858 resultados para Plural
Resumo:
Com o objetivo de discutir a relação existente entre a escrita e o desenvolvimento cognitivo de sujeitos adultos não alfabetizados, realizamos uma (re)leitura da pesquisa de Luria, tradicional no universo dos estudos cognitivos. Interessa-nos esclarecer algumas das noções historicamente estabelecidas por esses estudos que, baseados nos critérios da lógica formal, apontam déficits cognitivos em sujeitos adultos não alfabetizados. Como um de seus resultados, a presente análise aponta para a necessidade de uma ruptura com os critérios tradicionalmente estabelecidos, centrados principalmente na lógica formal, e propõe uma visão plural da racionalidade humana, levando-se em conta as interações dos sujeitos entre si e com a cultura na qual estão inseridos e que modificam, em suas existências. Este trabalho é assim parte de um estudo mais amplo que se propõe a olhar para as racionalidades de sujeitos com diversos níveis de letramento, em uma situação dialógica, tendo-se como pressuposto fundamental, construído com base na releitura de Luria, entender as racionalidades como intimamente relacionadas às vivências e práticas culturais dos sujeitos.
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RÉSUMÉ Cette thèse porte sur le développement de méthodes algorithmiques pour découvrir automatiquement la structure morphologique des mots d'un corpus. On considère en particulier le cas des langues s'approchant du type introflexionnel, comme l'arabe ou l'hébreu. La tradition linguistique décrit la morphologie de ces langues en termes d'unités discontinues : les racines consonantiques et les schèmes vocaliques. Ce genre de structure constitue un défi pour les systèmes actuels d'apprentissage automatique, qui opèrent généralement avec des unités continues. La stratégie adoptée ici consiste à traiter le problème comme une séquence de deux sous-problèmes. Le premier est d'ordre phonologique : il s'agit de diviser les symboles (phonèmes, lettres) du corpus en deux groupes correspondant autant que possible aux consonnes et voyelles phonétiques. Le second est de nature morphologique et repose sur les résultats du premier : il s'agit d'établir l'inventaire des racines et schèmes du corpus et de déterminer leurs règles de combinaison. On examine la portée et les limites d'une approche basée sur deux hypothèses : (i) la distinction entre consonnes et voyelles peut être inférée sur la base de leur tendance à alterner dans la chaîne parlée; (ii) les racines et les schèmes peuvent être identifiés respectivement aux séquences de consonnes et voyelles découvertes précédemment. L'algorithme proposé utilise une méthode purement distributionnelle pour partitionner les symboles du corpus. Puis il applique des principes analogiques pour identifier un ensemble de candidats sérieux au titre de racine ou de schème, et pour élargir progressivement cet ensemble. Cette extension est soumise à une procédure d'évaluation basée sur le principe de la longueur de description minimale, dans- l'esprit de LINGUISTICA (Goldsmith, 2001). L'algorithme est implémenté sous la forme d'un programme informatique nommé ARABICA, et évalué sur un corpus de noms arabes, du point de vue de sa capacité à décrire le système du pluriel. Cette étude montre que des structures linguistiques complexes peuvent être découvertes en ne faisant qu'un minimum d'hypothèses a priori sur les phénomènes considérés. Elle illustre la synergie possible entre des mécanismes d'apprentissage portant sur des niveaux de description linguistique distincts, et cherche à déterminer quand et pourquoi cette coopération échoue. Elle conclut que la tension entre l'universalité de la distinction consonnes-voyelles et la spécificité de la structuration racine-schème est cruciale pour expliquer les forces et les faiblesses d'une telle approche. ABSTRACT This dissertation is concerned with the development of algorithmic methods for the unsupervised learning of natural language morphology, using a symbolically transcribed wordlist. It focuses on the case of languages approaching the introflectional type, such as Arabic or Hebrew. The morphology of such languages is traditionally described in terms of discontinuous units: consonantal roots and vocalic patterns. Inferring this kind of structure is a challenging task for current unsupervised learning systems, which generally operate with continuous units. In this study, the problem of learning root-and-pattern morphology is divided into a phonological and a morphological subproblem. The phonological component of the analysis seeks to partition the symbols of a corpus (phonemes, letters) into two subsets that correspond well with the phonetic definition of consonants and vowels; building around this result, the morphological component attempts to establish the list of roots and patterns in the corpus, and to infer the rules that govern their combinations. We