Measuring the influence of Cooperative Learning and Project Based Learning on problem solvin skill.

The aim of this study is to evaluate the effects obtained after applying two active learning methodologies (cooperative learning and project based learning) to the achievement of the competence problem solving. This study was carried out at the Technical University of Madrid, where these methodologies were applied to two Operating Systems courses. The first hypothesis tested was whether the implementation of active learning methodologies favours the achievement of ?problem solving?. The second hypothesis was focused on testing if students with higher rates in problem solving competence obtain better results in their academic performance. The results indicated that active learning methodologies do not produce any significant change in the generic competence ?problem solving? during the period analysed. Concerning this, we consider that students should work with these methodologies for a longer period, besides having a specific training. Nevertheless, a close correlation between problem solving self appraisal and academic performance has been detected.

A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES E DAS BARREIRAS DISCENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO FUTURO ADMINISTRADOR

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

Parent-Child Interaction and Children's Self-Concept

This study is designed to investigate the relationships between marital communication, the quality of parents' ability to assist their children in joint problem-solving, and children's independent mastery attempts and perceived competence at problem-solving, and behavioral indicators of self-esteem. Couples' skill at regulating their own and their children's negative affect within the marital and parent-child family subsystems is hypothesized to predict the quality of their assistance, or scaffolding behavior, to their children during joint problem-solving. Further, the quality of parental scaffolding behavior is expected to predict children's independent mastery attempts, levels of perceived competence at problemsolving, and behavioral indicators of self-esteem. Families for the study will be those with children between 3 1/2 to six years of age recruited from subjects participating in a longitudinal study of communication in marriage being conducted at the Denver Center for Marital and Family Studies. Families will participate in three interaction tasks designed to tap parental scaffolding behavior during problemsolving with their children. Children will be administered self-report measures to tap their perceived competence at such problem-solving as those in the interaction tasks and parents will complete a questionnaire tapping the behavioral indicators of their child's self-esteem. Family interaction data will be coded with the use of a microanalytic coding system developed by this study, the Parent-Child Interaction Coding System. Marital communication data at three time points, premaritally, during the transition to parenthood , and concurrently, will be obtained from couples' interactions from the longitudinal study. The clinical significance of this study includes implications for training couples how to effectively regulate negative affect and offer their children sensitive assistance during joint problem-solving.

Human Resources (HR) in the Age of Technology: An Examination of the Relationship Between HR and Technology

Technology helps the Human Resources (HR) department drive for strategic relevance. These two departments are successfully collaborating on major projects in such business-critical areas as e-recruiting, self-service, training, compensation and talent management. Technology is critical in helping increase efficiency, increase attraction and retention, reduce administration and cut costs. In recent years, HR information systems (HRIS) have become more important than ever, this time as an essential part of a company's information security and knowledge fields. Ill-suited benefits and disorganized resources are history; now is the time for customized, dynamic plans and connected systems. Employees will appreciate the HRIS, business will benefit from the HRIS and the HR department will no longer have to be the ugly duckling of the company.

Perspectivas de estudiantes para profesores sobre el papel de la tecnología para apoyar el aprendizaje matemático de los estudiantes

El objetivo de esta investigación es caracterizar perspectivas de estudiantes para profesores de educación secundaria (EPS) sobre el papel que puede desempeñar la tecnología para apoyar el aprendizaje matemático de los estudiantes. Los datos proceden de la planificación de una lección basada en la resolución de problemas mediante el uso de tecnología. Las perspectivas de los estudiantes para profesor se situaron a lo largo de un continuo considerando la relación entre: (i) lo que se pretendía con el uso de recursos tecnológicos y (ii) la naturaleza de la actividad matemática generada. La relación entre ambos aspectos ayuda a reconocer el papel que pueden desempeñar las perspectivas de los estudiantes para profesor cuando están aprendiendo a integrar la tecnología en la enseñanza de la resolución de problemas.

Strumenti e metodi per il miglioramento delle performance: il pilastro TPM del Focus Improvement. Il caso Philip Morris Manufacturing & Technology Bologna S.p.A.

