M��todos simplificados para o pr��-dimensionamento de pontes suspensas

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil ��� Perfil Estruturas

Modela����o num��rica de corpos flutuantes ��� extratores pontuais

Os conversores pontuais de energia das ondas baseiam-se no movimento de um flutuador. Neste trabalho modela-se a resposta de um corpo flutuante quando excitado por ondas regulares e irregulares. Ao contr��rio da engenharia naval, onde se pretende minimizar os movimentos de um navio face �� agita����o, na convers��o da energia das ondas interessa que o comportamento do corpo flutuante seja ressonante. No entanto, ambos os problemas s��o modelados pelos mesmos modelos matemáticos. O objetivo deste trabalho �� o desenvolvimento de um modelo num��rico que permita conhecer o movimento do flutuador quando livre ou ligado a um sistema de convers��o de energia Power Take-off (PTO). Nesta disserta����o considera-se que o corpo tem apenas liberdade para efetuar movimentos de arfagem. A resolu����o num��rica da din��mica do extrator apoia-se na teoria linear, sendo nesta disserta����o efetuada com recurso ao c��digo comercial Ansys ��� AQWA, de utiliza����o comum em problemas offshore. Numa primeira fase simulam-se situa����es para as quais existem resultados publicados na bibliografia, validando-se a metodologia utilizada. Posteriormente, estuda-se o comportamento do sistema de extra����o para ondas regulares e estados do mar t��picos. Variam-se os coeficientes de amortecimento, el��sticos e a massa quer do flutuador quer do sistema PTO, otimizando a extra����o de energia. Utilizam-se an��lises no tempo e na frequ��ncia. O estudo permitiu concluir que �� fundamental, do ponto de vista da efici��ncia energ��tica, que o sistema funcione com caracter��sticas ressonantes, o que �� conseguido quando a velocidade do flutuador est�� em fase com a for��a de excita����o hidrodin��mica. O ajuste da condi����o de resson��ncia �� conseguida variando os coeficientes el��sticos e massa do PTO ou a massa do flutuador.

Controlo unfalsified em sistemas MIMO

Com o crescente progresso tecnol��gico, surgem sistemas mais eficientes, mas tamb��m mais complexos e n��o-lineares. Isto torna-se mais evidente em sistemas Multi-Input Multi-Output (MIMO), devido a diferentes efeitos que uma entrada possa ter sobre diversas sa��das. Para estes sistemas, a obten����o de modelos matemáticos que capturem, com precis��o aceit��vel, a din��mica do sistema, torna-se cada vez mais complexa e custosa. Sendo que muitos dos sistemas utilizados hoje em dia s��o MIMO, a diminui����o na precis��o dos modelos matemáticos �� uma adversidade �� efici��ncia dos sistemas de controlo. Isto deve-se a grande parte dos m��todos de projeto de controladores terem como base o modelo do sistema. O trabalho realizado nesta disserta����o pretende desenvolver uma estrutura de supervis��o para sistemas MIMO, com base em controlo Unfalsified, ou Unfalsified Control (UC). Este consiste numa abordagem de controlo adaptativo, cujo processo de adapta����o se traduz na sele����o de um controlador, de entre um conjunto pr��-determinado. Em cada momento �� selecionado o controlador que mais se adequa ao objetivo de controlo pretendido. A utiliza����o de UC representa uma poss��vel solu����o para o problema apresentado, pois utiliza apenas dados experimentais recolhidos do funcionamento do processo. Assim, contorna a necessidade da exist��ncia de modelos do processo. Existem, no entanto, dificuldades associadas �� comuta����o de controladores, pelo que este trabalho pretende tamb��m desenvolver uma estrutura de Bumpless Transfer (BT), de forma a reduzir estes efeitos. Finalmente, a utiliza����o de dados experimentais implica que a aplica����o de UC a um processo est�� apenas limitada ao ajuste dos par��metros do sistema de supervis��o, e �� exist��ncia de um conjunto de controladores adequados.

