1000 resultados para Políticas de memoria
Resumo:
Fil: López, Silvina Lucrecia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.
Resumo:
O trabalho tem por objetivo discutir questoes atinentes à accountability em educaçao, considerando a emergência de políticas de responsabilizaçao e prestaçao de contas como mecanismo de regulaçao da qualidade no setor. Com base na revisao de literatura e por meio do recurso da análise de conteúdo, aborda aspectos conceituais do tema, realçando o caráter ambíguo e plural do termo no momento em que novas agendas políticas nacionais adotam a accountability como recurso de gestao pública. Segue discutindo sua recente entrada no campo da educaçao, nomeadamente na América Latina, onde ganha força o debate da responsabilizaçao. Por fim, destaca confluências e especificidades da accountability na educaçao básica brasileira, para o que revisita publicaçoes nacionais que enfocam o tema na sua especificidade, e questiona opçoes políticas de sistemas formais de accountability que se esgotam na recolha e publicitaçao de resultados educacionais, baseados em testes estandardizados. De forma conclusiva, alude que a visao de regulaçao da qualidade, predominante em vários países, confina a accountability a formatos que atribuem preponderantemente à escola a responsabilizaçao pelos resultados oficiais que produz
Resumo:
Fil: Santarsiero, Luis Hernán. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
Resumo:
A implantaçao da obrigatoriedade do acesso à escola pública de Ensino Fundamental no Brasil, a partir do final dos aos 1980, produziu uma nova realidade no sistema de ensino. Por um lado, a taxa de frequência da escola básica passou de 75,03 (1990) para 92,14 (2010). Em contrapartida, a taxa de analfabetismo de pessoas com mais de 18 anos ainda é de 10,19 e somente 54,92 das pessoas com 18 anos ou mais tem Ensino Fundamental completo. Um conjunto de contradiçoes produzidas e reproduzidas sob o enfoque da justiça escolar a qual, norteia à universalizaçao do acesso a escola básica. Neste sentido, a ideia central desse trabalho foi reconhecer o perfil socioeducacional dos alunos em situaçao de fracasso escolar (repetência, distorçao idade-série e evasao escolar) no estado brasileiro que apresenta o melhor índice desenvolvimento da escola básica. Para tanto, foram analisadas as respostas de 87.607 questionários respondidos por alunos do 9o ano, participantes da Prova Brasil 2011. Com auxílio do software SPSS, foram produzidos procedimentos estatísticos para sistematizar e ampliar a análise que teve com suporte teórico as reflexoes preconizadas por distintos autores da Sociologia da Educaçao
Resumo:
El trabajo ha sido elaborado en base al Proyecto de Investigación 2009-2011 financiado por la Universidad Nacional de Cuyo, Secretaría de Ciencia Técnica y Posgrado, dirigido por María Cristina Romagnoli y denominado: "De la Casa a la Escuela. Ingresos diferentes al nivel primario en un sistema educativo desigual". Se busca reconocer los mecanismos y prácticas generados por las políticas educativas, que contribuyen a la conformación de una oferta educativa diferencial que opera como condición para la construcción de las "elecciones escolares". El trabajo de campo se ha realizado en escuelas primarias pertenecientes a distintos sectores sociales, ubicadas en el Gran Mendoza. Para esta presentación se ha seleccionado la voz de algunos directivos que nos dan cuenta de:¿Cómo se representan el espacio de las Instituciones educativas?, ¿De qué manera interviene el Estado?, ¿Cómo se distribuye el derecho social a la educación entre los ciudadanos?, ¿Eligen "democráticamente las familias" la escuela de sus hijos?, ¿Se van conformando distintos ciudadanos a través del ingreso diferencial/desigual en las escuelas? Las lógicas y modos de actuar aprendidos por los directivos en años de transformación educativa, más las normativas y programas que se han mantenido pese al cambio de la Ley Nacional de Educación, muestran la persistencia del neoliberalismo, que compromete seriamente la reproducción en términos escolares de la desigualdad social
Resumo:
La pregunta que se busca responder con esta ponencia es en qué medida las políticas de aseguramiento de la calidad y financiamiento gubernamental para la investigación impulsaron cambios en dicha función en las universidades privadas de la Argentina. A la luz de la teoría de las organizaciones aplicada a las universidades en lo que respecta a su relación con el ambiente y el cambio (teoría de la contingencia, neoinstitucionalismo sociológico, entre otras) se llevó a cabo un estudio de casos. Se analizaron tanto datos cuantitativos referidos a insumos y productos de I+D como información cualitativa relacionada con las estrategias de respuestas desplegadas por estas instituciones. Las fuentes de información utilizadas fueron múltiples: documentales y 26 entrevistas semiestructuradas. Se halló que las características particulares de las universidades como organizaciones complejas y las propias del sector universitario privado argentino, han incidido sobre su capacidad de respuesta frente a las políticas analizadas. Se observa una tensión que emerge entre organizaciones que buscan cambios isomórficos para lograr conformidad y legitimación en su medio, pero que responden también de modo diverso tratando de adaptar su curso de acción a las capacidades propias de gestión y liderazgo, a su misión institucional y a la disponibilidad de recursos diferenciales
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo, verificar como as mídias na educaçao sao usadas pelo Estado. O Brasil, sendo um país em desenvolvimento, na aérea da educaçao passa por várias transformaçoes. Discussoes que partem desde o percentual do Produto Interno Bruto (PIB) para a educaçao até a discussao sobre a federalizaçao da educaçao. Com a globalizaçao, as políticas educacionais existentes, graças à modernidade técnica/tecnológica, passam por modificaçao. Porém, a globalizaçao pode deixar uma parcela da populaçao sem acesso a essas novas políticas educacionais, pois já que precisam de um novo suporte, alguns podem ser excluídos, mas se torna tarefa governamental levar essa nova forma de educaçao para todos, sem exclusao. Devemos buscar ampliar cada vez mais o acesso de todos à informaçao e as novas tecnologias, por uma política educacional democrática e aberta para todos os brasileiros, na forma da lei. Isso deve ser feito com seriedade, sem monopolizar informaçoes, e sociologicamente dizendo direitos e deveres de todos para com a formaçao de uma sociedade mais igualitária e justa. Assim, observamos um novo cenário, onde a globalizaçao avança, a tecnologia acompanha este crescimento, que deve ser acompanhado pelas políticas educacionais do Estado