915 resultados para Relative risk aversion


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OBJETIVO: Analisar o risco relativo para Aids na população de homens que fazem sexo com homens em relação à população heterossexual masculina. MÉTODOS: Foram utilizadas estimativas sobre a proporção de homens que fazem sexo com homens no Brasil e dados de Aids do Sistema Nacionald e Agravos de Notificação. Foram calculadas estimativas para o risco relativo (RR) para Aids desta população em relação à população heterossexual masculina do Brasil; cidade e estado de São Paulo; e cidade e estado do Rio de Janeiro, para o período de 1996 a 2003. As trajetórias do RR neste período também foram analisadas. RESULTADOS: As estimativas do RR declinaram, mostrando tendência de estabilização: de 34,3 para 19,3 no País como um todo e entre 32,1 e 6,3 nos locais analisados. Para o País em 2003, o RR dos bissexuais masculinos em relação à população heterossexual masculina era 16. O RR para homossexuais exclusivos teve trajetória decrescente em todos os locais analisados, mas não para os bissexuais. CONCLUSÕES: O risco relativo para homens que fazem sexo com homens foi mais elevado em relação aos heterossexuais, em todos os locais. Esse resultado indica alta e persistente vulnerabilidade dessa população.

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OBJETIVO: Analisar a tendência da mortalidade por diarreia entre menores de 5 anos, no município de Osasco (SP), entre 1980 e 2000. MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional com dois delineamentos. Um descritivo, que toma o indivíduo como unidade do estudo, e outro ecológico, analisando agregado populacional que incluiu análise de séries temporais. A fonte de dados foi o sistema de informação de mortalidade do Estado de São Paulo e censos de 1980, 1991 e 2000. Descreveu-se a variação sazonal e para a análise de tendência aplicaram-se modelos log lineares de regressão polinomiais, utilizando-se variáveis sociodemográficas da criança e da mãe. Foram analisadas a evolução de indicadores sociodemográficos do município de 1980 a 2000, as taxas médias de mortalidade por diarreia nos menores de 5 anos e seus diferenciais por distrito nos anos 90. RESULTADOS: Dos 1.360 óbitos, 94,3 e 75,3% atingiram, respectivamente, menores de 1 ano e de 6 meses. O declínio da mortalidade foi de 98,3%, com deslocamento da sazonalidade do verão para o outono. A mediana da idade elevou-se de 2 meses nos primeiros períodos para 3 meses no último. O resíduo de óbitos manteve-se entre filhos de mães de 20 a 29 anos e escolaridade < 8 anos. O risco relativo entre o distrito mais atingido e a taxa média do município diminuiu de 3,4 para 1,3 do primeiro para o segundo quinquênio dos anos 90. CONCLUSÃO: Nossos resultados apontam uma elevação da idade mais vulnerável e a provável mudança do agente mais frequentemente associado ao óbito por diarreia.

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INTRODUÇÃO: A prevalência da obesidade vem aumentando entre adultos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. No Brasil, a obesidade entre adultos atingiu entre 2008 a 2009 pelo menos 10% da população. OBJETIVOS: Com base nos dados do VIGITEL, neste trabalho, serão estimadas a incidência e a persistência da obesidade entre brasileiros adultos no período de 2006 a 2009. MÉTODOS: Nas amostras de 2006 a 2009, foram utilizados casos com registros demográficos, socioeconômicos e antropométricos completos. As estimativas foram expandidas para a população brasileira em 2007. A estimativa do risco relativo (RR) para incidência e persistência da obesidade ou excesso de peso entre homens e mulheres foi feita com regressão múltipla de Poisson, e ajustada para hábito de fumar, idade e atividade física. RESULTADOS: A incidência do excesso de peso entre indivíduos com peso baixo ou normal, aos 20 anos, é estimada em 40%, no sexo masculino, e em 30%, no feminino. A persistência da obesidade, por sua vez, é estimada em 65%, no sexo masculino, e em 47%, no feminino. O gradiente da obesidade como função da escolarização é virtualmente nulo no sexo masculino. Entre mulheres, o gradiente é negativo, com associações lineares e estatisticamente significantes. CONCLUSÃO: Essas características, associadas à forte expansão da obesidade entre adultos jovens detectada em outros estudos, apontam a urgência da utilização de políticas públicas mais incisivas e efetivas, que reduzam a exposição da população à alimentação com má qualidade nutricional e desenvolvam ações voltadas à promoção da atividade física.

