Conservação de palmito de pupunha em atmosfera modificada1

O mercado do palmito de pupunha (Bactris gasipaes) está expandindo rapidamente no Brasil e diferenciando-se com a inclusão do palmito fresco ou minimamente processado. Devido sua alta perecibilidade, a conservação desse palmito fresco é difícil e requer estudos de conservação em refrigeração aliada à atmosfera modificada. As qualidades sensoriais do palmito fresco foram avaliadas ao longo de sua conservação sob refrigeração, em sacos de polietileno, com e sem absorvente de oxigênio. A textura, crispidez, fibrosidade, umidade, adstringência e irritação permaneceram aceitáveis até os 25 dias, embora altamente variáveis de um dia para o outro, provavelmente devido à variação entre os genótipos em cada embalagem. A cor, aparência, doçura e amargor permaneceram aceitáveis até 14 dias e deterioraram a partir do 18º dia. O amargor aumentou significativamente (p = 0,02) no tratamento com absorvente de oxigênio, especialmente a partir do 18º dia, sendo a principal característica responsável pela rejeição do palmito. O uso do absorvente de oxigênio não aumentou significativamente a vida de prateleira do palmito fresco, embora o polietileno usado possa ter reduzido a eficácia do absorvente.

Seguran��a contra inc��ndios na reabilita����o sustent��vel de edif��cios antigos

Disserta����o de mestrado em Constru����o e Reabilita����o Sustent��veis

Ensacamento de cachos na produ����o, matura����o e qualidade dos frutos de bananeiras cultivadas no Estado do Amazonas

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ensacamento de cachos sobre a produ����o, per��odo de matura����o e qualidade dos frutos das cultivares de bananeiras (Thap maeo, FHIA 18, Nanic��o 2001 e Prata Zulu). Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x2, sendo os fatores: as quatro cultivares conduzidos com cachos ensacados e n��o ensacados em quatro repeti����es. O ensacamento foi efetuado com sacos de polietileno impregnados com inseticida organofosforado. As vari��veis avaliadas foram: intervalo em dias entre a emerg��ncia da infloresc��ncia e a colheita; peso do cacho; peso da penca, di��metro dos frutos; rela����o polpa/casca; pH; textura e s��lidos sol��veis. Nas condi����es edafoclim��ticas locais, na m��dia das cultivares, as vari��veis intervalo entre a emerg��ncia da infloresc��ncia e a colheita dos cachos, di��metro dos frutos, rela����o polpa/casca, peso da penca, pH, textura dos frutos e s��lidos sol��veis n��o foram significativamente influenciados pela pr��tica do ensacamento de cachos. O ensacamento diminuiu significativamente a produ����o da cultivar Prata Zulu.

RAPD em Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke): adapta����o do m��todo para coleta de amostras in situ, ajuste das condi����es de PCR e apresenta����o de um processo para selecionar bandas reprodut��veis

O Pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) �� uma esp��cie importante economicamente para a Regi��o Amaz��nica, porque sua madeira �� fonte de linalol, insumo utilizado pelas perfumarias. Esta esp��cie foi explorada durante d��cadas e, ainda assim, o conhecimento acerca da diversidade gen��tica intra-espec��fica �� muito restrito. Foram objetivos deste trabalho: 1) validar um protocolo para coleta de folhas de pau-rosa que permitisse preservar a integridade do DNA at�� a estocagem em "freezer"; 2) selecionar um protocolo para extra����o de DNA em quantidade e qualidade adequadas para gera����o de bandas RAPD e 3) desenvolver um crit��rio para avaliar o grau de reprodutibilidade que pudesse auxiliar a sele����o de bandas RAPD ��teis para an��lises de diversidade gen��tica. Imediatamente ap��s a coleta, as folhas foram acondicionadas em tubos de polietileno com s��lica gel e a�� permaneceram por at�� 10 dias. Foram testados tr��s protocolos para a extra����o de ��cidos nucl��icos destas folhas, condi����es ideais para as PCR e a reprodutibilidade dos padr��es RAPD. Crit��rios para a elimina����o das bandas que mais contribu��ram para o afastamento dos resultados do ideal da reprodutibilidade total foram desenvolvidos e a signific��ncia estat��stica das diferen��as geradas pela aplica����o dos crit��rios ao conjunto de dados foi testada. DNA com qualidade e em quantidade suficiente para a gera����o de padr��es RAPD, nas condi����es ideais definidas para as PCRs, foi obtido. A elimina����o de bandas com reprodutibilidade menor que 70% n��o diferiu do controle. A elimina����o de bandas com reprodutibilidade menor que 90% diferiu dos demais tratamentos em todos os arranjos testados (P < 5%).

