública que consiga permanecer aberta e imprevisível, resguardando, contudo, condições materiais de igualdade. Nesse sentido, uma política pública que rompa com os mecanismos da soberania moderna ao incorporar em seus desenhos institucionais a imprevisibilidade da produção normativa, forjando-se como dispositivo ético (portanto aberto e comum) de produção de valor.
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Atualmente o tabagismo é considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fator de risco à vida a ser combatido com alta prioridade. No entanto, um processo maciço de propaganda e marketing parece ter sido historicamente decisivo para dar à prática de fumar uma representação positiva, através de uma associação sistemática entre o consumo de derivados do tabaco e o ideal de auto-imagem, como beleza, sucesso, saúde e liberdade. Essa transformação da imagem do cigarro de símbolo de status e saúde para uma séria doença a ser combatida evidencia a importância de analisar o tabagismo como um fenômeno psicossocial. O objetivo geral desta investigação consiste, portanto, em analisar comparativamente as representações sociais acerca do tabagismo construídas por grupos de indivíduos que se incluam diferencialmente nas condições de fumantes, ex-fumantes e não-fumantes. A pesquisa foi realizada com uma amostra de 500 (quinhentos) participantes residentes no Estado do Rio de Janeiro, de ambos os sexos, podendo pertencer às categorias de fumantes, ex-fumantes e não-fumantes. A coleta de dados foi realizada por meio eletrônico, através da aplicação de um questionário, que em parte focaliza os dados sóciodemográficos dos participantes e, em outra, apresenta questões abertas e fechadas, incorporando ainda uma tarefa de evocação livre ante o termo indutor tabagismo ou prática de fumar. Os resultados da análise estrutural da representação social do tabagismo possibilitou verificar uma unanimidade quanto à significação controversa que é atribuída a ele. De um lado, verificam-se dimensões negativas desta prática, que são objetivadas pelas implicações e repercussões na saúde dos fumantes ativos e passivos e, por outro lado, existem as dimensões positivas, que representam as funções sociais do tabagismo, e as sensações prazerosas que ele provoca nos fumantes. Observa-se o processo de construção de uma nova representação social do tabagismo, onde é estabelecida uma conexão entre uma velha representação do tabagismo enquanto hábito de vida, estilo de vida, com uma nova representação, o tabagismo como vício/dependência, criando novos significados e imagens do objeto. Para concluir, vale ressaltar que as representações sociais dos ex-fumantes e dos não-fumantes mostraram-se bastantes próximas, ressaltando essencialmente os aspectos negativos do tabagismo, enquanto que a dos fumantes diferenciam-se um pouco ao apresentar elementos como prazer. Mas de modo geral, as representações não mostraram-se tão distintas, revelando que os próprios fumantes vivenciam uma relação muito antagônica com o tabagismo, manifestando em diversos momentos vontade de tornarem-se ex-fumantes. Parece que a representação do tabagismo como um hábito glamoroso não mais existe e que de fato a política de controle a ele vem obtendo êxito com suas medidas restritivas o que é algo extremamente positivo para nossa sociedade do ponto de vista da saúde pública. No entanto, na esfera social, parece necessário que essa atmosfera de temor e asco envolta no tabagismo seja pensada e refletida, para que não resulte em discriminação social com os tabagistas, tornando-os novamente vítima, mas de uma nova situação social
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Compreender o financiamento da habitação social requer identificar as mediações necessárias para sua problematização crítica. Orientado pelo método marxista, o estudo utiliza como metodologia a pesquisa bibliográfica, de documentos legais e o estudo das peças orçamentárias. A produção do espaço no capitalismo é produto de relações sociais voltadas a exploração e a acumulação capitalista. Por ser objeto da luta de classes, o Estado responde as necessidades habitacionais dos trabalhadores por meio de políticas urbanas fragmentadas e desfinanciadas, abertas as investida do mercado. A institucionalização do arcabouço legal para a habitação, como a conquista do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS não representou mudanças efetivas sobre as condições de moradia nas cidades. Marcado pelo desfinanciamento (os recursos corresponderam a 1,3% do orçamento do Ministério das Cidades, em 2012) e pela baixa envergadura dos programas sob sua responsabilidade (recursos para Urbanização de Assentamentos Precários e Provisão Habitacional ficaram em R$ 4,7 bilhões, nos anos estudados), o FNHIS é esvaziado no seu sentido político de satisfazer as necessidades habitacionais da população. Em 2009, é criado o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV. Há o incremento do Estado como indutor da macroeconomia fortalecedora da reestruturação do mercado imobiliário e das medidas para minimizar os efeitos da crise econômica mundial, pondo em marcha o social-liberalismo. Foram destinados R$ 16 bilhões de 2009 a 2012, com produção de 2 milhões de unidades habitacionais pelo PMCMV. Contudo, pelo caráter privilegiador do produtor privado, o PMCMV fez com que o mercado imobiliário continuasse a realizar a punção de parte de fundo público no desenvolvimento de projetos que fortalecem a periferização, o bloqueio a cidade para os trabalhadores e a redução a responsabilidade do Estado sob a política de habitação social como direito humano.