Otimiza����o multiobjectivo para o aumento da fiabilidade em redes de distribui����o radiais com incorpora����o de gera����o distribu��da e sistemas de armazenamento

O planeamento das redes de distribui����o de energia el��trica �� considerado de extrema import��ncia para o desenvolvimento de infraestruturas de elevada fiabilidade. A este n��vel, as empresas el��tricas est��o a ser confrontadas com objetivos contradit��rios de clientes que requerem maior qualidade de servi��o e dos que querem pre��os de energia mais baixos. Para competir neste contexto, �� importante que as empresas el��tricas estabele��am um balan��o entre os custos de investimento em equipamentos para aumentar a fiabilidade e o n��vel de fiabilidade alcan��ado com esse investimento. Este trabalho prop��e resolver este problema de planeamento considerando a sua natureza multiobjectivo. Assim, foram desenvolvidos modelos matemáticos para a integra����o das diversas vari��veis minimizadas associadas �� fiabilidade, deste problema de otimiza����o multiobjectivo. Nas ��ltimas d��cadas, a crescente penetra����o da gera����o distribu��da (GD) tem representado uma s��rie de desafios t��cnicos para as redes de distribui����o que foram concebidas de uma forma tradicional. Assim, propuseram-se modelos para a integra����o da GD no problema da fiabilidade deste tipo de redes. Neste contexto, tamb��m foi proposta uma abordagem para a an��lise da fiabilidade sob o ponto de vista da redu����o de gases de efeito de estufa. Neste momento, o problema da fiabilidade come��a tamb��m a ser abordado quanto ��s interrup����es moment��neas. Assim, considerou-se adicionalmente uma abordagem em que se consideram os sistemas de armazenamento de energia. Para a otimiza����o das v��rias abordagens desenvolveram-se algoritmos de otimiza����o do tipo evolutivo. Para testar as abordagens e modelos propostos, obtiveram-se resultados a partir de testes realizados sobre uma rede de distribui����o real.

Umidade de equil��brio da madeira de angelim vermelho (Dinizia excelsa Ducke ), guari��ba (Clarisia racemosa Ruiz & Pav.) e tauar�� vermelho (Cariniana micrantha Ducke) em diferentes condi����es de temperatura e umidade relativa

A umidade de equil��brio deve ser determinada para o local onde a madeira ser�� empregada. Isto pode ser feito atrav��s da determina����o da umidade das amostras de madeira expostas ��s condi����es ambientais de temperatura e umidade relativa em ensaios de campo, de laborat��rio equipado com c��mara de climatiza����o ou estimativas por meio de modelos matemáticos. Neste trabalho foi determinada a umidade de equil��brio da madeira - UEM do angelim vermelho (Dinizia excelsa Ducke), guari��ba (Clarisia racemosa Ruiz & Pav.) e tauar�� vermelho (Cariniana micrantha Ducke ), em duas condi����es de temperatura e tr��s de umidade relativa em c��mara de climatiza����o. Encontrou-se diferen��as entre a umidade de equil��brio estimada pela equa����o de Simpson (1971) e o valor real determinado em c��mara clim��tica. Na simula����o de ensaio a 25�� C de temperatura e umidade relativa de 40% a UEM ficou em m��dia 26,6% superior ao valor estimado pela equa����o de Simpson (1971), constituindo-se na maior varia����o. A menor varia����o foi de 2,1% registrada na esp��cie angelim vermelho na condi����o de 35�� C e 80% de umidade relativa. A equa����o de Simpson, no geral, tendeu a superestimar os valores de UEM nas tr��s esp��cies.