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OBJETIVO: Verificar a influência do local de nascimento e do transporte sobre a morbimortalidade de recém-nascidos prematuros na Região Sul do Brasil. MÉTODOS: Estudo de coorte com recém-nascidos prematuros transferidos para a unidade de tratamento intensivo de referência (grupo transporte = 61), tendo sido acompanhados até a alta. Os dados sobre o atendimento no hospital de origem e transporte foram obtidos no momento da internação. Esse grupo foi comparado com neonatos da maternidade de referência, pareados por idade gestacional (grupo controle = 123), tendo como desfecho primário o óbito e desfechos secundários as alterações da glicemia, temperatura e saturação de oxigênio no momento da internação e a incidência de enterocolite necrosante, displasia broncopulmonar e sepses. Na associação entre as variáveis e o desfecho, foi utilizado o risco relativo. Foi adotado um nível de significância de α = 5% e β = 90%. RESULTADOS: A distância média percorrida foi de 91 km. A idade gestacional média foi de 34 semanas. Entre os recém-nascidos transferidos, 23% (n = 14) não tiveram atendimento pediátrico na sala de parto. No transporte, 33% dos recém-nascidos foram acompanhados por pediatra, e os equipamentos utilizados foram: incubadora (57%), bomba de infusão (13%), oxímetro (49%) e aparelho para aferição da glicemia (21%). O grupo transporte apresentou maior incidência de hiperglicemia, risco relativo (RR) = 3,2 (2,3-4,4), hipoglicemia, RR = 2,4 (1,4-4,0), hipertermia, RR = 2,5 (1,6-3,9), e hipoxemia, RR = 2,2 (1,6-3,0). Foram observados 18% de óbitos no grupo dos transferidos e 8,9% no grupo controle, RR = 2,0 (1,0-2,6). CONCLUSÕES: A pesquisa expõe deficiências no atendimento e transporte dos recém-nascidos, sendo necessária uma melhor organização do atendimento perinatal e do transporte na região nordeste do Rio Grande do Sul.

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Objetivo: Analisar a tendência da mortalidade por diarreia entre menores de 5 anos, no município de Osasco (SP), entre 1980 e 2000. Métodos: Trata-se de estudo observacional com dois delineamentos. Um descritivo, que toma o indivíduo como unidade do estudo, e outro ecológico, analisando agregado populacional que incluiu análise de séries temporais. A fonte de dados foi o sistema de informação de mortalidade do Estado de São Paulo e censos de 1980, 1991 e 2000. Descreveu-se a variação sazonal e para a análise de tendência aplicaram-se modelos log lineares de regressão polinomiais, utilizando-se variáveis sociodemográficas da criança e da mãe. Foram analisadas a evolução de indicadores sociodemográficos do município de 1980 a 2000, as taxas médias de mortalidade por diarreia nos menores de 5 anos e seus diferenciais por distrito nos anos 90. Resultados: Dos 1.360 óbitos, 94,3 e 75,3% atingiram, respectivamente, menores de 1 ano e de 6 meses. O declínio da mortalidade foi de 98,3%, com deslocamento da sazonalidade do verão para o outono. A mediana da idade elevou-se de 2 meses nos primeiros períodos para 3 meses no último. O resíduo de óbitos manteve-se entre filhos de mães de 20 a 29 anos e escolaridade < 8 anos. O risco relativo entre o distrito mais atingido e a taxa média do município diminuiu de 3,4 para 1,3 do primeiro para o segundo quinquênio dos anos 90. Conclusão: Nossos resultados apontam uma elevação da idade mais vulnerável e a provável mudança do agente mais frequentemente associado ao óbito por diarreia