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O presente trabalho aborda o movimento social conhecido como Marcha da Maconha, buscando uma análise compreensiva de suas características a partir de revisão teórica e pesquisa etnográfica. Apresenta inicialmente uma revisão bibliográfica sobre o fenômeno das drogas, com o objetivo específico de contextualizar o debate em que o movimento se insere. Busca-se enfatizar a polissemia do termo droga, os aspectos culturais, sociais, econômicos e políticos da história da proibição de algumas drogas e o atual cenário de modelo proibicionista. A partir deste enquadramento, o trabalho apresenta um histórico da manifestação Marcha da Maconha no Brasil, enfatizando seus princípios norteadores, modo de organização, demandas e identidade. Busca-se compreender, lançando mão da abordagem teórica de autores como Touraine e Melucci, os fatores de mobilização e pertencimento construídos na manifestação que marcam experiências na vida social. Apresenta então resultados da pesquisa de campo junto à rede de ativistas da manifestação na cidade do Rio de Janeiro no ano de 2013. Partindo da diversidade e das tensões internas e históricas da organização, o trabalho propõe mapear e caracterizar os grupos engajados, evidenciando as diferentes interpretações sobre o próprio movimento, perfis de ativismo e militância, interesses, enfoques e estratégias.
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Korosteleva-Polglase, Elena, 'Can theories of social capital explain dissenting patterns of engagement in the new Europe?', Contemporary Politics, (2006) 12(2) pp.175-191 RAE2008
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Price, Roger, People and Politics in France, 1848-1870 (Cambridge: Cambridge University Press, 2004), pp.x+477 RAE2008
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This thesis critically assesses the impact of neoliberal ideology on liberal thought and contemporary politics specifically examining the question, To what extent has neoliberalism, as elucidated originally by Hayek affected change in contemporary politics? This question is crucial to understanding the nature, role, influence and impact of neoliberal ideas. This investigation required a broad engagement with the literature, identifying and discussing the relationships within neoliberalism allowing a clearer understanding of the role of ideas in neoliberalism’s continuing hegemony. The methodological approach adopted a social constructivist character that encompassed an individual centric emphasis, acknowledging the breadth and complexity of Neoliberalization through the use of interpretive repertoires. The initial chapters examine the ideational process and the role of particular understanding in motivating political conduct. In this context of the transfer of ideas through their everyday resonance eventually becoming ‘stubborn social facts’ (Habermas 2006:413) is highlighted. Later chapters discuss the historical and economic context of Neoliberalization focussing on the role of the hegemon and its influence, outlining and evaluating the contribution of Hayek to liberal thought. The penultimate chapter deals with the contemporary situation and the irony associated with Hayek’s original ideas. Concluding, several findings emerged contributing by combining available knowledge in a uniquely fresh way and generating originality by linking old ideas, new ideas and new facts. The results are grouped as, - Pragmatic, recognising that political pragmatism trumps ideological aspiration where liberal democratic processes require politicians are held to account. - Realistic, recognising the contrast and irony between political action and ideological insight reflected in the operationalization of neoliberalism. - General, recognising Hayek’s on-going but increasingly indirect influence. The thesis finishes with a short aside on ideational change within the context of the current crisis and advocates an introspective approach that includes entrepreneurial spirit, good conscience and duty as part of future deliberations.
