968 resultados para Rural farmers
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In 1917 the Coventry Evening Telegraph noted that the problems of ‘surplus garden produce’ had arisen and that ‘smallholders were being encouraged to group together in order to bring their supplies in quantity to market. Women’s Institutes have been formed, and these arrange for the opening of a market for a certain number of hours one day a week’. WIs, which had begun being formed under the auspices of the Agricultural Organisation Society from 1915 could be seen to be one of the earliest examples of Farmers Markets. These rural women were to improve the food supply in wartime when there was a food crisis; shortages, queues, price rises and in 1918 the introduction of rationing. The WIs encouraged food saving and preservation their markets enabled small holders, cottage gardeners and allotment holders to find a financial non- exploitive outlet for their produce. Markets and retail outlets developed in a number of towns or even cities in rural areas: Worcester, Leamington Spa and Lichfield and in post-war Britain depot trading centres were set up in some county towns Maidstone in Kent in 1919, Winchester in 1920. Between them they provided rural women with a retail space initially for their garden produce and then in time for the preserves, baking and craftwork. Jam, cakes, toys, knitted toys and garments even a wedding trousseau were ordered or sold through these retail outlets. The Markets were not restricted to WI members and often sold work produced by smallholders, the disabled and ex-servicemen. Membership required buying at least one share; as they were a co-operative venture there was a limit on the number of shares it was possible to purchase. Sales tables at some monthly WI meeting provided yet another retail outlet for rural women. This paper will explore the significance of these retail opportunities to rural women: as a chance to earn much needed cash, in placing a value on domestic labour and as an indication that when looking at rural women’s lives, in first half of the twentieth century, divisions between being consumers and producers of food and domestic products may be more fluid than it is something assumed.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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In the 21st century climate change will cause a significant increase in the frequency and intensity of extreme weather events across Europe. Investigating farmers’ resilience to extreme weather events in the past can be used to establish the inherent level of resilience farmers’ will have to respond to comparable events in the future. The Welsh Marches has experienced a range of extreme weather events including: heatwaves, flooding; prolonged rainfall; and heavy snowfall. To identify the resilience of farmers in the Marches farmers’ apparent vulnerabilities, coping capacity, social capital and adaptive capacity that have been exposed in past events are discussed. Rural isolation is identified as an exacerbating factor of farming vulnerability. Yet, this is also an apparent source of resilience as farmers are found to rely on high social capital to assist each other in emergency and challenging situations during extreme weather events. The paper concludes by indicating that more localised studies are required, situated within unique farming cultures. This will enable a more complete picture of farmers’ resilience across Europe to be established.
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A actividade vitivinícola possui um conjunto diverso de características presentes no solo, território e comunidade que fazem parte do património cultural de uma determinada região. Quando a tradição se traduz num conceito como terroir que é formado por características territoriais, sociais e culturais de uma região rural, o vinho apresenta uma “assinatura” que se escreve “naturalmente” no paladar regionalmente identificado. Os vinhos da Região de Nemea, na Grécia e de Basto (Região dos Vinhos Verdes) em Portugal, estão ambos sob a proteção dos regulamentos das Denominações de Origem. No entanto, apesar de ambos serem regulados por sistemas institucionais de certificação e controlo de qualidade, afigura-se a necessidade de questionar se o património cultural e a identidade territorial específica, “impressa” em ambos os terroirs, pode ser protegida num sentido mais abrangente do que apenas origem e qualidade. Em Nemea, a discussão entre os produtores diz respeito ao estabelecimento de sub-zonas, isto é incluir na regulação PDO uma diferente categorização territorial com base no terroir. Ou seja, para além de estar presente no rótulo a designação PDO, as garrafas incluirão ainda informação certificada sobre a área específica (dentro do mesmo terroir) onde o vinho foi produzido. A acontecer resultaria em diferentes status de qualidade de acordo com as diferentes aldeias de Nemea onde as vinhas estão localizadas. O que teria possíveis impactos no valor das propriedades e no uso dos solos. Para além disso, a não participação da Cooperativa de Nemea na SON (a associação local de produtores de vinho) e como tal na discussão principal sobre as mudanças e os desafios sobre o terroir de Nemea constitui um problema no sector vitivinícola de Nemea. Em primeiro lugar estabelece uma relação de não-comunicação entre os dois mais importantes agentes desse sector – as companhias vinícolas e a Cooperativa. Em segundo lugar porque constituiu uma possibilidade real, não só para os viticultores ficarem arredados dessa discussão, como também (porque não representados pela cooperativa) ficar impossibilitado um consenso sobre as mudanças discutidas. Isto poderá criar um ‘clima’ de desconfiança levando a discussão para ‘arenas’ deslocalizadas e como tal para decisões ‘desterritorializadas’ Em Basto, há vários produtores que começaram a vender a sua produção para distribuidoras localizadas externamente à sub-região de Basto, mas dentro da Região dos Vinhos Verdes, uma vez que essas companhias tem um melhor estatuto nacional e internacional e uma melhor rede de exportações. Isto está ainda relacionado com uma competição por uma melhor rede de contactos e status mais