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OBJETIVO: Descrever o perfil de pacientes adultos residentes no município de São Paulo que evoluíram para óbito associado à tuberculose, segundo fatores biológicos, ambientais e institucionais. MÉTODOS: Estudo descritivo, abrangendo todos os óbitos por tuberculose (N=416) ocorridos em 2002, entre maiores de 15 anos. Os dados analisados foram obtidos do Sistema Municipal de Informações de Mortalidade, prontuários hospitalares, Serviço de Verificação de Óbitos e Sistema de Vigilância de Tuberculose. Os cálculos dos riscos relativos e intervalos de confiança de 95 por cento (IC 95 por cento) tiveram como referência o sexo feminino, grupo de 15 a 29 anos, e os naturais do Estado de São Paulo. A análise comparativa usou o teste do qui-quadrado de Pearson e o exato de Fisher para variáveis categóricas e o teste Kruskal-Wallis para variáveis contínuas. RESULTADOS: Do total de óbitos, 78 por cento apresentavam a forma pulmonar; o diagnóstico foi efetuado após a morte em 30 por cento e em unidades de atendimento primário em 14 por cento dos casos; 44 por cento não iniciaram tratamento; 49 por cento não foram notificados; 76 por cento eram homens e a mediana da idade foi de 51 anos; 52 por cento tinham até quatro anos de estudo, 4 por cento eram prováveis moradores de rua. As taxas de mortalidade aumentavam com a idade, sendo de 5,0/100.000 no município, variando de zero a 35, conforme o distrito. Para 82 de 232 pacientes com registro de tratamento, havia referência de tratamento anterior, e desses, 41 o haviam abandonado. Constatou-se presença de diabetes (16 por cento), doença pulmonar obstrutiva crônica (19 por cento), HIV (11 por cento), tabagismo (71 por cento) e alcoolismo (64 por cento) nos pacientes. CONCLUSÕES: Homens acima de 50 anos, migrantes e residentes em distritos com baixo Índice de Desenvolvimento Humano apresentam maiores riscos de óbito. )A pouca escolaridade e apresentar co-morbidades são características importante Observou-se baixa participação das unidades básicas de saúde no diagnóstico e a elevada sub-notificação

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Este estudo teve por objetivo identificar o risco e os fatores associados à mortalidade materna de multigestas (cinco ou mais gestações). Descreve a tendência da Taxa de Fecundidade Total (TFT) e da Razão de Mortalidade Materna (RMM) de 1998 a 2004 no Paraná. Apresenta uma análise dos 822 óbitos maternos deste período, o cálculo da Razão de Mortalidade Materna Específica, o Risco Relativo, a freqüência e o Odds Ratio para algumas variáveis segundo número de gestações. Analisa também as causas e a evitabilidade dos óbitos maternos. Os resultados apontaram TFT baixa (1,8 filhos por mulher) e a RMM elevada (69,7/100.000 nascidos vivos) no Paraná em 2004. Um quarto dos 822 óbitos maternos (206) era de multigestas (cinco ou mais gestações), o risco relativo de morte materna foi seis vezes superior do que para as mulheres com até duas gestações, e os perfis sociodemográfico e o reprodutivo foram mais desfavoráveis para aquele grupo de mulheres. A baixa escolaridade, a idade igual ou acima de 30 anos e o pré-natal com menos de quatro consultas apresentaram associação com o maior número de gestações. A proporção de mortes por causas obstétricas indiretas, hemorragias e aborto, foi maior entre as multigestas, e cerca de 90% dos óbitos deste grupo foi considerado evitável. Concluiu-se que o monitoramento das multigestas com idade avançada e em desvantagem social, bem como ações efetivas de planejamento familiar, e serviços obstétricos qualificados para gestação de alto risco são medidas que podem contribuir para a redução da mortalidade materna