assess the extent to which this can be done on the basis of two hypotheses: (i) the distinction between consonants and vowels can be learned by observing their tendency to alternate in speech; (ii) roots and patterns can be identified as sequences of the previously discovered consonants and vowels respectively. The proposed algorithm uses a purely distributional method for partitioning symbols. Then it applies analogical principles to identify a preliminary set of reliable roots and patterns, and gradually enlarge it. This extension process is guided by an evaluation procedure based on the minimum description length principle, in line with the approach to morphological learning embodied in LINGUISTICA (Goldsmith, 2001). The algorithm is implemented as a computer program named ARABICA; it is evaluated with regard to its ability to account for the system of plural formation in a corpus of Arabic nouns. This thesis shows that complex linguistic structures can be discovered without recourse to a rich set of a priori hypotheses about the phenomena under consideration. It illustrates the possible synergy between learning mechanisms operating at distinct levels of linguistic description, and attempts to determine where and why such a cooperation fails. It concludes that the tension between the universality of the consonant-vowel distinction and the specificity of root-and-pattern structure is crucial for understanding the advantages and weaknesses of this approach.
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O artigo reflete sobre o gauchismo como uma das expressões da cultura popular no Rio Grande do Sul. O objetivo é caracterizar o Movimento Tradicionalista Gaúcho como movimento cultural organizado e perceber as dimensões dos processos de formação dos tradicionalistas em seus territórios, bem como as relações que o movimento estabelece com as escolas. A pesquisa foi desenvolvida a partir de um conjunto de trabalhos de campo com base na observação participante em escolas e em territórios do gauchismo e do tradicionalismo. A indústria cultural aparece como recurso plural utilizado para a popularização de uma imagem do gaúcho veiculada pelo gauchismo.
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Tratar adecuadamente en el actual contexto plural la cuestión del aborto, no es oportuno centrarla en torno a los términos matar y no matar, o justo e injusto, sino más bien en un conflicto de valores y de su jerarquización. En ninguna concepción el aborto es un bien, y el reconocimiento del derecho al aborto no implica nunca la obligación de abortar.
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Avalia a indexação realizada na base de dados de uma biblioteca universitária com acervo especializado nas áreas de artes plásticas, música e teatro a partir de normas para apresentação de descritores. Os critérios definidos no estudo constituem uma política de indexação semi-estruturada para biblioteca, visando à identificação dos problemas existentes na atividade de representação temática e ao estabelecimento das diretrizes a serem seguidas para realização de uma indexação coerente e de qualidade. As normas para apresentação de descritores adotadas como critério de avaliação dizem respeito ao seguinte: número de palavras por descritor; uso do singular e do plural; sinônimos; descritores compostos; termos homógrafos ou inconsistentes; rotação dos descritores; relação entre assuntos redundantes; relação de um assunto com sua subcategoria; descritores que indicam período histórico; assuntos compostos por identificadores geográficos; assuntos compostos por identificadores geográficos e cronológicos. A amostra analisada foi constituída de 743 descritores da área de artes plásticas. Os resultados foram representados em tabela, acompanhados de uma análise de cada problema identificado no estudo em relação às normas para apresentação de descritores. Constatou-se, na avaliação, que a indexação realizada na base de dados na biblioteca avaliada possui baixo nível de consistência.
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Construir una identitat europea es sentir-se membre d'una comunitat culturalment plural. Des d'Europa s'han establert diverses mesures per fomentar aquesta construcció d'una identitat europea. En aquest article s'analitzen de forma crítica alguns dels models proposats, els seus fonaments i les mesures educatives adoptades per fer-los realitat, fonamentalment des de la dimensió europea de l'educació. Es defensa un model de construcció de la identitat europea des de la ciutadaia múltiple, per la qual: "l'espai cívic comú europeu" implica la construcció conjunta d'una representació que té en compte les diferències i en el que els punts de vista diferents aconsegueixen complementar-se uns amb els altres. Per això es necessiten estratègies educatives que promoguin una noció de personalitat emancipadora i transcultural.