Cin��tica da secagem de clones de caf�� (Coffea canephora Pierre) em terreiro de ch��o batido

Objetivou-se com o presente trabalho estudar a cin��tica da secagem de quatro clones de caf�� da esp��cie Coffea canephora submetidos �� secagem em terreiro de ch��o batido, bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais selecionando aquele que melhor representa o fen��meno em estudo. Foram utilizados frutos de caf�� dos clones: Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro180, colhidos com os teores de ��gua iniciais de 1,20; 1,32; 1,51 e 1,46 (decimal base seca (b.s.)), respectivamente. A secagem prosseguiu em terreiro de ch��o batido at�� que o produto atingisse o teor de ��gua de 0,137; 0,133; 0,142 e 0,140 (decimal b.s.) respectivamente para os clones Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180. Aos dados experimentais foram ajustados dez modelos matemáticos citados na literatura espec��fica e utilizados para representa����o do processo de secagem de produtos agr��colas. Baseando-se em par��metros estat��sticos, conclui-se que os modelos Verma, Dois Termos e Aproxima����o da Difus��o foram adequados para representa����o da secagem dos quatro clones de caf�� analisados, e al��m destes, para o clone Cpafro 167, os modelos Thompson, Page, Newton, Logar��tmico, Henderson e Pabis e Exponencial de Dois Termos tamb��m se mostraram satisfat��rios na descri����o do fen��meno; j�� o tempo necess��rio para a secagem em terreiro de ch��o batido dos clones de caf�� Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180 foi de 189,5 h.

Optimization of filling systems for low pressure by Flow 3D

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Mec��nica

Modelo integrado de cuantificaci��n del nivel de significaci��n y de asignaci��n del error tolerable en procesos de auditor��a de estados contables

El objetivo que persigue un proceso de auditor��a de estados contables es la comunicaci��n por parte del auditor de una conclusi��n en relaci��n al grado de razonabilidad con que tales estados reflejan la situaci��n patrimonial, econ��mica y financiera del ente de acuerdo a los criterios plasmados en las normas contables de referencia a ser utilizadas. El hecho que un auditor emita una conclusi��n err��nea como consecuencia de su labor puede implicar la asunci��n de responsabilidades profesionales, civiles y penales como consecuencia de reclamos de usuarios de los estados contables que pudieran haberse visto perjudicados como consecuencia de la emisi��n de la conclusi��n err��nea. Las normas contables a nivel nacional e internacional admiten la existencia de errores u omisiones en la informaci��n contenida en los estados contables, en la medida que tales desv��os no provoquen en los usuarios interesados en tales estados una decisi��n distinta a la que tomar��an en caso de no existir los errores u omisiones aludidos. De lo expuesto en el p��rrafo anterior surge la cabal importancia que la determinaci��n del nivel de significaci��n total (nivel de desv��os admitidos por los usuarios de los estados contables en la informaci��n por ellos contenida) adquiere en los procesos de auditor��a, como as�� tambi��n la asignaci��n de tal nivel entre los distintos componentes de los estados contables (asignaci��n del error tolerable) a los efectos de que los auditores eviten asumir responsabilidades de ��ndole profesional, civil y/o penal. Hasta el momento no se conoce la existencia de modelos matemáticos que respalden de modo objetivo y verificable el c��lculo del nivel de significaci��n total y la asignaci��n del error tolerable entre los distintos elementos conformantes de los estados contables. Entendemos que el desarrollo e integraci��n de un modelo de cuantificaci��n del nivel de significaci��n total y de asignaci��n del error tolerable tiene las siguientes repercusiones: 1 ��� Representar��a para el auditor un elemento que respalde el modo de cuantificaci��n del nivel de significaci��n y la asignaci��n del error tolerable entre los componentes de los estados contables. 2 ��� Permitir��a que los auditores reduzcan las posibilidades de asumir responsabilidades de car��cter profesional, civil y/o penales como consecuencia de su labor. 3 ��� Representar��a un principio de avance a los efectos de que los organismos emisores de normas de auditor��a a nivel nacional e internacional recepten elementos a los efectos de fijar directrices en relaci��n al c��lculo del nivel de significaci��n y de asignaci��n del error tolerable. 4 - Eliminar��a al c��lculo del nivel de significaci��n como una barrera que afecte la comparabilidad de los estados contables.