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Objective To compare the efficacy of oral sweet solutions to water or no treatment in infants aged 1-12 months during immunisation. Methods Randomised controlled trials (RCTs) were retrieved through internet searches or manual searches of reference lists. Search terms included newborn, infant, pain, sucrose and alternative names for sweet solutions. Summary estimates with 95% CIs were calculated and included relative risk (RR), risk difference (RD) and number needed to treat to benefit (NNTB) for dichotomous outcomes, and weighted mean differences (WMD) for continuous outcomes. Where pooling of results was not possible, a narrative summary of study results is presented. Results Of the 695 studies identified, 14 RCTs with 1674 injections met the inclusion criteria. Sucrose or glucose, compared to water or no treatment decreased crying during or following immunisation in 13 of the 14 studies. Infants receiving 30% glucose (three trials, 243 infants) had a decreased RR in crying incidence following immunisation (typical RR 0.80, 95% CI 0.69 to 0.93; RD -0.17, 95% CI -0.29 to -0.05; NNTB 6, 95% CI 3 to 20). With sucrose or glucose, there was a 10% WMD reduction in proportion of crying time (95% CI - 18 to - 2) and a 12 s reduction in crying duration (95% CI - 23 to -0.7 s). An optimal dose of sucrose or glucose could not be ascertained due to the varied volumes and concentrations used. Conclusion Infants aged 1-12 months administered sucrose or glucose before immunisation had moderately reduced incidence and duration of crying. Healthcare professionals should consider using sucrose or glucose before and during immunisation.

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BACKGROUND: The findings of prior studies of air pollution effects on adverse birth outcomes are difficult to synthesize because of differences in study design. OBJECTIVES: The International Collaboration on Air Pollution and Pregnancy Outcomes was formed to understand how differences in research methods contribute to variations in findings. We initiated a feasibility study to a) assess the ability of geographically diverse research groups to analyze their data sets using a common protocol and b) perform location-specific analyses of air pollution effects on birth weight using a standardized statistical approach. METHODS: Fourteen research groups from nine countries participated. We developed a protocol to estimate odds ratios (ORs) for the association between particulate matter <= 10 mu m in aerodynamic diameter (PM(10)) and low birth weight (LBW) among term births, adjusted first for socioeconomic status (SES) and second for additional location-specific variables. RESULTS: Among locations with data for the PM(10) analysis, ORs estimating the relative risk of term LBW associated with a 10-mu g/m(3) increase in average PM(10) concentration during pregnancy, adjusted for SES, ranged from 0.63 [95% confidence interval (CI), 0.30-1.35] for the Netherlands to 1.15 (95% CI, 0.61-2.18) for Vancouver, with six research groups reporting statistically significant adverse associations. We found evidence of statistically significant heterogeneity in estimated effects among locations. CONCLUSIONS: Variability in PM(10)-LBW relationships among study locations remained despite use of a common statistical approach. A more detailed meta-analysis and use of more complex protocols for future analysis may uncover reasons for heterogeneity across locations. However, our findings confirm the potential for a diverse group of researchers to analyze their data in a standardized way to improve understanding of air pollution effects on birth outcomes.

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Background Tuberculosis clusters in families may be due to increased household exposure, shared genetic factors, or both. Household contact studies are useful to control exposure because socioeconomic and environmental conditions are similar to all subjects, allowing the evaluation of the contribution of relatedness to disease development. Methods In this study, the familial aggregation of tuberculosis using relatedness and a specific inherited marker (HLA-DRB1) was evaluated. Fifty families, which had at least two cases of tuberculosis diagnosed within the past 5 years, were selected from a cohort of tuberculosis carried out in Recife, Brazil. The first case diagnosed was considered to be a primary case. The secondary attack rate of tuberculosis in household contacts was estimated according to the degree of relatedness. The relative risk of having tuberculosis based on the degree of relatedness household and the population attributable fraction to relatedness were also estimated. HLA-DRB1 typing and attributable etiologic/preventive fractions were calculated among sick and healthy household contacts. Results Compared to unrelated contacts, the relative risk for tuberculosis adjusted for age was 1.38 (95% CI 0.86 to 2.21). Relatedness contributed 23% to the development of tuberculosis at the population levels. The HLA-DRB1*04 allele group (OR = 2.44; p =0.0324; etiologic fraction =0.15) was overrepresented and the DRB1*15 allele group (OR=0.48; p=0.0488; protective fraction=0.19) was underrepresented among household contacts exhibiting tuberculosis. The presence of DRB1 shared alleles between primary cases and their contacts was a risk factor for tuberculosis (p=0.0281). Conclusion This household contact model together with the utilisation of two genetic variables permitted the evaluation of genetic factors contributing towards tuberculosis development.

