1000 resultados para Profissional de saúde e setor de emergência
Resumo:
Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico, cuja função é mostrar uma situação de evento agudo relacionado a uma crise hipertensiva que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica. Conta a história da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Através da identificação dos sinais vitais e de procedimentos como anamnese, exame neurológico e atendimento clínico, durante a narração dos fatos, são abordados a avaliação dos sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, como diferenciar a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, como identificar quando realizar atendimento local ou a referência a serviço especializado ou hospitalar, além de como identificar de que forma realizar o acompanhamento pós-evento. O objeto também demonstra o atendimento clínico, a prescrição de medicamentos e os encaminhamentos. Para concluir, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão sobre o tema, auxiliando para que o profissional de saúde se sinta mais preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o estudante deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o profissional de medicina quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando quais são as condições clínicas frequentemente associadas a emergências hipertensivas. Explica que o exame físico e a anamnese são fundamentais na abordagem inicial da paciente. Pergunta sobre como deve ser o manejo do quadro de urgência hipertensiva, explicando também qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas a esta paciente. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.
Resumo:
O objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o profissional de enfermagem precisa fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado à crise hipertensiva, contextualizando o tema com o prontuário digital da personagem Glória, que controla sua pressão arterial com medicação anti-hipertensiva há alguns anos, e cujo motivo da consulta na Unidade de Saúde era incômodo na cabeça, palpitação, tontura e respiração pesada. Questiona o enfermeiro quanto a tomadas de decisão durante o atendimento, indagando que informações são indispensáveis na anamnese para auxiliar na avaliação desta paciente e quais são os sinais e sintomas associados à elevação da pressão arterial que poderiam sugerir uma emergência hipertensiva. Pergunta quais são os cuidados de enfermagem recomendados para o atendimento, após a avaliação da médica da Unidade de Saúde, que constata a iminência de uma urgência hipertensiva, e indaga sobre qual deve ser o atendimento sequencial de Glória e que medidas não farmacológicas poderiam ser orientadas. Finaliza indicando que é importante que o profissional de saúde se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à crise hipertensiva, diferenciando a pseudocrise, a urgência e a emergência hipertensiva, além de também identificar quando realizar atendimento local, a referência ao serviço especializado ou hospitalar e de que forma realizar o acompanhamento pós-evento.
Resumo:
Este objeto começa destacando que a abordagem da dor endodôntica é de grande relevância na prática da Atenção Básica e lembra que a situação é preocupante uma vez que, caso o usuário não receba o devido tratamento, a doença poderá evoluir a ponto de gerar lesões mais complexas, que produzam inflamações pulpares. Enfoca a prevenção, indicando que as dores pulpares podem ser causadas por agentes biológicos, agentes físicos e agentes químicos, explicando cada um deles. Conceitua a dor endodôntica como aquela que se origina na polpa dentária, em decorrência de cárie ou de trauma dental, que pode acometer os tecidos periodontais apicais. Especifica como são classificadas as situações de dor endodôntica e define cada caso, abordando detalhes sobre as alterações pulpares (pulpagia hiper-reativa, pulpite sintomática, pulpite assintomática) e as alterações periapicais (pericementite apical, abscesso periapical agudo, abscesso periapical crônico agudizado – abscesso Fênix). Em seguida, orienta sobre a importância da avaliação diagnóstica correta do estado pulpar e periapical, salientando que a interpretação de testes deve estar aliada às informações obtidas na anamnese, pois são fatores que indicam ao profissional o estado de saúde pulpar e periapical do usuário, e apontam, assim, as possibilidades de tratamento a serem executadas, detalhando cada classificação. Ressalta a importância do método sistemático de eliminação, conhecido como diagnóstico diferencial, que conduz o dentista a um diagnóstico definitivo, apresentando um quadro sobre diagnóstico diferencial das alterações pulpares e outro sobre alterações periapicais. Indica que, na abordagem inicial, o principal objetivo é a eliminação do agente agressor e a medicação inicial para posterior atendimento sequencial, e orienta sobre as medidas a serem tomadas para cada um dos casos. Em relação ao atendimento sequencial, aborda que nem sempre será possível resolver a situação com somente um atendimento ao usuário, e repassa orientações sobre o tema tanto para alterações pulpares quanto para alterações periapicais. Finaliza observando que o encaminhamento do usuário para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) será necessário sempre que o tratamento definitivo for a endodontia e que, em todos os casos de encaminhamentos, há necessidade de que o cirurgião-dentista da Atenção Básica faça o acompanhamento do usuário enquanto este aguarda atendimento no CEO.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado à dor de origem endodôntica que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica, permitindo que o dentista o conheça com mais detalhes, assim como as providências e encaminhamentos necessários para um atendimento eficaz. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem a dor sentida pela personagem Regina de Souza, cujos motivos de consulta na Unidade de Saúde foram assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. Na apresentação, o dentista inicia uma anamnese buscando a história pregressa, relacionando as doenças pré-existentes, e realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto lembra que o atendimento clínico deve ocorrer com anestesia local e isolamento do dente, além de abordar diagnóstico, conduta clínica inicial, encaminhamentos e ações de prevenção. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao usuário, classificar o grau de comprometimento dos tecidos afetados, realizar o atendimento inicial com medidas locais, prescrição de medicamentos e cuidados pertinentes ao caso, além de realizar o subsequente encaminhamento à unidade especializada. Para instigar a reflexão, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à dor de origem endodôntica.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.