Sustentabilidade no Design: uma abordagem aos res��duos limpos das ind��strias do cal��ado

Disserta����o de mestrado em Design e Marketing

��� Da Moda ao Res��duo e do Res��duo �� Moda���: um contributo sustent��vel no uso da pele residual na Ind��stria do cal��ado

Disserta����o de mestrado em Design e Marketing

Aplica����o de celulases e xilanases na reciclagem de fibras de papel

Tese de Doutoramento em Engenharia Qu��mica e Biol��gica (��rea de conhecimento em Engenharia Enzim��tica e das Fermenta����es)

Crescimento de mudas de mangue sob diferentes n��veis de sombreamento na pen��nsula de Ajuruteua, Bragan��a, Par��

O objetivo do estudo foi avaliar a influ��ncia de diferentes n��veis de sombreamento sobre o desenvolvimento de mudas das esp��cies arb��reas de mangue Avicennia germinans (L.) Stearn., Rhizophora mangle L. e Laguncularia racemosa (L.) Gaertn. f. O experimento foi conduzido na comunidade de Tamatateua, na pen��nsula de Ajuruteua, munic��pio de Bragan��a. Para a produ����o das mudas, os prop��gulos das esp��cies arb��reas de mangue foram semeados em embalagens de polietileno (17 x 27 cm), preenchidas com substrato t��pico de manguezal. As mudas das tr��s esp��cies foram testadas a pleno sol, 30% e 60% de sombreamento em delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (3 x 3) x 3 (3 esp��cies arb��reas e 3 n��veis de sombreamento). Ap��s as plantas atingirem a idade de nove meses, retiraram-se amostras de oito mudas por repeti����o de cada tratamento. As vari��veis avaliadas foram: altura da parte a��rea, di��metro do coleto, massa da parte a��rea, massa seca do caule, mat��ria seca das ra��zes e mat��ria seca total e ��ndices morfol��gicos. O crescimento das mudas de R. mangle ocorreu em todos os n��veis de luminosidade. As mudas de A. germinans apresentaram maior crescimento a pleno sol e a 30% de sombreamento. J�� as mudas de L. racemosa foram tolerantes a 30% e 60% de sombra, mas se desenvolveram melhor a pleno sol.

Development of folate-targeted liposomes for rheumatoid arthritis therapy

Tese de Doutoramento em Biologia Molecular e Ambiental (��rea de especializa����o em Biologia Celular e Sa��de).

Avalia����o de vigas de madeira de Castanho tendo por base a classifica����o visual e ensaios n��o destrutivos

Disserta����o de mestrado Internacional em Sustentabilidade do Ambiente Constru��do

Estudo de betumes modificados recuperados de misturas produzidas pelo m��todo h��mido e pelo m��todo seco

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil

Production and characterization of ZrCN-Ag coatings deposited by mganetron sputtering

Tese de Doutoramento (Programa doutoral em Engenharia de Materiais)

T��cnicas de an��lise laboratorial para solos, mat��ria vegetal e corretivos org��nicos

Disserta����o de mestrado em T��cnicas de Caracteriza����o e An��lise Qu��mica

Adecuaci��n de catalizadores zeol��ticos para su aplicaci��n en s��ntesis de productos qu��micos finos y cat��lisis ambiental

La cat��lisis es la ciencia estrat��gica por excelencia ya que de ella depende todo el desarrollo de la industria. Si se analiza toda la qu��mica y la petroqu��mica en el mundo se ver�� que el impacto de ��sta alcanza al 50 % en ahorro de material, energ��a y disminuci��n de sustancias peligrosas para el ambiente. En cat��lisis heterog��nea se emplean materiales s��lidos o productos qu��micos s��lidos que poseen un elevado valor de mercado en funci��n de su especificidad. La preparaci��n de dichos materiales involucra principalmente la qu��mica del estado s��lido y fen��menos de adhesi��n, gas-s��lido y l��quido-s��lido. Asimismo, presentan una textura complicada y un ��rea superficial bien desarrollada cuya manufactura implica la qu��mica coloidal y varios fen��menos de interfase relacionados con la adici��n, difusi��n y procesos de movilidad en los s��lidos o en sus superficies. Algunos cient��ficos consideran que hacer un catalizador, adem��s de ser una ciencia, es un arte. En este sentido, preparar catalizadores con elevada actividad, selectividad y prolongada vida ��til, requiere incrementar el conocimiento de las bases cient��ficas para el desarrollo de diferentes m��todos de preparaci��n as�� como tambi��n atender a la actividad inherente a sus componentes (composici��n qu��mica), la estructura f��sica del catalizador, la resistencia mec��nica (estabilidad) y las condiciones operativas de la reacci��n. En funci��n de lo antedicho, cabe se��alar que los objetivos de esta investigaci��n son: adecuar y modificar catalizadores zeol��ticos selectores de forma seg��n la necesidad del proceso a encarar; y aplicarlos a reacciones de s��ntesis de productos qu��micos finos y especialidades, y a procesos catal��ticos que involucren el mejoramiento de la calidad del medio ambiente. Para la realizaci��n de este plan de trabajo se estudiar�� el efecto de las condiciones de intercambio en el desarrollo de catalizadores con funciones activas del tipo prot��nico, amonio, Zn, Ga, Mn, Ni, PB, Mo, Cu, W. Tambi��n, se tendr�� en cuenta su caracterizaci��n fisicoqu��mica y aplicaci��n en reacciones de qu��mica fina y cat��lisis ambiental, tales como: sustituci��n de arom��tica electrof��lica de anilina con metanol; transalquilaci��n de naftaleno con mesitileno; oxidaci��n de 2 metil naftaleno hacia 2 metil 1,4 naftoquinona (vitamina K3); transformaci��n de residuos pl��sticos (polietileno, polipropileno y copolimero etileno-polipropileno) en hidrocarburos arom��ticos; relaci��n naturaleza sitio activo y actividad catal��tica.