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Our objective was to compare the frequency, degree, and location of perineal trauma during spontaneous delivery with or without perineal injections of hyaluronidase (HAase). This was a randomized, controlled pilot study, conducted in a midwifie-led hospital birth center in Sao Paulo, Brazil. Primiparous women (N = 139) were randomly assigned to an intervention group (HAase injection, n = 71) or to a control group (no injection, n = 68). Significant differences were noted between the two groups in frequency of perineal trauma (intervention, 39.4%; control, 76.5%), degree of spontaneous laceration (intervention, 0.0%; control, 82.4%), and laceration located in the posterior region of the perineum (intervention, 54.2%; control, 84.3%). When episiotomy and second-degree lacerations were considered together and women with intact perineum were excluded from the analysis, the difference between the groups was no longer significant. With the use of the HAase enzyme, the relative risk was 0.5 for perineal trauma and 0.0 for second-degree lacerations. The present findings suggest that perineal injection of HAase prevented perineal trauma. These findings provide strong rationale for a larger follow-up study.

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Objectives. We sought to estimate the risk of death and recurrent myocardial infarction associated with the use of calcium antagonists after myocardial infarction in a population-based cohort study. Background. Calcium antagonists are commonly prescribed after myocardial infarction, but their long-term effects are not well established. Methods. Patients 25 to 69 years old with a suspected myocardial infarction were identified and followed up through a community-based register of myocardial infarction and cardiac death (part of the World Health Organization Monitoring Trends and Determinants in Cardiovascular Disease [MONICA] Project in Newcastle, Australia). Data were collected by review of medical records, in-hospital interview and review of death certificates. Results. From 1989 to 1993, 3,982 patients with a nonfatal suspected myocardial infarction were enrolled in the study. At hospital discharge, 1,001 patients were treated with beta-adrenergic blocking agents, 923 with calcium antagonists, 711 with both beta-blockers and calcium antagonists and 1,346 with neither drug. Compared with patients given beta-blockers, patients given calcium antagonists were more likely to suffer myocardial infarction or cardiac death (adjusted relative risk [RR] 1.4, 95% confidence interval [CI] 1.0 to 1.9), cardiac death (RR 1.6, 95% CI 1.0 to 2.7) and death from all causes (RR 1.7, 95% CI 1.1 to 2.6). Compared with patients given neither beta-blockers nor calcium antagonists, patients given calcium antagonists were not at increased risk of myocardial infarction or cardiac death (RR 1.0, 95% CI 0.8 to 1.3), cardiac death (RR 0.9, 95% CI 0.6 to 1.2) or death from all causes (RR 1.0, 95% CI 0.7 to 1.3). No excess in risk of myocardial infarction or cardiac death was observed among patients taking verapamil (RR 0.9, 95% CI 0.6 to 1.6), diltiazem (RR 1.1, 95% CI 0.8 to 1.4) or nifedipine (RR 1.3, 95% CI 0.7 to 2.2) compared,vith patients taking neither calcium antagonists nor beta-blockers. Conclusions. These results are consistent with randomized trial data showing benefit from beta blockers after myocardial infarction and no effect on the risk of recurrent myocardial infarction and death with the use of calcium antagonists. Comparisons between beta-blockers and calcium antagonists favor beta blockers because of the beneficial effects of beta-blockers and not because of adverse effects of calcium antagonists. (C) 1998 by the American College of Cardiology.

