972 resultados para Prescott, James L., 1828-1915.


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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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β subunits of voltage-gated Ca2+ channels are encoded in four genes and display additional molecular diversity because of alternative splicing. At the functional level, all forms are very similar except for β2a, which differs in that it does not support prepulse facilitation of α1C Ca2+ channels, inhibits voltage-induced inactivation of neuronal α1E Ca2+ channels, and is more effective in blocking inhibition of α1E channels by G protein-coupled receptors. We show that the distinguishing properties of β2a, rather than interaction with a distinct site of α1, are because of the recently described palmitoylation of cysteines in positions three and four, which also occurs in the Xenopus oocyte. Essentially, all of the distinguishing features of β2a were lost in a mutant that could not be palmitoylated [β2a(Cys3,4Ser)]. Because protein palmitoylation is a dynamic process, these findings point to the possibility that regulation of palmitoylation may contribute to activity-dependent neuronal and synaptic plasticity. Evidence is presented that there may exist as many as three β2 splice variants differing only in their N-termini.

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The α C protein of group B Streptococcus (GBS) is a major surface-associated antigen. Although its role in the biology and virulence of GBS has not been defined, it is opsonic and capable of eliciting protective immunity. The α C protein is widely distributed among clinical isolates and is a potential protein carrier and antigen in conjugate vaccines to prevent GBS infections. The structural gene for the α C protein, bca, has been cloned and sequenced. The protein encoded by bca is related to a class of surface-associated proteins of Gram-positive cocci involved in virulence and immunity. To investigate the potential roles of the α C protein, bca null mutants were generated in which the bca gene was replaced with a kanamycin resistance cassette via homologous recombination using a novel shuttle/suicide vector. Studies of lethality in neonatal mice showed that the virulence of the bca null mutants was attenuated 5- to 7-fold when compared with the isogenic wild-type strain A909. Significant differences in mortality occurred in the first 24 h, suggesting that the role of the α antigen is important in the initial stages of the infection. In contrast to A909, bca mutants were no longer killed by polymorphonuclear leukocytes in the presence of α-specific antibodies in an in vitro opsonophagocytic assay. In contrast to previous studies, α antigen expression does not appear to play a role in resistance to opsonophagocytosis in the absence of α-specific antibodies. In addition, antibodies to the α C protein did not passively protect neonatal mice from lethal challenge with bca mutants, suggesting that these epitopes are uniquely present within the α antigen as expressed from the bca gene. Therefore, the α C protein is important in the pathogenesis of GBS infection and is a target for protective immunity in the development of GBS vaccines.

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Evidence that lesions of the basolateral amygdala complex (BLC) impair memory for fear conditioning in rats, measured by lack of “freezing” behavior in the presence of cues previously paired with footshocks, has suggested that the BLC may be a critical locus for the memory of fear conditioning. However, evidence that BLC lesions may impair unlearned as well as conditioned freezing makes it difficult to interpret the findings of studies assessing conditioned fear with freezing. The present study investigated whether such lesions prevent the expression of several measures of memory for contextual fear conditioning in addition to freezing. On day 1, rats with sham lesions or BLC lesions explored a Y maze. The BLC-lesioned rats (BLC rats) displayed a greater exploratory activity. On day 2, each of the rats was placed in the “shock” arm of the maze, and all of the sham and half of the BLC rats received footshocks. A 24-hr retention test assessed the freezing, time spent per arm, entries per arm, and initial entry into the shock arm. As previously reported, shocked BLC rats displayed little freezing. However, the other measures indicated that the shocked BLC rats remembered the fear conditioning. They entered less readily and less often and spent less time in the shock arm than did the control nonshocked BLC rats. Compared with the sham rats, the shocked BLC rats entered more quickly and more often and spent more time in the shock arm. These findings indicate that an intact BLC is not essential for the formation and expression of long-term cognitive/explicit memory of contextual fear conditioning.