Estudio fisicoqu��mico de superficies s��lidas en medio acuoso: Aplicaciones electroanal��ticas y electrocatal��ticas

De acuerdo a los objetivos y al plan de trabajo presentados, las actividades a realizar en el per��odo de tres a��os que comprende este proyecto pueden ser resumidas en dos l��neas de trabajo principales. En primera medida, en lo que a estudios fisicoqu��micos de sistemas coloidales se refiere, los trabajos se centralizar��n en la caracterizaci��n de la estructura y propiedades reactivas de la interfaz ��xido met��lico-soluci��n acuosa. Es de particular inter��s la caracterizaci��n de la superficie de estos materiales, la individualizaci��n de los sitios superficiales y el efecto que la reactividad posee en el desarrollo de cargas y potencial el��ctrico a trav��s de la interfaz, en la disoluci��n y corrosi��n de los mismos, en la capacidad adsortiva de la superficie y en los fen��menos que controlan la estabilidad, floculaci��n y agregaci��n de part��culas tanto en sistemas sint��ticos como naturales (suelos). As�� mismo, se realizar��n estudios de mecanismos de precipitaci��n, envejecimiento y disoluci��n de diferentes ��xidos met��licos con el objeto de predecir y controlar sus propiedades. Adem��s de la utilizaci��n de diversas t��cnicas experimentales de caracterizaci��n de s��lidos, interfaces y suspensiones, se plantea describir los fen��menos a trav��s de modelos matemáticos con el objeto de lograr un mejor "manejo" de los diferentes sistemas. Por otra parte, se analizar�� el comportamiento de celdas para bater��as con electrodos de Ni (OH)2 y plomo con el objeto de mejorar su rendimiento. Se estudiar�� adem��s la influencia de los distintos par��metros experimentales, tales como electrolito, aditivos, etc. Finalmente, con respecto a los electrodos qu��micamente modificados, se continuar�� con el estudio de diversas condiciones experimentales para la obtenci��n de sensores electroqu��micos. Paralelamente se comenzar�� con el desarrollo de biosensores electroqu��micos, as�� como con el estudio de las propiedades electroqu��micas de los electrodos antes mencionados.

Prevenci��n de da��os por crecientes en el ��rea serrana (cuencas R��o Suqu��a y de los Sauces)

El presente proyecto tiene como objetivo la prevenci��n de da��os por crecientes en ��reas serranas; el mismo se desarrollar�� en forma trianual y esta conformado por tres subproyectos: 1) sistema de alerta temprana de crecidas; 2) modelaci��n matem��tica e hidrol��gica y 3) caracterizaci��n y categorizaci��n de riesgo de inundaci��n. Las acciones a llevarse a cabo comprenden: Ampliaci��n de la red de mediciones telem��tricas para cubrir el ��rea de estudio. Desarrollo de un sistema de alerta a tiempo real. Ajuste y desarrollo de modelos matemáticos hidrol��gicos para pron��stico de crecidas a tiempo real y estudio de recurrencias de crecidas. Relevamiento geol��gico y geomorfol��gico a partir de fotograf��a a��rea y satelital, para delimitar zonas de riesgo de inundaciones. Evaluaci��n del riesgo inundaci��n. Como resultado del desarrollo del proyecto se contar�� con elementos suficientes para plantear esquemas de prevenci��n y protecci��n de las zonas inundables en tres etapas cronol��gicas: Largo plazo: reglamentar el uso de la tierra a��n no ocupada o poco ocupada. Mediano plazo: construir obras de protecci��n contra crecidas. Corto plazo: organizar sistemas de alerta hidrol��gico, alarma y defensa civil. La integraci��n de un equipo de profesionales y t��cnicos que componen el presente proyecto, constituye un desaf��o, a la vez de la oportunidad de poner a punto t��cnicas y metodolog��as que puedan ser empleadas exitosamente en ��reas de mayor cobertura de la provincia.

Un modelo contable para la evaluaci��n econ��mico-financiera en escenarios futuros de la empresa agropecuaria. An accounting model for the economic and financial evaluation of future scenarios in farm enterprises.