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Variation of suicide with socio-economic status (SES) in urban NSW (Australia) during 1985-1994, by sex and country or region of birth, was examined using Poisson regression analysis of vital statistics and population data (age greater than or similar to 15 yr). Quintiles of SES were defined by municipality of residence and comparisons of suicide by SES were adjusted for age and country (or region) of birth (COB), and examined by COB. Risk of suicide in females was 28% that of males for all adults and 21% for youth (age 15-24 yr). Suicide risk was lower in males from southern Europe, Middle East and Asia, and higher in northern and eastern European males, compared to the Australian-born. Risks for suicide increased significantly with decreasing SES in males, but not in females. The relationship of male suicide and SES was stronger when controlled for COB. For males, the relative risk of suicide, adjusted for age and COB, was 66% higher in the lowest SES quintile compared to the highest quintile, and 39% higher for youth (age 15-24 yr). For male suicide, the population attributable fraction for SES (less than the highest quintile) was 27%. Analysis of SES differentials in male suicide according to COB indicated a significant inverse suicide gradient in relation to SES for the Australian-born and those burn in New Zealand and the United Kingdom or fire. but not in non-English speaking COB groups, except for Asia. For Australian-born males, suicide risk was 71% higher in the lowest SES group (compared to the highest), adjusted for age. These findings indicate that SES plays an important role in male suicide rates among the Australian-born and migrants from English-speaking countries and Asia, and among youth; but not in female suicide, nor suicide in most non-English speaking migrant groups. Reduction in SES differentials through economic and social policies may reduce male suicide in lower SES groups and should be seen to be at least as important as individual level interventions. (C) 1998 Elsevier Science Ltd. All rights reserved.

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Objectives-To estimate the relative risk of coronary heart disease (CHD) associated with exposure to environmental tobacco smoke (ETS). Design-Population-based case-control study. Subjects-Cases were 953 people identified in a population register of coronary events, and controls were 3189 participants in independent community-based risk factor prevalence surveys from the same study populations. Setting-Newcastle, Australia and Auckland, New Zealand. Main outcome measures-Acute myocardial infarction or coronary death. Results-After adjusting for the effects of age, education, history of heart disease, and body mass index, women had a statistically significant increased risk of a coronary event associated with exposure to ETS (relative risk (RR) = 1.99; 95% confidence interval (CI)= 1.40-2.81). There was little statistical evidence of increased risk found in men (RR = 1.02, 95% CI = 0.81-1.28). Conclusion-Our study found evidence for the adverse effects of exposure to ETS on risk of coronary heart disease among women, especially at home. For men the issue is unclear according to the data from our study. Additional studies with detailed information on possible confounders and adequate statistical power are needed. Most importantly, they should use methods for measuring exposure to ETS that are sufficiently accurate to permit the investigation of dose-response relationships.

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Hepatitis C infection is associated with the development of hepatocellular carcinoma, and progress has been made in a number of areas. Transgenic mice lines expressing the hepatitis C core protein develop hepatic steatosis, adenomas, and hepatocellular carcinomas, with no significant hepatitis or fibrosis. This implies that hepatitis C can lead directly to malignant transformation, A new lesion, irregular regeneration, has been described in chronic hepatitis C infection and is associated with a 15-fold increase in the relative risk of developing hepatocellular carcinoma. A minority of patients with hepatitis C-related hepatocellular carcinoma have intense lymphocytic infiltration of the cancer, a feature associated with a better prognosis, Several studies have confirmed the association between large cell dysplasia and hepatocellular carcinoma, However, large cell dysplasia may not be a premalignant lesion and instead may be a marker for premalignant alterations elsewhere in the liver. Oral contraceptives previously have been linked to an increased risk of hepatocellular carcinoma. A large multicenter European case-control study has shown minimal increased risk of hepatocellular carcinoma with use of steroidal contraception. Tamoxifen had shown promise in the management of advanced hepatocellular carcinoma. However, a randomized placebo-controlled study of 477 patients with hepatocellular carcinoma found no benefit from tamoxifen, In a preliminary study, however, octreotide has shown improved survival and quality of life in patients with advanced hepatocellular carcinoma, Finally, interferon treatment continues to be linked to a reduced risk of hepatocellular carcinoma in patients with hepatitis C, These studies generally are not randomized, and a randomized prospective study is required to address this issue. (C) 1999 Lippincott Williams & Wilkins, Inc.