688 resultados para SOCIAL RESPONSIBILITY
Resumo:
[ES] Recientemente estudios previos han comenzado a plantear la posible relación entre el fenómeno de la internacionalización y responsabilidad social corporativa de las organizaciones. En este trabajo analizamos en qué medida la internacionalización contribuye a una mejora sustancial del desempeño social de las empresas. Usando una muestra de 102 empresas estadounidenses de los sectores químico, energético y de maquinaria industrial, nuestros resultados muestran que no todas las dimensiones de la internacionalización permiten a las empresas adquirir conocimiento valioso que conduzca a una mejora de su desempeño social. Concretamente, comprobamos que, mientras el porcentaje de ventas en mercados extranjeros y la diversificación internacional cultural favorecen la puesta en marcha de prácticas de responsabilidad social corporativa avanzadas que redundan en un mejor desempeño social (cumpliendo con las demandas sociales de los grupos de interés de los distintos mercados donde operan), la diversificación internacional geográfica no tiene efecto directo en el desempeño social de las empresas. Por tanto, no es tan importante el número de mercados donde la empresa actúa, sino el grado de diferenciación cultural existente entre los mismos lo que hace que la propia empresa mejore su desempeño social. El presente trabajo incluye implicaciones relevantes para el mundo académico, directivos y reguladores públicos.
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[ES] Los recursos de naturaleza intangible se han convertido en los bienes más importantes que poseen las empresas para generar riqueza de manera sostenible, en concreto el Capital Humano. Sin embargo, el éxito y supervivencia de la empresa se encuentra sometida a la aprobación de sus grupos de interés (stakeholders). Por ello, las empresas deben adoptar medidas para garantizar que sus actuaciones sean percibidas por sus stakeholders como legítimas; una manera para legitimarse es mediante el suministro de información voluntaria. Por tanto, bajo el marco de la Teoría de la Legitimidad y de los Stakeholders, nuestro objetivo es analizar cómo las empresas españolas están informando de manera voluntaria sobre su Capital Humano en los informes anuales, desde una doble perspectiva informativa: la generación de intangibles (conocimiento) y la responsabilidad social. Así, usando la metodología del análisis de contenido, la evidencia empírica muestra que las empresas españolas suministran escasa información acerca de su Capital Humano, siendo los temas relacionados con la formación y el desarrollo de los empleados los más divulgados. No obstante, y con respecto a la responsabilidad social, hay que destacar la tendencia alcista por parte de las empresas a suministrar información relativa a la política de igualdad y diversidad, la prevención de riesgos laborales y las relaciones entre empleadores y empleados.
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[ES]En el presente artículo se pretende estudiar el grado de implantación de los ocho principios de calidad, la norma ISO/TS 16949 y algunas cuestiones relativas a la RSC en la industria automotriz instalada en la región de Tánger-Tetuán (Marruecos). Para ello, se ha llevado a cabo una investigación empírica que emplea un cuestionario para recoger la información necesaria. Los diferentes aspectos tratados en nuestro estudio están agrupados en el cuestionario en diez bloques. A partir de los resultados obtenidos,cabe concluir que la tendencia general de las empresas encuestadas es asegurar la parte relacionada con los procesos y certificación mientras que las acciones relacionadas con la formación y la RSC no están desarrolladas satisfactoriamente.
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Esta dissertação tem o objetivo geral de analisar o protagonismo que o Instituto Ayrton Senna (organização do Terceiro Setor) tem alcançado na escola pública ao funcionar como braço operativo do empresariado com responsabilidade social na difusão da concepção burguesa de mundo, num contexto histórico do Neoliberalismo da Terceira Via. Esta penetração dos valores empresariais na escola pública se dá através do consenso em torno da falência do Estado na prestação do serviço público que, por sua vez, deveria ser prestado por organizações da sociedade civil (ONGs) em função de sua suposta maior eficiência (pautada nos moldes do mercado). O objetivo específico é identificar como o Instituto Ayrton Senna (IAS), através da concepção de cidadania burguesa pode ressignificar o papel social da escola pública no município do Rio de Janeiro através do desenvolvimento do Programa Acelera Brasil (PAB). A hipótese central é que o IAS, ao aplicar o PAB, ressignifica o papel social da escola pública, atuando como operador do capital ao incorporar a lógica fabril nas escolas públicas, (identificação da qualidade na educação com certificação e treinamento para a realização de avaliações como condição de cidadania) associada a uma face mais humana do capital, introduzindo elementos da noção de capital social, que insere, entre outros, uma relação harmoniosa entre o Estado, a sociedade civil (entendida como Terceiro Setor) e o mercado.