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4.6 Summary and Conclusion In this chapter, we have first tried to make precise the distinctions between the concepts of parthood and coincidence and the concepts of causation and causal influence. These distinc-tions had never been made entirely explicit in the debate on mental causation before, despite the fact that they constantly figure in its background. Section 4.2 then demonstrated that the at-tained definitions are both compatible with all the solutions elaborated in chapters 2 and 3 and that they are even of great help in clarifying both what precisely the mentioned accounts are claiming respectively and what their mutual connections are. In sections 4.3. and 4.4, we have then tried to explore two possible solutions to the problem of mental causation that, at least in these particular versions, have not been explicitly defended in the literature. These solutions we dubbed "overdeteiminationism lite" and "plural determinism". We found the accounts both to bear impressive explanatory capabilities and to be vulnerable to far fewer problems than is commonly supposed. We also found out that they have many corresponding aspects and that their theoretical costs stand in a relation of a relative mutual balance. Our final discussion in section 4.5 revealed, however, that overdetenninationism lite should probably be considered the more successful theory. The fact that it needs to endorse the existence of two kinds of causation, although not unproblematic itself, did not appear as a commitment as strong as that of an ontological hierarchy that extends over all time, which at least the broad version of plural determinism was forced to make.
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Dentro de las ciencias del lenguaje, el Análisis Crítico del Discurso (ACD) aprovecha las aportaciones de los recientes estudios sobre el texto (análisis del discurso, pragmática, sociolingüística, etnografía de la comunicación, teoría de la enunciación, etc.) para definir los propósitos y la metodología del análisis crítico. Ante el mundo multicultural y globalizado en el que vivimos, la única respuesta educativa posible es la necesidad de formar a una ciudadanía, que tenga habilidades críticas de lectura, escritura y pensamiento y participe de modo constructivo en el desarrollo de una comunidad plural, respetuosa y progresista. El artículo explora en la teoría y en la práctica la lectura crítica, para reflexionar sobre la necesidad de fomentar este tipo de práctica lectora en el aula. Para ejemplificar el funcionamiento de la lectura crítica, se trabajan lingüísticamente desde el ACD algunos fragmentos breves de discurso. Se analiza el grado y el tipo de comprensión lectora crítica que muestran 25 exámenes de universitarios españoles de 20 años, estudiantes de Traducción e Interpretación en la Universidad Pompeu Fabra de Barcelona, que habían tenido 80 horas de instrucción sobre lengua escrita y análisis deldiscurso en castellano y catalán (con varias sesiones sobre Análisis Crítico del Discurso), en las que se habían analizado cooperativamente textos parecidos al propuesto en el examen.
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El propósito de este estudio fue identificar y analizar algunos rasgos retóricos discursivos de casos clínicos (CC) odontológicos. Se seleccionó, al azar, un corpus de 40 CC de cuatro revistas odontológicas hispanas (1999-2005). Se encontró que predomina el formato 'introducción, descripción del caso , discusión', siendo la 'descripción del caso' la sección distintiva. Prevalecen las secuencias narrativas y descriptivas en todas las secciones retóricas. Además,hay muy pocas citas, aparecen esencialmente en la 'introcucción' y en la 'discusión' . Se registró el uso de atenuantes en las distintas secciones retóricas del CC: predominó el uso de impersonales, empleados para ocultar el agente de la acción, y aproximadores, para expresar impresión, variabilidad y honestidad. En cuanto al posicionamiento, predominaron el impersonal y plural mayestático. Se concluye que pese a la variabilidad retórica discursiva, el corpus analizado podría definirse como un género discursivo, descriptivo, narrativo e impersonal. El CC es un género importante para las distintas sub-especialidades odontológicas; por lo tanto, los resultados tienen aplicaciones didácticas para la enseñanza del discurso odontológico. Incorporar el CC al currículum de odontología permitiría al estudiante desarrollar las competencias para producir, comprender y publicar este género
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Definir el anarquismo supone hablar de un horizonte ideológico profundamente dispar quenos obliga a considerarlo en plural. Sería erróneo, pues, tratarlo como un pensamientouniforme y homogéneo precisamente por las premisas que lo constituye. El desprecio a laautoridad, su crítica sentimental de la sociedad y sus utópicos objetivos —que no por elloirrealizables— componen el marco común en el que se postulan diversas doctrinas. Pero,pese a su diversidad, ¿cómo conciliar el hecho de que un pensamiento político cuyas basesfilosóficas se sustentan en la fe en el progreso científico, el pacifismo o la bondad naturaldel hombre adoptara la propaganda por el hecho como vehículo de sus protestas y germende la revolución social? Es precisamente la moral anarquista la que, en su juicio de lahumanidad, cree en la necesidad de erigir una sociedad al margen de las instituciones yaexistentes.