Le peculiarità del contesto competitivo attuale richiedono alle aziende di muoversi con la massima velocità per rispondere il più rapidamente possibile al soddisfacimento delle richieste dei clienti. La ricerca di massima flessibilità non può prescindere dall’esigenza di mantenere alti livelli di efficienza produttiva e di tendere ad un continuo miglioramento dei flussi interni. L’elaborato ripercorre i passaggi fondamentali di un progetto di miglioramento delle performance di un impianto svolto nel primo semestre 2016 presso Philip Morris Manufacturing & Technology Bologna S.p.A. La metodologia utilizzata riprende strumenti, modelli e metodi dai principi alla base del Focus Improvement, primo pilastro del tempio della Total Productive Maintenance. Attraverso l’applicazione sistematica di tecniche tipiche del problem solving (ciclo di Deming) e di approcci analitici per la determinazione delle cause di guasto (curva di Pareto, Diagramma di Ishikawa), è stato possibile identificare i principali tipi di perdite (tempo, performance, difetti qualitativi) di una macchina industriale e mettere in atto gli interventi migliorativi necessari. L’analisi si conclude con la valutazione dei futuri sviluppi dello scenario, proponendo diverse alternative a seconda dell’abilità dell’organizzazione di sostenere i risultati raggiunti o addirittura di superarli.

What the family brings: Gathering evidence for strengths-based work

Families attending child and adolescent mental health (CAMH) services are often assumed to have problems in key areas such as communication, belonging/acceptance and problem-solving. Family therapy is often directed towards addressing these difficulties. With increasing emphasis in family therapy and human services fields over the last decade on identifying and building from strengths, a different starting point has been advocated. This paper describes a large survey of the self-reported pre-therapy functioning of children and families using a public CAMH service (n = 416). Before commencing family therapy parents identified family strengths across a range of key areas, despite the burden of caring for children with moderate to severe mental health problems. This evidence supports theoretical and clinical work that advocates a strengths perspective, and highlights how resilience framed in family (and social) rather than individual terms enables a greater appreciation of how strengths may be harnessed in therapeutic work.

Adaptation to being at-risk for Huntington's disease and the availability of genetic testing: Application of a stress and coping model

This study examined the utility of a stress/coping model in explaining adaptation in two groups of people at-risk for Huntington's Disease (HD): those who have not approached genetic testing services (non-testees) and those who have engaged a testing service (testees). The aims were (1) to compare testees and non-testees on stress/coping variables, (2) to examine relations between adjustment and the stress/coping predictors in the two groups, and (3) to examine relations between the stress/coping variables and testees' satisfaction with their first counselling session. Participants were 44 testees and 40 non-testees who completed questionnaires which measured the stress/coping variables: adjustment (global distress, depression, health anxiety, social and dyadic adjustment), genetic testing concerns, testing context (HD contact, experience, knowledge), appraisal (control, threat, self-efficacy), coping strategies (avoidance, self-blame, wishful thinking, seeking support, problem solving), social support and locus of control. Testees also completed a genetic counselling session satisfaction scale. As expected, non-testees reported lower self-efficacy and control appraisals, higher threat and passive avoidant coping than testees. Overall, results supported the hypothesis that within each group poorer adjustment would be related to higher genetic testing concerns, contact with HD, threat appraisals, passive avoidant coping and external locus of control, and lower levels of positive experiences with HD, social support, internal locus of control, self-efficacy, control appraisals, problem solving, emotional approach and seeking social support coping. Session satisfaction scores were positively correlated with dyadic adjustment, problem solving and positive experience with HD, and inversely related to testing concerns, and threat and control appraisals. Findings support the utility of the stress/coping model in explaining adaptation in people who have decided not to seek genetic testing for HD and those who have decided to engage a genetic testing service.

Factor analysis of the self-report Dysexecutive (DEX-S) Questionnaire

The self-rating Dysexecutive Questionnaire (DEX-S) is a recently developed standardized self-report measure of behavioral difficulties associated with executive functioning such as impulsivity, inhibition, control, monitoring, and planning. Few studies have examined its construct validity, particularly for its potential wider use across a variety of clinical and nonclinical populations. This study examines the factor structure of the DEX-S questionnaire using a sample of nonclinical (N = 293) and clinical (N = 49) participants. A series of factor analyses were evaluated to determine the best factor solution for this scale. This was found to be a 4-factor solution with factors best described as inhibition, intention, social regulation, and abstract problem solving. The first 2 factors replicate factors from the 5-factor solutions found in previous studies that examined specific subpopulations. Although further research is needed to evaluate the factor structure within a range of subpopulations, this study supports the view that the DEX has the factor structure sufficient for its use in a wider context than only with neurological or head-injured patients. Overall, a 4-factor solution is recommended as the most stable and parsimonious solution in the wider context.