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Given the economic and social importance of agriculture in the early years of the Irish Free State, it is surprising that the development of organisations representing farmers has not received the attention it deserves from historians. While the issues of government agricultural policy and the land question have been extensively studied in the historiography, the autonomous response by farmers to agricultural policies and the detailed study of the farmers’ organisations has simply been ignored in spite of the existence of a range of relevant primary sources. Farmers’ organisations have only received cursory treatment in these studies; they have been presented as passive spectators, responding in a Pavlovian manner to outside events. The existing historiography has only studied farmers’ organisations during periods when they impinged on national politics, epecially during the War of Independence and the Economic War. Therefore chronological gaps exist which has led to much misinterpretation of farmers’ activities. This thesis will redress this imbalance by studying the formation and continuous development of farmers’ organisations within the twenty-six county area and the reaction of farmers to changing government agricultural policies, over the period 1919 to 1936. The period under review entailed many attempts by farmers to form representative organisations and encompassed differing policy regimes. The thesis will open in 1919, when the first national organisation representing farmers, the Irish Farmers’ Union, was formed. In 1922, the union established the Farmers’ Party. By the mid- 1920’s, a number of protectionist agricultural associations had been formed. While the Farmers’ Party was eventually absorbed by Cumann na nGaedheal, local associations of independent farmers occupied the resultant vacuum and contested the 1932 election. These organisations formed the nucleus of a new national organisation; the National Farmers’ and Ratepayers’ League. The agricultural crisis caused by both the Great Depression and the Economic War facilitated the expansion of the league. The league formed a political party, the Centre Party, to contest the 1933 election. While the Centre Party was absorbed by the newly-formed Fine Gael, activists from the former farmer organisations led the campaign against the payment of annuities and rates. Many of them continued this campaign after 1934, when the Fine Gael leadership opposed the violent resistance to the collection of annuities. New farmer organisations were formed to co-ordinate this campaign which continued until 1936, the closing point of the thesis.
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This dissertation sets out to provide immanent critique and deconstruction of ecological modernisation or ecomodernism.It does so, from a critical social theory approach, in order to correctly address the essential issues at the heart of the environmental crisis that ecomodernism purports to address. This critical approach argues that the solution to the environmental crisis can only be concretely achieved by recognising its root cause as being foremost the issue of material interaction between classes in society, and not simply between society and nature in any structurally meaningful way. Based on a metaphysic of false dualism, ecological modernisation attributes a materiality of exchange value relations to issues of society, while simultaneously offering a non- material ontology to issues of nature. Thus ecomodernism serves asymmetrical relations of power whereby, as a polysemic policy discourse, it serves the material interests of those who have the power to impose abstract interpretations on the materiality of actual phenomena. The research of this dissertation is conducted by the critical evaluation of the empirical data from two exemplary Irish case studies. Discovery of the causal processes of the various public issues in the case studies and thereafter the revelation of the meaning structures under- pinning such causal processes, is a theoretically- driven task requiring analysis of those social practices found in the cognitive, cultural and structural constitutions respectively of actors, mediations and systems.Therefore, the imminent critique of the case study paradigms serves as a research strategy for comprehending Ireland’s nature- society relations as influenced essentially by a systems (techno- corporatist) ecomodernist discourse. Moreover, the deconstruction of this systems ideological discourse serves not only to demonstrate how weak ecomodernism practically undermines its declared ecological objectives, but also indicates how such objectives intervene as systemic contradictions at the cultural heart of Ireland’s late modernisation.
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Hard-line anti-communists in the United States recognised the potential for the Soviet invasion of Afghanistan in 1979 to embroil their super-power rival in a ‘Vietnam-like quagmire.’ Their covert operation to arm the mujahedeen is well documented. This dissertation argues that propaganda and public diplomacy were powerful and essential instruments of this campaign. It examines the protagonists of this strategy, their policies, initiatives and programmes offering a comprehensive analysis heretofore absent. It stretches from the dying days of the Carter administration when Zbigniew Brzezinski saw the ‘opportunity’ presented by the invasion to the Soviet’s withdrawal in 1989. The aim of these information strategies was to damage Soviet credibility and enhance that of the US, considered under threat from growing ‘moral equivalence’ amongst international publics. The conflict could help the US regain strategic advantage in South Asia undermined by the ‘loss’ of Iran. The Reagan administration used it to justify the projection of US military might that it believed was eviscerated under Carter and emasculated by the lingering legacy of Vietnam. The research engages with source material from the Reagan Presidential Library, the United States Information Agency archives and the Library of Congress as well as a number of online archives. The material is multi-archival and multi-media including documentaries, booklets, press conferences, summit programmes and news-clips as well as national security policy documents and contemporaneous media commentary. It concludes that propaganda and public diplomacy were integral to the Reagan administration and other mujahedeen supporters’ determination to challenge the USSR. It finds that the conflict was used to justify military rearmament, further strategic aims and reassert US power. These Cold War machinations had a considerable impact on the course of the conflict and undermined efforts at resolution and reconciliation with profound implications for the future stability of Afghanistan and the world.