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En este trabajo se expone e ilustra un modelo teórico para entender las funciones de la identidad, así como los mecanismospsicosociales asociados a su construcción: “Modelo Evolutivo y Funcional de la Identidad Mediada” (MEBIM). La identidad, mediada narrativamente, cumple una función personal orientada a la dirección de la propia vida, así como una función sociocultural vinculada a la búsqueda de reconocimiento de los derechos de los grupos sociales a los que uno se siente apegado. Se ilustran los factores asociados a la construcción de la identidad personal (sí mismos posibles, transiciones vitales, vínculo afectivo) y sociocultural (acción-transformación e identificación simbólica) a partir de 12 historias de vida realizadas con mestizos e indígenasde la Universidad Intercultural de Chiapas (México). Se sugiere que en contextos educativos formales, como la escuela o la Universidad, se deben propiciar narrativas personales y socioculturales con el objetivo de optimizar la identidad en un mundo a la vez globalizado y plural
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La escuela es el espacio social por excelencia para educar en el principio de acogida como elemento básico para la convivencia intercultural, así como en la conciencia crítica para saber detectar y modificar los factores generadores de incomprensión e injusticia. Este artículo narra cómo educar ciudadanos con diferentes identidades culturales, acercándonos a la comprensión cultural y ética del otro, a partir de unos valores comunes para que se favorezca así la cohesión social. Esta solidaridad moral acerca de la pluralidad cultural significa un cambio de percepción basado en la confianza depositada en las posibilidades de cada ser humano. Por eso se reclama al profesorado de educación secundaria, a través de la elaboración de una guía didáctica en valores, una actitud abierta, plural y acogedora, que genere elementos de cohesión social y superación de prejuicios.
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En este estudio partimos de un posicionamiento constructivista relacional (Botella, Herrero, Pacheco y Corbella, 2004) y de la Teoría del Apego (Bowlby, 1969) para el análisis del apego adulto y de su relación con la construcción de la identidad de una mujer de treinta y cinco años (Sara), adoptada a los tres. Es una investigación metodológicamente plural, puesto que incluye tanto metodologías cuantitativas como cualitativas. Analizamos una narrativa de identidad de Sara, mediante el método cualitativo de Grounded Theory (Glaser y Strauss, 1967). Administramos también el cuestionario ECR-S (Alonso-Arbiol, Balluerka y Shaver, 2007) para evaluar el apego adulto y la Rejilla de Constructos Personales (Kelly, 1955/1991) referida a la construcción del sí mismo (Butt, Burr y Bell, 1997) analizada mediante el programa RECORD (Feixas y Cornejo, 1996). Los resultados confirman la literatura previa (por ejemplo, Grosso y Nagliero, 2004; Negre, Forns y Freixa, 2007) y muestran una reconstrucción positiva en el modelo de funcionamiento interno de Sara, a partir de la resolución de dudas sobre su origen biológico. Los resultados del análisis de la Rejilla confirman que las características del patrón de apego con la madre y con el padre no tienen por qué ser similares y que una mujer puede construir su posicionamiento como madre a partir de la relación con su padre. También indican la presencia de conflictos cognitivos en la construcción de la identidad. Los resultados se discuten a la luz de investigaciones previas.
