941 resultados para Popular protests
Resumo:
La anómala situación de los estudios sobre el Romancero de Galicia, y la indefinición de su propio estatuto como rama del Romancero hispánico, tienen su origen, en última instancia, en las posturas cambiantes que adoptó el primer nacionalismo cultural gallego, por razones ideológicas, ante el género de la poesía oral narrativa. Manuel Murguía es considerado hoy, por la amplitud y el eco de su obra, además de por su longevidad (1833-1923) y su papel como impulsor y heredero de la obra poética en gallego de Rosalía de Castro, como indiscutible padre fundador del galleguismo. Un nacionalismo gallego fundamentado en la tradición histórica y cultural tenía forzosamente que conceder gran importancia a las producciones de la poesía narrativa popular, como sucedió en el resto de la Europa coetánea. Sin embargo, a la altura de los 1860, se conocían solo muy escasas muestras de romances en Galicia, y su lengua era básicamente el castellano. El Romancero era así inservible como seña de identidad nacional o regional, y Murguía decidió dar la vuelta al argumento: la inexistencia de un Romancero gallego era en sí misma la prueba de un rasgo diferencial definitorio frente a Castilla. El conocimiento del Romancero portugués y una incipiente exploración de la tradición oral gallega llevaron, pocos años después, al “patriarca” a afirmar no sólo la existencia sino el esplendor de un Romanero gallego con características singulares. Tal romancero ha resultado ser producto de mixtificaciones de diverso grado realizadas por el propio Murguía y otros folcloristas. Se publica en este artículo la primera parte de un estudio, que irá seguida ulteriormente del inventario completo y análisis crítico de los romances gallegos alegados, y nunca publicados en colección, por Murguía.
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Corpo errático e volátil por excelência, a anedota constitui porventura o género do discurso através do qual uma comunidade (conceito, como se sabe, cada vez mais alargado) mais dinâmica e prontamente comenta os sentidos dos múltiplos fenómenos –éticos, culturais, filosóficos, pragmáticos, etc.– com que a cada passo se confronta e (re)constrói. Operando, antes de mais, em termos de uma concepção lúdica da vida, a anedota distende-se por múltiplas e versáteis conformações de natureza tipológica, tropológica e topológica.
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Dissertação de mest., Educação Social , Escola Superior de Educação e Comunicação, Univ. do Algarve, 2011
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Este artigo debruça-se sobre o período histórico do pós revolução de abril de 1974, a abril de 1976, usando como quadro concetual a noção de educação popular e como contexto empírico a fábrica de conservas “S. Francisco” da empresa Júdice Fialho, localizada na cidade de Portimão. Pretende abrir algumas ideias para perceber de que forma o operariado se organizou em comissões de base, para lutar em defesa de melhores condições de vida e de trabalho. Pretende, ainda, compreender os mecanismos usados para desenvolver um processo educativo de aprendizagem autónoma e emancipatória relativa ao trabalho e à vida social.
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Tese de doutoramento, Educação (História da Educação), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2014
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Tese de doutoramento, Linguística (Linguística Aplicada), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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LivingTV's flagship series, Most Haunted, has been haunting the satellite network since 2002. The set-up of the series is straightforward: a team of investigators, including a historian, a parapsychologist, and "spiritualist medium" Derek Acorah, "legend-trip," spending the night at some location within the United Kingdom that is reputed to be haunted, with the hopes of catching on video concrete proof of the existence of ghosts. However, unlike other reality television or true-life supernatural television shows, Most Haunted includes and addresses the audience less as a spectator and more as an active participant in the ghost hunt. Watching Most Haunted, we are directed not so much to accept or reject the evidence provided, as to engage in the debate over the evidence's veracity. Like legend-telling in its oral form, belief in or rejection of the truth-claims of the story are less central than the possibility of the narrative's truth - a position that invites debates about those truth-claims. This paper argues that Most Haunted, in its premise and structure, not only depicts or represents legend texts (here ghost stories), but engages the audience in the debates about the status of its truth-claims, thereby bringing this mass-mediated popular culture text closer to the folkloristic, legend-telling dynamic than other similar shows.
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Colombia’s Internet connectivity has increased immensely. Colombia has also ‘opened for business’, leading to an influx of extractive projects to which social movements object heavily. Studies on the role of digital media in political mobilisation in developing countries are still scarce. Using surveys, interviews, and reviews of literature, policy papers, website and social media content, this study examines the role of digital and social media in social movement organisations and asks how increased digital connectivity can help spread knowledge and mobilise mining protests. Results show that the use of new media in Colombia is hindered by socioeconomic constraints, fear of oppression, the constraints of keyboard activism and strong hierarchical power structures within social movements. Hence, effects on political mobilisation are still limited. Social media do not spontaneously produce non-hierarchical knowledge structures. Attention to both internal and external knowledge sharing is therefore conditional to optimising digital and social media use.
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A Cultura Popular Portuguesa e o Discurso do Poder: Práticas e Representações do Moliceiro" estuda um objecto e o discurso por ele evocado, enquanto representação, invenção e reinvenção da cultura popular de uma região portuguesa. Contudo, esta comunicação pretende também ver através do objecto, isto é, "atravessar a [sua] opacidade inoportuna", tal como propõe Michel Foucault em A Arqueologia do Saber. Esse objecto é o barco moliceiro da Ria de Aveiro que, mais do que um caso de tradição versus modernidade, constitui uma representação da identidade cultural de uma comunidade intimamente ligada ao ecossistema lagunar. Os painéis do barco moliceiro são assim representações simbólicas intersemióticas dos valores, práticas e representações partilhadas pela comunidade local. Os textos icónicos e escritos patentes em cada barco são produto de uma rede de circunstâncias políticas, ideológicas, sociais e económicas, dificilmente reconhecidas mesmo por aqueles que desenham, pintam e escrevem (e vivem) sob a sua influência. Ao longo do século XX, o moliceiro e seus painéis participaram numa complexa dialéctica entre as representações do discurso oficial e a sua real função social, económica e simbólica, gerando todo um imaginário histórico, todo um "inventário" (cf. Gramsci) que motivou, contextualizou e sustentou esta forma única de arte popular.