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This dissertation examines how the crisis of World War I impacted imperial policy and popular claims-making in the British Caribbean. Between 1915 and 1918, tens of thousands of men from the British Caribbean volunteered to fight in World War I and nearly 16,000 men, hailing from every British colony in the region, served in the newly formed British West Indies Regiment (BWIR). Rousing appeals to imperial patriotism and manly duty during the wartime recruitment campaigns and postwar commemoration movement linked the British Empire, civilization, and Christianity while simultaneously promoting new roles for women vis-à-vis the colonial state. In Jamaica and Trinidad and Tobago, the two colonies that contributed over seventy-five percent of the British Caribbean troops, discussions about the meaning of the war for black, coloured, white, East Indian, and Chinese residents sparked heated debates about the relationship among race, gender, and imperial loyalty.
To explore these debates, this dissertation foregrounds the social, cultural, and political practices of BWIR soldiers, tracing their engagements with colonial authorities, military officials, and West Indian civilians throughout the war years. It begins by reassessing the origins of the BWIR, and then analyzes the regional campaign to recruit West Indian men for military service. Travelling with newly enlisted volunteers across the Atlantic, this study then chronicles soldiers' multi-sited campaign for equal status, pay, and standing in the British imperial armed forces. It closes by offering new perspectives on the dramatic postwar protests by BWIR soldiers in Italy in 1918 and British Honduras and Trinidad in 1919, and reflects on the trajectory of veterans' activism in the postwar era.
This study argues that the racism and discrimination soldiers experienced overseas fueled heightened claims-making in the postwar era. In the aftermath of the war, veterans mobilized collectively to garner financial support and social recognition from colonial officials. Rather than withdrawing their allegiance from the empire, ex-servicemen and civilians invoked notions of mutual obligation to argue that British officials owed a debt to West Indians for their wartime sacrifices. This study reveals the continued salience of imperial patriotism, even as veterans and their civilian allies invoked nested local, regional, and diasporic loyalties as well. In doing so, it contributes to the literature on the origins of patriotism in the colonial Caribbean, while providing a historical case study for contemporary debates about "hegemonic dissolution" and popular mobilization in the region.
This dissertation draws upon a wide range of written and visual sources, including archival materials, war recruitment posters, newspapers, oral histories, photographs, and memoirs. In addition to Colonial Office records and military files, it incorporates previously untapped letters and petitions from the Jamaica Archives, National Archives of Trinidad and Tobago, Barbados Department of Archives, and US National Archives.
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Through an examination of global climate change models combined with hydrological data on deteriorating water quality in the Middle East and North Africa (MENA), we elucidate the ways in which the MENA countries are vulnerable to climate-induced impacts on water resources. Adaptive governance strategies, however, remain a low priority for political leaderships in the MENA region. To date, most MENA governments have concentrated the bulk of their resources on large-scale supply side projects such as desalination, dam construction, inter-basin water transfers, tapping fossil groundwater aquifers, and importing virtual water. Because managing water demand, improving the efficiency of water use, and promoting conservation will be key ingredients in responding to climate-induced impacts on the water sector, we analyze the political, economic, and institutional drivers that have shaped governance responses. While the scholarly literature emphasizes the importance of social capital to adaptive governance, we find that many political leaders and water experts in the MENA rarely engage societal actors in considering water risks. We conclude that the key capacities for adaptive governance to water scarcity in MENA are underdeveloped. © 2010 Springer Science+Business Media B.V.
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The Institute of Community Studies was set up by Michael Young in order to carry out research on politically relevant social issues, in a context free from direct political control. A research method was devised for it whereby researchers made their own values and objectives very explicit, while staying as close as possible in their reports to the concerns and language of respondents themselves. This method has often been criticized by professional sociologists: but it reflects quite well the nature of social knowledge. It has produced reports which help to increase public understanding of social processes, and provide useful guidance to policy makers. Professional sociology on the other hand has tried to develop a rigorously value-free method. As a result, though, it often seems to be tied implicitly to values shared among researchers but not more universally. Arguably this makes it harder for the general public to understand, and accept, its findings.