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At the beginning of the 1990s, the concept of "European integration" could still be said to be fairly unambiguous. Nowadays, it has become plural and complex almost to the point of unintelligibility. This is due, of course, to the internal differentiation of EU membership, with several Member States pulling out of key integrative projects such as establishing an area without frontiers, the "Schengen" area, and a common currency. But this is also due to the differentiated extension of key integrative projects to European non-EU countries - Schengen is again a case in point. Such processes of "integration without membership", the focus of the present publication, are acquiring an ever-growing topicality both in the political arena and in academia. International relations between the EU and its neighbouring countries are crucial for both, and their development through new agreements features prominently on the continent's political agenda. Over and above this aspect, the dissemination of EU values and standards beyond the Union's borders raises a whole host of theoretical and methodological questions, unsettling in some cases traditional conceptions of the autonomy and separation of national legal orders. This publication brings together the papers presented at the Integration without EU Membership workshop held in May 2008 at the EUI (Max Weber Programme and Department of Law). It aims to compare different models and experiences of integration between the EU, on the one hand, and those European countries that do not currently have an accession perspective on the other hand. In delimiting the geographical scope of the inquiry, so as to scale it down to manageable proportions, the guiding principles have been to include both the "Eastern" and "Western" neighbours of the EU, and to examine both structured frameworks of cooperation, such as the European Neighbourhood Policy and the European Economic Area, and bilateral relations developing on a more ad hoc basis. These principles are reflected in the arrangement of the papers, which consider in turn the positions of Ukraine, Russia, Norway, and Switzerland in European integration - current standing, perspectives for evolution, consequences in terms of the EU-ization of their respective legal orders1. These subjects are examined from several perspectives. We had the privilege of receiving contributions from leading practitioners and scholars from the countries concerned, from EU highranking officials, from prominent specialists in EU external relations law, and from young and talented researchers. We wish to thank them all here for their invaluable insights. We are moreover deeply indebted to Marise Cremona (EUI, Law Department, EUI) for her inspiring advice and encouragement, as well as to Ramon Marimon, Karin Tilmans, Lotte Holm, Alyson Price and Susan Garvin (Max Weber Programme, EUI) for their unflinching support throughout this project. A word is perhaps needed on the propriety and usefulness of the research concept embodied in this publication. Does it make sense to compare the integration models and experiences of countries as different as Norway, Russia, Switzerland, and Ukraine? Needless to say, this list of four evokes a staggering diversity of political, social, cultural, and economic conditions, and at least as great a diversity of approaches to European integration. Still, we would argue that such diversity only makes comparisons more meaningful. Indeed, while the particularities and idiosyncratic elements of each "model" of integration are fully displayed in the present volume, common themes and preoccupations run through the pages of every contribution: the difficulty in conceptualizing the finalité and essence of integration, which is evident in the EU today but which is greatly amplified for non-EU countries; the asymmetries and tradeoffs between integration and autonomy that are inherent in any attempt to participate in European integration from outside; the alteration of deeply seated legal concepts, and concepts about the law, that are already observable in the most integrated of the non-EU countries concerned. These issues are not transient or coincidental: they are inextricably bound up with the integration of non-EU countries in the EU project. By publishing this collection, we make no claim to have dealt with them in an exhaustive, still less in a definitive manner. Our ambition is more modest: to highlight the relevance of these themes, to place them more firmly on the scientific agenda, and to provide a stimulating basis for future research and reflection.
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El presente trabajo aborda una visión global de la acción pública en los espacios que, en principio, han sido oficial o/y institucionalmente definidos como zonas desfavorecidas o zonas de montaña en España. Territorios, básicamente rurales, que en España muestran un notable grado de heterogeneidad en cuanto a sus estructuras económicas, sociales y culturales, además de caracterizarse por unas estructuras ecológicas igualmente dispares. Esta realidad poliédrica en los últimos años se está viendo condicionada por cuatro factores: las transformaciones internas del sector agroalimentario; los cambios en la organización espacial de la actividad y de la población que son consecuencia de la reestructuración del capitalismo; por las nuevas funciones socioeconómicas, socioculturales y medioambientales que desempeñan estos espacios; y, por el impacto, a veces contradictorio, de las diversas políticas que se implementan sobre ellos, y que se desenvuelven, cada vez más nítidamente, bajo el paradigma del desarrollo sostenible institucional.