803 resultados para Science Teaching
Resumo:
Pós-graduação em Educação para a Ciência - FC
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
A análise detalhada de Mapas Conceituais (MCs) pode revelar informações latentes que não são percebidas a partir da mera leitura do seu conjunto de proposições. O presente trabalho tem como objetivo propor a Análise de Vizinhança (AViz) como uma forma inovadora de avaliar os MCs obtidos em sala de aula. A seleção de um Conceito Obrigatório (CO) permite ao professor verificar como os alunos o relacionam com outros conceitos, os quais são classificados como Conceitos Vizinhos (CVs). As proposições estabelecidas entre o CO e os CVs são suficientes para indicar o nível de compreensão do aluno sobre o tema mapeado. MCs (n = 69) sobre mudanças climáticas formam o primeiro conjunto de dados empíricos que ratifica o potencial da AViz. O CO selecionado foi dispersão, a fim de avaliar se os alunos conseguem relacionar esse fenômeno físico com o caráter global desse problema ambiental. Os padrães identificados a partir da AViz sugerem que, apesar de serem submetidos a uma mesma sequência didática, nem todos os alunos conseguiram utilizar o CO de forma adequada. Isso pode ser explicado a partir da Teoria da Aprendizagem Significativa de David Ausubel, que destaca o papel fundamental dos conhecimentos prévios no processo de assimilação de novas informações.
Resumo:
O objetivo desse trabalho consiste em investigar as mudanças subjetivas de um estudante durante a realização de uma Oficina de Ciências e articulá-las, por um lado, com os discursos da professora e, por outro, com a dinâmica de funcionamento grupal. Os dados foram coletados numa escola pública do município de Londrina/PR. No total foram realizados quinze encontros, e o instrumento de coleta de dados consistiu na gravação em vídeo. O grupo selecionado para a pesquisa constituiu-se de quatro alunos do II Ciclo (3ª e 4ª séries) do Ensino Fundamental. O referencial teórico utilizado para análise e interpretação dos dados encontra sua base em conceitos psicanalíticos de orientação lacaniana e da dinâmica de grupos. Concluímos considerando alguns aspectos que podem contribuir para a promoção e sustentação da aprendizagem em grupo em situações de ensino, sinalizando para o papel das intervenções do professor no sentido de promover um trabalho colaborativo.
Resumo:
Estudos têm mostrado a importância das interações sociais desencadeadas em sala de aula como fundamentais para a aprendizagem dos alunos. Contudo, o professor deve ser capaz de motivar os estudantes para se envolverem mais ativamente com as atividades de ensino propostas. Este artigo apresenta os resultados de uma investigação sobre as interações sociais desenvolvidas no contexto de uma sala de aula do Ensino Médio, que explicou os princípios da conservação da energia mecânica com uma aula experimental de demonstração. O principal objetivo era entender como o discurso do professor pode contribuir para o bom nível de motivação do aluno durante uma aula. As entrevistas com professor e alunos e todo o processo de interação durante as atividades foram gravados, transcritos e analisados . Os resultados ressaltam a importância da abordagem discursiva dos professores para manter o processo de motivação entre os alunos.
Resumo:
En los manuales españoles de 1ro de Bachillerato, los pueblos indígenas quedan relegados a lugares marginales en la enseñanza de la Historia, no se presentan o se ocultan los procesos de usurpación territorial y agresión sufridos a manos principalmente de los occidentales. Tanto los libros como los alumnos aceptan además la arcaica doctrina de la terra nullius, despreocupándose por los derechos de propiedad de las sociedades más débiles. El alumnado no se interesa en general por los pueblos indígenas excepto como curiosidades, fuentes de ridículo o víctimas, aunque simultáneamente maneja una visión romantizada como pueblos felices y pacíficos a los que hay que conservar, defendiendo la ayuda humanitaria y el respeto a las otras culturas. Desconoce mayoritariamente la historia precolonial y especialmente aquella de las sociedades no industrializadas y conceptos básicos de antropología, estando más interesado por las grandes potencias y la historia nacional. El desinterés consiguió evitarse mediante material audiovisual emotivo, visualmente impactante y crítico con consumidores que la ignoraban. Los resultados incitan a un replanteamiento de la didáctica de las ciencias sociales que la libere de prejuicios etnocéntricos a través de paradigmas como el de la world history, y del recurso a actividades centradas en las necesidades e intereses del alumnado