forte, tornando as discussões sobre estratégias comuns para o desenvolvimento rural e regional de Basto mais difícil de acontecer (sobre isto a palavra impossível foi constantemente usada durante as entrevistas com os produtores de vinho). A relação predominante entre produtores é caracterizada por relações individualistas. Contudo foi observado que essas posições são ainda caracterizadas por uma desconfiança no interior da rede interprofissional local: conflitos para conseguir os mesmos potenciais clientes; comprar uvas a viticultores com melhor rácio qualidade/preço; estratégias individuais para conseguir um melhor status político na relação com a Comissão dos Vinhos Verdes. Para além disso a inexistência de uma activa intermediação institucional (autoridades municipais e a Comissão de Vinho Verde), a inexistência entre os produtores de Basto de uma associação ou mesmo a inexistência de uma cooperativa local tem levado a região de Basto a uma posição de subpromoção nas estratégias de promoção do Vinho Verde em comparação com outras sub-regiões. É também evidente pelos resultados que as mudanças no sector vitivinícolas na região de Basto têm sido estimuladas de fora da região (em resposta também às necessidades dos mercados internacionais) e raramente de dentro – mais uma vez, ‘arenas’ não localizadas e como tal decisões desterritorializadas. Nesse sentido, toda essa discussão e planeamento estratégico, terão um papel vital na preservação da identidade localizada do terroir perante os riscos de descaracterização e desterritorialização. Em suma, para ambos os casos, um dos maiores desafios parece ser como preservar o terroir vitivinícola e como tal o seu carácter e identidade local, quando a rede interprofissional em ambas as regiões se caracteriza, tanto por relações não-consensuais em Nemea como pelo modus operandi de isolamento sem comunicação em Basto. Como tal há uma necessidade de envolvimento entre os diversos agentes e as autoridades locais no sentido de uma rede localizada de governança. Assim sendo, em ambas as regiões, a existência dessa rede é essencial para prevenir os efeitos negativos na identidade do produto e na sua produção. Uma estratégia de planeamento integrado para o sector será vital para preservar essa identidade, prevenindo a sua desterritorialização através de uma restruturação do conhecimento tradicional em simultâneo com a democratização do acesso ao conhecimento das técnicas modernas de produção vitivinícola.
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El estudio de la experiencia empresarial en el presente documento pretende visualizar un modelo de negocio implementado en el oriente antioqueño como es Transforma-Oriente que busca integrar a los agricultores con un enfoque diferente de modelo agrario, con un equilibrio entre la competitividad y la cohesión, entre la modernidad y solidaridad, entre la sociedad y los territorios; para salvaguardar la actividad agrícola y la economía campesina, así como el manejo integral de los recursos naturales involucrados en esta actividad económica, mediante estrategias de planificación participativa institucional y comunitaria -- Transforma-oriente se fundó en el año 2015 y tiene su sede en Rionegro; municipio importante por su centralidad y dinámica de desarrollo -- Pretende integrar los diferentes actores del territorio para reactivar las actividades y vocación agrícola, como un tema de mercado justo y oportunidad de desarrollo regional -- Los resultados descritos aquí indican la poca gestión y falta de procesos articulados para permitir una transformación contemporánea desde la ruralidad con su principal actividad económica que es la agricultura -- Como conclusión, se evidencia que Transforma - Oriente es una organización que asumió una problemática social con unas estrategias y propuestas pertinentes de desarrollo teniendo en cuenta la exigencia y dinámica actual del mercado
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Biogas can be a clean cooking alternative where biomass is the dominant source of cooking energy and where feedstock for anaerobic digestion is available. By substituting woody biomass for energy, biogas may reduce local deforestation. Tanzania has more than 15.6 million goats. Dairy goats of different breeds are found in the mid- to high altitudes of the country. Population density has made firewood increasingly scarce and there are few energy alternatives in mountainous areas such as in the Uluguru Mountains. In Mgeta ward, Morogoro region, introduction of Norwegian dairy goats in the 1980s has improved livelihoods in the area. In this study, goat manure was assessed as feedstock for biogas and as fertilizer. Field work among small-holder dairy goat farmers in Mgeta was conducted to measure daily manure production, and to provide a basic model for prediction of the quantity of droppings which may be collected by farmers. Biogas and fertilizer potential from goat manure was compared to cow and pig manure. Buswell’s formula was used to calculate approximate methane yield. The results show that goat manure from Mgeta can yield 167 l∙kg Volatile Solids-1 (VS). Compared with other substrates approximate methane yield can be ranked as pig > guatemala grass > cow > goat. The average goat of 25 kg in Mgeta leaves 61 kg Total Solids (TS) droppings per year. It was estimated that 15 goats capita-1 would be required to meet the total cooking energy needs of small-holder households in the study location. N:P:K content in goat manure (TS) is 2:1:1, similar to cow and pig manure. Goat droppings had to be macerated to reduce particle size for anaerobic digestion. Biogas from dairy goats could be combined with the year-round irrigated horticulture production in Mgeta. Vegetable gardens in the slope below the digesters could be fertilized by gravitation with the NH4+-rich bioslurry, to save labour and increase yields.
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This study aimed to analyse the transaction costs of an association of organic farmers located in Goiania, Goias state, Brazil. We analysed the marketing and organisation relations based on data collected at the Association for the Development of Organic Farming in Goias state (ADAO/GO).