Fast-tracking middle schooling reform: A model for the integrated curriculum

To participate effectively in the post-industrial information societies and knowledge/service economies of the 21st century, individuals must be better-informed, have greater thinking and problem-solving abilities, be self-motivated; have a capacity for cooperative interaction; possess varied and specialised skills; and be more resourceful and adaptable than ever before. This paper reports on one outcome from a national project funded by the Ministerial Council on Education, Employment Training and Youth Affairs, which investigated what practices, processes, strategies and structures best promote lifelong learning and the development of lifelong learners in the middle years of schooling. The investigation linked lifelong learning with middle schooling because there were indications that middle schooling reform practices also lead to the development of lifelong learning attributes, which is regarded as a desirable outcome of schooling in Australia. While this larger project provides depth around these questions, this paper specifically reports on the development of a three-phase model that can guide the sequence in which schools undertaking middle schooling reform attend to particular core component changes. The model is developed from the extensive analysis of 25 innovative schools around the nation, and provides a unique insight into the desirable sequences and time spent achieving reforms, along with typical pitfalls that lead to a regression in the reform process. Importantly, the model confirms that schooling reform takes much more time than planners typically expect or allocate, and there are predictable and identifiable inhibitors to achieving it.

A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES E DAS BARREIRAS DISCENTES SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE DO FUTURO ADMINISTRADOR

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

ANALISANDO A RELAÇÃO DOS VOLUMES DE EXPORTAÇÃO E DE IMPORTAÇÃO, PIB, TAXAS DE CÂMBIO E INFLAÇÃO NO PERÍODO DE 2004 A 2014. SÃO BERNARDO DO CAMPO 2015

As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

Evolutionary market agents for resource allocation in decentralised systems

We introduce self-interested evolutionary market agents, which act on behalf of service providers in a large decentralised system, to adaptively price their resources over time. Our agents competitively co-evolve in the live market, driving it towards the Bertrand equilibrium, the non-cooperative Nash equilibrium, at which all sellers charge their reserve price and share the market equally. We demonstrate that this outcome results in even load-balancing between the service providers. Our contribution in this paper is twofold; the use of on-line competitive co-evolution of self-interested service providers to drive a decentralised market towards equilibrium, and a demonstration that load-balancing behaviour emerges under the assumptions we describe. Unlike previous studies on this topic, all our agents are entirely self-interested; no cooperation is assumed. This makes our problem a non-trivial and more realistic one.

The knowledge and use of critical thinking teaching strategies of faculty in associate degree nursing education programs

The purpose of this study was to determine the knowledge and use of critical thinking teaching strategies by full-time and part-time faculty in Associate Degree Nursing (ADN) programs. ^ Sanders CTI (1992) instrument was adapted for this study and pilot-tested prior to the general administration to ADN faculty in Southeast Florida. This modified instrument, now termed the Burroughs Teaching Strategy Inventory (BTSI), returned reliability estimates (Cronbach alphas of .71, .74, and .82 for the three constructs) comparable to the original instrument. The BTSI was administered to 113 full-time and part-time nursing faculty in three community college nursing programs. The response rate was 92% for full-time faculty (n = 58) and 61% for part-time faculty (n = 55). ^ The majority of participants supported a combined definition of critical thinking in nursing which represented a composite of thinking skills that included reflective thinking, assessing alternative viewpoints, and the use of problem-solving. Full-time and part-time faculty used different teaching strategies. Full-time faculty most often used multiple-choice exams and lecture while part-time faculty most frequently used discussion within their classes. One possible explanation for specific strategy choices and differences might be that full-time faculty taught predominately in theory classes where certain strategies would be more appropriate and part-time faculty taught predominately clinical classes. Both faculty types selected written nursing care plans as the second most effective critical thinking strategy. ^ Faculty identified several strategies as being effective in teaching critical thinking. These strategies included discussion, case studies, higher order questioning, and concept analysis. These however, were not always the strategies that were used in either the classroom or clinical setting. ^ Based on this study, the author recommends that if the profession continues to stress critical thinking as a vital component of practice, nursing faculty should receive education in appropriate critical teaching strategies. Both in-service seminars and workshops could be used to further the knowledge and use of critical thinking strategies by faculty. Qualitative research should be done to determine why nursing faculty use self-selected teaching strategies. ^