Resumo:
En los manuales españoles de 1ro de Bachillerato, los pueblos indígenas quedan relegados a lugares marginales en la enseñanza de la Historia, no se presentan o se ocultan los procesos de usurpación territorial y agresión sufridos a manos principalmente de los occidentales. Tanto los libros como los alumnos aceptan además la arcaica doctrina de la terra nullius, despreocupándose por los derechos de propiedad de las sociedades más débiles. El alumnado no se interesa en general por los pueblos indígenas excepto como curiosidades, fuentes de ridículo o víctimas, aunque simultáneamente maneja una visión romantizada como pueblos felices y pacíficos a los que hay que conservar, defendiendo la ayuda humanitaria y el respeto a las otras culturas. Desconoce mayoritariamente la historia precolonial y especialmente aquella de las sociedades no industrializadas y conceptos básicos de antropología, estando más interesado por las grandes potencias y la historia nacional. El desinterés consiguió evitarse mediante material audiovisual emotivo, visualmente impactante y crítico con consumidores que la ignoraban. Los resultados incitan a un replanteamiento de la didáctica de las ciencias sociales que la libere de prejuicios etnocéntricos a través de paradigmas como el de la world history, y del recurso a actividades centradas en las necesidades e intereses del alumnado
Resumo:
En los manuales españoles de 1ro de Bachillerato, los pueblos indígenas quedan relegados a lugares marginales en la enseñanza de la Historia, no se presentan o se ocultan los procesos de usurpación territorial y agresión sufridos a manos principalmente de los occidentales. Tanto los libros como los alumnos aceptan además la arcaica doctrina de la terra nullius, despreocupándose por los derechos de propiedad de las sociedades más débiles. El alumnado no se interesa en general por los pueblos indígenas excepto como curiosidades, fuentes de ridículo o víctimas, aunque simultáneamente maneja una visión romantizada como pueblos felices y pacíficos a los que hay que conservar, defendiendo la ayuda humanitaria y el respeto a las otras culturas. Desconoce mayoritariamente la historia precolonial y especialmente aquella de las sociedades no industrializadas y conceptos básicos de antropología, estando más interesado por las grandes potencias y la historia nacional. El desinterés consiguió evitarse mediante material audiovisual emotivo, visualmente impactante y crítico con consumidores que la ignoraban. Los resultados incitan a un replanteamiento de la didáctica de las ciencias sociales que la libere de prejuicios etnocéntricos a través de paradigmas como el de la world history, y del recurso a actividades centradas en las necesidades e intereses del alumnado
Resumo:
Se aportan una serie de ideas y consideraciones sobre temas variados relacionados tanto con el ámbito de la enseñanza como con el de la divulgación de las ciencias experimentales y, de forma específica, la química y la física. Las ideas expuestas en este artículo son, en buena medida, fruto del trabajo asociado a la preparación y celebración de una Jornada en Madrid, en 2012, sobre "Enseñanza y divulgación de la química y la física". Los trabajos presentados en dicho evento se recopilaron en un libro (escrito por 132 autores de distintos niveles educativos y países), con el mismo título y de libre acceso en Internet. Se aboga por favorecer: (i) una divulgación científica rigurosa, con objetivos claros y acordes al público al que va destinada, (ii) una enseñanza con metodologías variadas, e (iii) la imbricación de actividades divulgativas (museos, certámenes, páginas web...) y educativas. We discuss different topics related to science teaching and science outreach, focused especially on chemistry and physics. These ideas were most ly obtained from a 2012 symposium in Madrid about “Teaching and Outreach of Chemistry and Physics.” The papers presented in this symposium, written by 132 authors from different countries and working at di fferent educational levels, were published in a book with the same symposium title and with free access by internet. We emphasize: (i) rigorous science outreach with clear objectives that are well-focuse d on the intended audience; (ii) teaching based on a variety of methodologies, and; (iii) the interconnect ion of several outreach and educational activities (museums, contests, web pages).