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As questões pertinentes à Responsabilidade Social Corporativa (RSC) têm despertado atenção especial da sociedade, em geral, e mais especificamente, no segmento econômico, com ou sem fins lucrativos, quanto aos aspectos pertinentes às conseqüências da exploração de suas atividades econômicas, bem como quanto à participação das organizações empresariais, na distribuição da renda e de benefícios, provenientes do seu objeto social. O presente estudo analisa modelos de Balanço Social (BS), instituídos e em uso na França, na Bélgica e em Portugal, elaborados e publicados por empresas nestes países em caráter obrigatório, comparando-os com o modelo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE), adotado, espontaneamente, por algumas empresas no Brasil. A conclusão do presente trabalho resulta na proposição de um modelo de Balanço Social, adequado ao arcabouço da Contabilidade enquanto ciência, estruturado de forma híbrida a partir dos modelos concebidos pelo referenciado instituto e por aqueles países, a fim de propiciar padronização razoável do mesmo; tornar factível a sua elaboração operacional e econômica, bem como impingir-lhe utilidade e facilidade na interpretação das informações nele veiculadas.
O Balanço Social como Instrumento de Gestão da Responsabilidade Social: O Caso da Marinha do Brasil.
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O balanço social se constitui num relatório de cunho financeiro e social que possibilita a evidenciação dos recursos e das influências recebidas e transmitidas pelas entidades às comunidades com as quais interage. Esse instrumento é encarado hoje em dia como de suma importância para a melhoria da imagem das organizações, tanto junto ao público externo como interno. Contudo, a gestão da responsabilidade social ainda é incipiente no setor público, o que enseja o desenvolvimento de pesquisas nessa área. Deste modo, o propósito deste trabalho foi o de estudar os aspectos inerentes ao balanço social dentro de uma organização pública, no caso a Marinha do Brasil, desenvolvendo-se um modelo próprio para ser implantado nessa instituição secular brasileira, a partir do modelo do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas, que é o mais utilizado no país. Os procedimentos metodológicos adotados partiram de uma pesquisa bibliográfica sobre o tema balanço social. Posteriormente, foi realizado um estudo de caso, sendo a unidade de análise a Marinha do Brasil. Para coleta dos dados foram feitas entrevistas com dirigentes dessa Força. A abordagem do problema foi qualitativa, utilizando-se do método de análise de conteúdo para a análise dos dados. Ao final da pesquisa foram identificados os dados que podem ser coletados nos sistemas de informações hoje existentes na Força, tendo sido, inclusive, indicado onde cada um deles poderá ser buscado. O estudo se coaduna com a linha de pesquisa Controladoria em Entidades Públicas e Privadas do Programa de Mestrado em Ciências Contábeis da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
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This paper aims to investigate companies' environmental, social, governance (ESG), and financial implications of their commitment to the United Nations Global Compact (UNGC). The focus is placed on companies operating in the three countries with the highest number of UNGC participants: Spain, France, and Japan. The results clearly reveal that adoption of the UNGC often requires an organizational change that fosters stakeholder engagement, ultimately resulting in improvements in companies' ESG performance. Additionally, the results reveal that ESG performance has a significant impact on financial performance for companies that adopted the principles of the UNGC. These findings provide both non-financial and financial incentives to companies to commit to this voluntary corporate social responsibility (CSR) initiative, which will have important implications on companies' strategic management policies that aim to foster sustainable businesses and community development. Finally, the linkages between the UNGC-committed companies' ESG and financial performance may be influenced by geographical spread, mainly due to the appearance of differences in the institutional, societal, and cultural settings.