El problema: En todo momento y sobre todo cuando estamos en presencia de escenarios econ��micos turbulentos resulta imprescindible utilizar herramientas que permitan realizar an��lisis de sensitividad sobre las distintas situaciones que podr��an plantearse. La elaboraci��n de modelos matemáticos deterministas desde las aplicaciones realizadas por Richard Mattessich han constituido un instrumento id��neo para el caso de empresas comerciales o industriales. Los modelos inform��ticos utilizados para las empresas agropecuarias han abordado fundamentalmente la tem��tica relacionada con la producci��n, no as�� las otras variables econ��micas y financieras. Por lo tanto, entendemos que se hace necesario trabajar con modelos agropecuarios que comprendan todas las variables econ��micas y financieras, de manera de observar otro tipo de cuestiones, tales como: el modo de financiarse, los costos financieros, necesidades de capital de trabajo. Hip��tesis: Es posible, a trav��s de la utilizaci��n de la informaci��n contable en sentido prospectivo, interpretar adecuadamente los escenarios futuros de las organizaciones agropecuarias, cuantificando los impactos que generan tanto las estrategias y pol��ticas aplicables, como las distorsiones del contexto. Objetivo general: determinar la incidencia de las decisiones internas y las que provengan del funcionamiento del sistema econ��mico, a trav��s de la informaci��n contable prospectiva. Objetivos espec��ficos: a. Describir los impactos que se producen en la estructura patrimonial, financiera y en los resultados, como consecuencia de los cambios en las estrategias y pol��ticas de la empresa agropecuaria, as�� como los efectos macroecon��micos en la estructura de la empresa que pudieran estar conmoviendo la gesti��n econ��mico-financiera. b. Identificar mecanismos y proponer criterios para la elaboraci��n de modelos que permitan visualizar los impactos en los escenarios futuros y las adecuaciones necesarias en la estructura que permitan soportar las modificaciones. Metodolog��a: ser�� un estudio a nivel te��rico, donde una vez identificadas las variables y planteados los modelos, se propondr��n distintas situaciones y se testear��n las respuestas. Resultados esperados: lograr un avance en la evaluaci��n econ��mico-financiera prospectiva de empresas agropecuarias y constituir un avance para futuras investigaciones. Importancia del proyecto: La producci��n agropecuaria es vital tanto para el desarrollo econ��mico de Argentina, como en particular para la provincia de C��rdoba. Elaborar herramientas que eficientizen la administraci��n de este tipo de empresas, redundar�� en beneficio colectivo. Pertinencia: El producto verificable ser�� la construcci��n de un modelo distinto a los actuales, tanto en su desarrollo, objetivo al que est�� destinado y sencillez de su aplicaci��n, posibilitando la inserci��n del productor en el proceso de planificaci��n, reduciendo el riesgo en la toma de decisiones. Esperando generar un avance sobre los modelos preexistente.

Precis��o da medida do limiar anaer��bio por meio do calor��metro port��til

FUNDAMENTO: Muitos m��todos s��o empregados para determinar o Limiar Anaer��bio (LAn) por meio de ergoespir��metros sofisticados. OBJETIVO: Testar a varia����o no LAn, detectado por modelos matemáticos e de inspe����o visual, quando empregado ergoespir��metro de baixo custo e destinado �� aplica����o cl��nica. M��TODOS: Foram volunt��rios para esse estudo 79 indiv��duos aparentemente saud��veis; desses, 57 homens. O VO2m��x e o limiar ventilat��rio foram determinados por calorimetria indireta de circuito aberto. O m��todo eletroenzim��tico foi empregado para an��lise da lactacidemia e determina����o direta do limiar de lactato (LL). O LAn foi determinado por dois m��todos matemáticos (MM SQR e MMslope), baseados nas trocas gasosas, e pelo m��todo de inspe����o visual do log-log, para determina����o do LL. Dois pesquisadores independentes determinaram o LAn atrav��s da inspe����o visual de tr��s gr��ficos, considerando dois m��todos (LAn-a= V-slope, EqV; e LAn-b = V-slope, EqV e ExCO2). Os dados foram analisados por meio da estat��stica param��trica para determina����o das diferen��as entre LAn-a versus ExCO2, MM SQR e MMslope; LAn-b versus MM SQR e MMslope; e LL versus LAn-a, LAN-b, MM SQR e MMslope. RESULTADOS: O MMslope foi o ��nico m��todo que apresentou diferen��a significativa entre o LAn-a e LAn-b (p=0,001), com CV% >15. O LL versus MMslope n��o apresentou diferen��a significativa (p=0,274), contudo, observou-se um elevado CV (24%). CONCLUS��O: Conclui-se que com o equipamento de baixo custo os m��todos MM SQR e LAn-a podem ser utilizados para a determina����o do LAn. O m��todo MMslope n��o apresentou precis��o satisfat��ria para ser empregado com esses equipamentos.