S��ntesis, caracterizaci��n y aplicaciones espec��ficas de metalosilicatos cristalinos micro y mesoporosos con incorporaci��n de nanoestructuras. Synthesis, characterization and specific aplications of crystalline micro and mesoporous metallosilicates with nanostructures.

La s��ntesis de materiales cristalinos micro y mesoporosos con incorporaci��n de micro/nano part��culas/clusters de especies formadas con entidades propias interaccionando con las redes, como ��xidos de metales, cationes de neutralizaci��n, especies met��licas, etc., pueden potencialmente ser utilizados como "materiales hospedaje" en ��ptica, electr��nica, sensores, como materiales magn��ticos, en estrategias ambientales de control de la contaminaci��n, cat��lisis en general y procesos de separaci��n. Se sintetizaran y caracterizaran por diversas t��cnicas fisicoqu��micas, zeolitas microporosas de poro medio (ZSM) y poro grande (Y), y materiales mesoporosos (MCM-41). La aplicaci��n de los mismos se orientara, por una parte, a procesos catal��ticos tecnol��gicamente innovadores relacionados con los siguientes campos: a)cat��lisis ambiental: transformaci��n de desechos pl��sticos (polietileno, polipropileno, poliestireno o mezclas de los mismos) a hidrocarburos de mayor valor agregado (gasolinas, gasoil, gases licuados de petr��leo, hidrocarburos arom��ticos); b)qu��mica fina: oxidaci��n parcial de hidrocarburos arom��ticos hacia la obtenci��n de commodities, f��rmacos, etc. Por otra parte, se evaluaran las propiedades magn��ticas (ferromagnetismo, paramagnetismo, superparamagnetismo, diamagnetismo) que algunos de estos materiales presentan, en busca de su correlaci��n con sus propiedades catal��ticas, cuando sea factible. Se estudiaran las condiciones ��ptimas de s��ntesis de los materiales, aplicando t��cnicas hidrotermicas o sol gel, controlando variables como temperaturas y tiempos de s��ntesis, pH de geles iniciales-intermedios-finales, tipo de fuentes precursoras, etc. La modificaci��n de las matrices con Co, Cr, Mn, H, o Zn, se realizara mediante diversos tratamientos qu��micos (intercambio, impregnaci��n) a partir de las sales correspondientes, con el objeto de incorporar elementos activos al estado i��nico, met��lico, clusters, etc.; y la influencia de distintos tratamientos t��rmicos (oxidantes, inertes o reductores; atm��sferas din��micas o est��ticas; temperaturas). La caracterizaci��n estructural de los materiales ser�� por: AA (cuantificaci��n elemental de bulk); XRD (determinacion de presencia de especies oxidos o metalicas de Zn, Co, Cr, o Mn; determinacion de cristalinidad y estructura); BET (determinacion de area superficial); DSC-TG-DTA (determinacion de estabilidad de las matrices sintetizadas); FTIR de piridina (determinacion de tipo-fuerza-cantidad de sitios activos); Raman y UV-reflectancia difusa (determinacion de especies ionicas interacturando o depositadas sobre las matrices); TPR (identificacion de especies reducibles); SEM-EDAX (determinacion de tama��o de particulas de especies activas y de las matrices y cuanfiticacion superficial); Magnet��metros SQUID y de muestra vibrante (medici��n de magnetizaci��n y susceptibilidad magn��tica a temperatura ambiente con variaci��n de campo externo aplicado, y variaci��n de temperaturas (4 a 300 K) con campo externo fijo). En s��ntesis, se plantean tres grandes ��reas de trabajo: No1)S��ntesis y caracterizaci��n de materiales micro y mesoporosos nanoestructurados; No2) Evaluaci��n de las propiedades catal��ticas; No3) Evaluaci��n de las propiedades magn��ticas. Estos lineamientos nos permitir��n generar nuevos conocimientos cient��ficos-tecnol��gicos, formando recursos humanos (dos becarios posdoctorales; un becario doctoral; tres becarios alumnos de investigaci��n; aproximadamente 15 pasantes de grado al a��o) aptos para emprender tales desaf��os. Los conocimientos originados son constantemente trabajados en las actividades docentes de grado y posgrado que los integrantes del proyecto poseen. Finalmente ser��n transmitidos y puestos a consideraci��n de pares evaluadores en presentaciones a congresos nacionales e internacionales y revistas especializadas.