Resumo:
Apresenta ações para prevenção e controle da Influeza, através de orientações e medidas gerais de prevenção (imunização, uso de equipamentos de proteção individual, medidas farmacológicas e não farmacológicas). Além disso, descreve o fluxo de comunicação para a geração e análise de dados em saúde, como construir tabelas quais são os tipos de gráficos. Ao final, explica como deve ser feita a análise dos dados sobre influenza A (H1N1) disponíveis no site da Datasus por meio do Tabnet.
Resumo:
O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado a trauma de face, permitindo que o dentista conheça com mais detalhes o tema abordado. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem o trauma sofrido por Tiago de Souza, que cai de bicicleta e, devido a um corte profundo no queixo e ao sangramento, é levado por sua mãe às pressas à Unidade de Saúde. O objeto destaca a anamnese, a limpeza e a avaliação da ferida, a inspeção visual extra-oral e a inspeção visual intra-oral, além de abordar o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos referentes ao caso. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento do paciente com a fratura exemplificada.
Resumo:
Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.
Resumo:
O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos.
Resumo:
A Unidade do 02 do módulo 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento, visa oferecer conhecimentos e ferramentas que permitam formular e implementar planos e programas de redução do risco de desastres. Pretende-se que o aluno entenda as responsabilidades do Setor Saúde em situações de desastres, e fortaleça sua capacidade técnica, especialmente nos âmbitos municipal e estadual, frente a demanda crescente desses eventos. O conteúdo desta Unidade aborda a classificação e identificação de produtos químicos perigosos, os riscos associados aos produtos químicos, a informação como ferramenta de gestão de acidentes químicos, o mapeamento de ameaças, recursos e vulnerabilidades, bem como trata de ações de prevenção de APQ e preparação para resposta para APQ.
Resumo:
O Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ tem um enfoque teórico-prático. A estratégia pedagógica escolhida para o curso se baseia na associação de textos teóricos com o estudo de casos.
Resumo:
A Unidade 03 do módulo 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ é a última unidade deste módulo e abordará as ações de resposta aos acidentes com produtos químicos (APQ) e o papel do setor de saúde nestas ações.
Resumo:
Tópico 1 – Biologia do envelhecimento O tópico apresenta a definição, as consequências e desafios do envelhecimento e a necessidade e a AB trabalhar de forma integral, multidisciplinar e intersetorial para melhoria da qualidade de vida do idoso. Trata dos erros a evitar, da importância de discernir entre processos naturais e patológicos, conhecer o quadro de alterações frequentes e as particularidades dessa etapa da vida. Tópico 2 – Aspectos sociais do envelhecimento O tópico atenta para o cuidado em evitar a esteriotipação do idoso, em entender os transtornos associados a fatores sociais, culturais e econômicos e as diferentes situações e sentimentos de idosos dos diferentes sexos. Trata do papel do profissional de saúde da AB no atendimento qualificado a essa população. Tópico 3 – A entrevista O tópico aborda a necessidade de conhecimentos amplos e visões complementares de equipes multidisciplinares durante o atendimento ao idoso, assim como de abordagem preventiva, intervenção precoce, identificação de riscos, relação dialógica, planejamento terapêutico longitudinal. Propõe uma reflexão ao final. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Vulnerabilidades ligadas à saúde do idoso para médico. Unidade 2 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.