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O setor industrial de alimentos é um setor muito importante para a economia brasileira, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA). Os diferentes produtos gerados pelas indústrias alimentícias são atribuídos a várias setores, como por exemplo, o setor de Food Service, o qual utiliza os insumos provenientes das indústrias de alimentos e fornecem alimentos prontos para os consumidores que buscam refeições fora dos seus lares. Devido à grande expansão desse setor, a exigência da sociedade por um sistema de Gestão em Saúde, Meio Ambiente, Segurança e Responsabilidade Social (SMS/RS) é grande, pois há preocupações ambientais, como o desperdício e a geração de resíduos, preocupações com as condições de trabalho dos funcionários, associados aos riscos e perigos no ambiente de trabalho e preocupações com as exigências legais, como o cumprimento de leis e normas na produção de alimentos, a fim de reduzir os riscos à saúde por doenças transmitidas por alimentos, com a segurança do mesmo. O objetivo geral desse estudo é avaliar as questões relacionadas à saúde, segurança, meio ambiente, sustentabilidade e responsabilidade socioambiental, de forma a verificar o nível de comprometimento dos serviços de alimentação micro e de pequeno porte no município do Rio de janeiro, com destaque para o atendimento ao serviço da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), à legislação ambiental e de saúde e segurança no trabalho. Para atingir tal objetivo, a metodologia foi dividida em: pesquisa bibliográfica, elaboração de lista de verificação, questionário direcionado para os responsáveis e funcionários dos estabelecimentos, de questionário SMS/RS e visitas técnicas. Os resultados obtidos mostraram que, numa avaliação global, os trinta serviços de alimentação atenderam a todos os itens avaliados com relação à legislação sanitária e 88% no que tange aos aspectos de saúde, meio ambiente, segurança e responsabilidade social. Apesar de a legislação em saúde e segurança, meio ambiente e responsabilidade social ser uma prática comum nas micro e pequenas empresas fornecedoras de alimentos, em nenhuma delas foi implantado um sistema de Gestão baseado nessas questões, devido a falta de conhecimento por parte dos proprietários dos estabelecimentos
Economic and Social Upgrading in Global Value Chains and Industrial Clusters: Why Governance Matters
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© 2014, Springer Science+Business Media Dordrecht.The burgeoning literature on global value chains (GVCs) has recast our understanding of how industrial clusters are shaped by their ties to the international economy, but within this context, the role played by corporate social responsibility (CSR) continues to evolve. New research in the past decade allows us to better understand how CSR is linked to industrial clusters and GVCs. With geographic production and trade patterns in many industries becoming concentrated in the global South, lead firms in GVCs have been under growing pressure to link economic and social upgrading in more integrated forms of CSR. This is leading to a confluence of “private governance” (corporate codes of conduct and monitoring), “social governance” (civil society pressure on business from labor organizations and non-governmental organizations), and “public governance” (government policies to support gains by labor groups and environmental activists). This new form of “synergistic governance” is illustrated with evidence from recent studies of GVCs and industrial clusters, as well as advances in theorizing about new patterns of governance in GVCs and clusters.