Transfer��ncia de imunidade passiva em equinos: comportamento imunol��gico do rec��m nascido

O objetivo deste trabalho foi observar o comportamento imunol��gico de potros rec��m-nascidos das ra��as Mangalarga e Anglo-��rabe no que se refere ao processo de aquisi����o de anticorpos maternos e sua correla����o com os n��veis de imunoglobulina do colostro. Foram utilizados 7 potros Anglo-��rabe e 6 potros Mangalarga para amostragem de sangue imediatamente ap��s o nascimento (antes de qualquer ingest��o de colostro), 24 e 48 horas, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 40, 50, 60 e 70 dias ap��s o nascimento, e suas respectivas m��es cujo colostro foi amostrado imediatamente ap��s a pari����o, antes da primeira mamada. A quantifica����o das imunoglobulinas s��ricas foi efetuada pelo m��todo do ZST (Zinc Sulfate Turbidity) e para a an��lise dos resultados foram testados modelos matemáticos que estudam o processo em quest��o. Para a ra��a Mangalarga o modelo matem��tico foi: y = 23,9274 - 0,39766x + 6,4675 10-3 x��, com r = 0,91 e P < 0,01 e para a ra��a Anglo ��rabe foi y = 34,161 - 0,756062x + 0,015604x�� - 1,013 10-3 x��, com r = 0,96 e P < 0,05. A concentra����o de IgG do colostro foi estimada com base na concentra����o de prote��na total avaliada pelo m��todo Micro-Kjeldhal. Este estudo permitiu concluir: (1) a presen��a de maior quantidade de IgG (imunoglobulina G) passiva no sangue dos potros, retardou o estabelecimento dos n��veis normais de Ig (imunoglobulina G + M+A+E); (2) animais que adquiriram menor quantidade de IgG passiva apresentaram resposta mais intensa de produ����o end��gena de Ig; (3) a concentra����o estimada de IgG no colostro apresentou correla����o positiva com a concentra����o s��rica dos potros no pico da absor����o.

Experimento modelo de selectividad con red de arrastre de fondo

Presentan los resultados obtenidos del estudio de selectividad en merluza peruana (Merluccius gayi peruanus) con una red de arrastre de fondo, en el ��rea pesquera de Paita (03�� a 05�� S), basado en el m��todo de copo cubierto (POPE et al. 1975) con diferentes tama��os de malla (poliamida PA-nylon), 90, 105, 110 y 120 mm. Se observ�� que la diferencia entre el factor de selecci��n calculado por los distintos an��lisis para la mallas 105 (106) mm y 110 (114) mm no fue significativa, raz��n por la cual fueron seleccionadas para aplicar los modelos matemáticos adicionales de GULLAND 1970 y BARANOV 1960, determin��ndose el tama��o ��ptimo de malla de 110 mm. El factor de selecci��n (FS) para la malla de 90(90,8)mm fue igual a 3,41; para la malla de 105 (106) mm, igual a 3,03; para la malla de 110 (114) mm fue igual a 2,99; para la malla de 120 (122) mm, fue igual a 2,84.

Curso de din��mica de poblaciones marinas

Da a conocer los contenidos del curso de Din��mica de Poblaciones Marinas, que considera clasificaciones de los recursos: potenciales, de explotaci��n, no renovables, renovables, poblaci��n cerrada y poblaci��n abierta, que incluye modelos matemáticos de aplicaci��n.