Resumo:
Esta investigação, de natureza qualitativa, visou conhecer as concepções e práticas de professores dos anos iniciais sobre o ensino de ciências e promover reflexões sobre tal ensino. O trabalho teve como base o Processo de Reflexão Orientada (PRO), uma estratégia para o desenvolvimento profissional a partir do enfoque de questões da prática docente. As questões de investigação foram: Como professores dos anos iniciais concebem, refletem, planejam e realizam o ensino de Ciências? E como refletem e realizam o ensino de Ciências a partir de um Processo de Reflexão Orientado (PRO)? E, ainda, como, a partir de um Processo de Reflexão Orientado (PRO) para professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental avaliam o seu próprio desenvolvimento profissional? Os dados foram obtidos a partir de questionários, entrevistas, planejamentos escritos e de vídeogravações dos encontros e de aulas ministradas. A análise dos dados foi feita a partir da análise de conteúdo. As ideias manifestadas pelas professoras sobre ensino de ciências foram classificadas dentro de uma abordagem oscilando entre cognitivista e sócio-cultural. Seus modelos didáticos revelaram ideias pouco consistentes sobre o processo de ensino e aprendizagem, com pouca coerência em relação a modelos de orientação construtivista. Cada professora propôs uma sequência de ensino visando alcançar graus mais complexos. As sequências foram discutidas, novas reflexões foram realizadas e reelaborações foram propostas. As aulas desenvolvidas evidenciaram um progresso de Lívia com relação à participação dos alunos, com a proposição de uma situação-problema, da consideração das ideias prévias dos alunos, embora apresentasse ainda dificuldade de promover uma discussão orientada, que pudesse favorecer a argumentação dos alunos e a compreensão do fenômeno. Já, nas aulas de Roberta observaram-se atividades que privilegiaram a participação dos alunos. Nas aulas das duas professoras ficaram evidentes a proposição de um problema e a sistematização do conhecimento, a partir da elaboração de sínteses orais e escritas e da apresentação para outras classes. Embora as professoras valorizassem o ensino de ciências e a participação ativa das crianças, havia dificuldades para a realização de aulas de ciências por investigação, pois não consideravam a problematização, a exploração das ideias dos alunos, a sistematização do conhecimento e as explicações científicas. O processo de reflexão orientada (PRO) mostrou ser uma estratégia importante para o desenvolvimento profissional dessas professoras, possibilitando reflexões significativas sobre a própria prática, bem como a tomada de consciência de uma nova sistematização das ações docentes, com vistas a uma atuação mais eficaz para promover o ensino de Ciências por investigação.
Resumo:
Nota-se um crescimento constante da importância dos espaços de Educação Não Formal frente ao de Ensino de Ciências. Com isso, passa a ser imprescindível a presença de profissionais que promovam a interação da ciência com o público e, consequentemente, a formação dos mesmos para que possam atuar de maneira efetiva no desenvolvimento de atividades educativas nesses locais. Nesta perspectiva, este estudo de caso teve por finalidade analisar o processo de formação de mediadores de um espaço de Educação Não Formal de ciências, utilizando a perspectiva da teoria de Comunidades de Prática, elaborada por Jean Lave e Etienne Wenger. Mais especificamente, teve como objetivo analisar como o elemento engajamento mútuo, proposto pelos autores como um dos pontos fundamentais da participação dos membros de uma comunidade de prática, pode contribuir para a formação inicial de mediadores. Para realização dessa investigação, foi necessário, primeiramente, averiguar se o local de estudo escolhido - Estação Biologia (EB), projeto de extensão universitária vinculado ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, poderia ser considerado uma comunidade de prática, sendo necessária, para isso, a identificação de três elementos básicos: o repertório compartilhado, o engajamento mútuo e o empreendimento conjunto. Os dados coletados a partir de análises documentais, entrevistas gravadas semiestruturadas, filmagens e observações de visitas evidenciam que os três elementos básicos coexistem na EB, podendo, assim, ser considerada uma comunidade de prática. Nessa comunidade, às possibilidades de flexibilização de funções e o estabelecimento de negociações internas promovem o aumento do engajamento mútuo que está diretamente envolvido com a transformação de um mediador periférico em um mediador central, e consequentemente, com a sua formação tanto para atuar como mediador, quanto para atuar profissionalmente, seja na carreira de bacharelado ou de licenciatura. Isso pode ser afirmado visto que, ao aumentar o engajamento na prática da comunidade, esse mediador se apropria de conhecimentos que poderão ser usados dentro e fora da EB.
Resumo:
O desenvolvimento do pensamento e do conhecimento humano esteve vinculado, por muitos séculos a uma visão dual do Homem enquanto corpo/mente, matéria/espírito, razão/emoção, cognição/afeto. Com o surgimento de novas concepções teóricas especialmente a abordagem histórico-social de Vigotski, fundamentada em determinantes culturais, históricos e sociais da condição humana, foi possível uma nova releitura das dimensões cognitiva e emocional, na direção de uma interpretação monista do ser Humano. No entanto, mesmo diante desta interpretação integral do indivíduo, ainda persiste em larga escala no ensino, particularmente no ensino de Ciências, a tradicional busca do desenvolvimento da racionalidade e da lógica em detrimento à dimensão afetivoemocional. Este trabalho de pesquisa pretende focar especial atenção na dimensão afetivo-emocional nas relações estabelecidas em sala de aula quando um projeto de abordagem interdisciplinar é implementado. A pesquisa foi desenvolvida com uma turma do terceiro ano do Ensino Médio constituída de 22 alunos, de uma escola privada localizada em uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Os resultados refletem a existência de conflitos emocionais significativos entre os alunos, merecendo, portanto, um planejamento docente que permita ações de gestão dessas emoções no contexto do processo de ensino e de aprendizagem.