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European studies frequently regard the economic and social dimensions of EU integration as diametrically opposed, maintaining that this state of affairs is beyond change. This edited collection challenges this perceived wisdom, focusing on the post-Lisbon constitutional landscape. Taking the multi-layered polity that is Europe today as its central organising theme, it examines how the social and the economic might be reconciled under the Union's different forms of governance. The collection has a clear structure, opening with a theoretical appraisal of its theme, before considering three specific policy fields: migration policy and civic integration, company law and corporate social responsibility and the role of third sector providers in public healthcare. It concludes with three case studies in these fields, illustrating how the argument can be practically applied. Insightful and topical, with a unique interdisciplinary perspective, this is an important contribution to European Union law after the Lisbon Treaty
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This paper takes at its starting point the responsibility placed upon corporations by the United Nations’ Protect, Respect and Remedy Framework as elaborated upon by the Guiding Principles on Business and Human Rights to respect human rights. The overt pragmatism and knowledge of the complex business relationships that are embedded in global production led John Ruggie, the author of the Framework, to adopt a structure for the relationship between human rights and business that built on the existing practices of Corporate Social Responsibility (CSR). His intention was that these practices should be developed to embrace respect for human rights by exhorting corporations to move from “the era of declaratory CSR” to showing a demonstrable policy commitment to respect for human rights. The prime motivation for corporations to do this was, according to Ruggie, because the responsibility to respect was one that would be guarded and judged by the “courts of public opinion” as part of the social expectations imposed upon corporations or to put it another way as a condition of a corporation’s social license to operate.
This article sets out the background context to the Framework and examines the structures that it puts forward. In its third and final section the article looks at how the Framework requires a corporation’s social license to be assembled and how and by whom that social license will be judged. The success or failure of the Framework in persuading corporations to respect human rights is tied to whether “the courts of public opinion” can use their “naming and shaming power” effectively.
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O Design Social assume-se cada vez mais como ferramenta de fortalecimento social e como uma arma na luta contra a fealdade do mundo, o inútil, o disfuncional e outros aspectos da desumanização. Mas não basta só produzir produtos para as pessoas, é preciso produzir com as pessoas. Após uma intervenção institucional da Universidade de Aveiro, em parceria com a Vista Alegre, sobre responsabilidade social corporativa e uma análise do caso paradigmático da Fiskers Village, desenhámos um modelo orientador para o Design Social e definimos directivas para intervir junto da comunidade local da Serra dʼArga, em Portugal: (1) o design como método de acção (2) do local para o global, (3) que identifica, partilha e intervém (4) com a comunidade, (5) em modo sistémico e com base no ciclo de vida, (6) visando construir para a integração máxima nos ciclos da natureza. Estas directivas serviram de pano de fundo à nossa intervenção e deram origem a uma oficina que pretendeu associar design, craft e natureza. Aí foram criados produtos e serviços sustentáveis que ligam produtores e consumidores ao território, sugerem uma outra forma de ocupação do tempo, e, finalmente, ajudam a comunidade a repensar a sua vida social e a sua relação com a floresta.
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A crescente evolução do conceito de RS conduziu as organizações a uma nova perspetiva. Atualmente, as organizações assumem um papel mais ativo e dinâmico perante os seus colaboradores e a sociedade. As práticas de RS implementadas promovem a maximização de lucro das empresas, mas também funcionam como um factor crucial de desenvolvimento das relações humanas e de diferenciação competitiva, que permitem o alcance de benefícios sociais e ambientais. A presente investigação teve como objetivo geral, analisar o impacto que a RS tem no processo de Identificação dos colaboradores com a organização e no seu EO, numa amostra constituída por 182 colaboradores. Os dados foram recolhidos através de um instrumento constituído por três escalas: a escala de Responsabilidade Social – Model of Corporate Social Responsibility (Quazi & O’Brien, 2000), a escala de Identificação Organizacional (Oliveira, 2008) e a escala de Empenhamento Organizacional (Rego, Cunha & Souto, 2006). Foram também registados alguns dados da organização e algumas variáveis demográficas dos inquiridos. Os resultados obtidos sugerem que a RS contribuiu positivamente para a IDO dos indivíduos, bem como no tipo de empenhamento e laço que os colaboradores estabelecem para com a organização. Verifica-se que a RS e a IDO têm um poder preditor sobre qualquer das dimensões do EO. De um modo geral, a adoção de políticas e práticas de RS constituem uma vantagem para as organizações, na medida em que os indivíduos fortalecem a sua Identificação com a organização, o que consequentemente irá refletir-se no seu empenhamento. Desta forma, as organizações que adotam políticas de RS estimulam o desenvolvimento de sentimentos identificativos e afiliativos.