997 resultados para Plantas medicinais - Adubação orgânica


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O objetivo do trabalho é investigar a municipalização do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro a partir de um de seus elementos: as pactuações federativas para a assistência farmacêutica em Campinas-SP. Apesar do municipalismo ter sido a principal força de criação do Sistema Único de Saúde (SUS) a partir da Constituição de 1988, vigora certa centralização do poder decisório. Portanto, um importante desafio político colocado à mais plena descentralização é o estímulo a pactuações federativas que fortaleçam o papel dos estados, municípios e fóruns regionais. Contudo, a descentralização do sistema de saúde não perpassa apenas a questão de ganho de autonomia de estados e municípios, mas, de expressão e incorporação dos conteúdos dos lugares na condução política de um projeto de nação federal, porque aglutinador dos distintos interesses regionais. A problemática do programa de fitoterapia do município de Campinas-SP tem o potencial de permitir o entendimento tanto do processo de adoção de fitoterápicos e plantas medicinais na descentralização da assistência farmacêutica do SUS, quanto o de compreender os caminhos e desafios da federação brasileira a partir da diversidade de seus lugares.

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Apresenta as plantas medicinais empregadas no cuidado de problemas gastrointestinais, com base na melhor evidência científica e etnofarmacológica, adequada e pertinente ao contexto da Atenção Primária em Saúde.

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O vídeo aborda as legislações vigentes aos profissionais de saúde quanto ao prescrever ou recomendar plantas medicinais e fitoterápicos na ABS no cuidado dos problemas de saúde dos usuários na melhor evidência científica e etnofarmacológica, adequada e pertinente ao contexto.

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O tratamento de doenças com as chamadas plantas medicinais é uma prática milenar que resiste ao tempo e ainda é bastante utilizada. A farmacêutica e pesquisadora da Faculdade de Farmácia da UFBA, Mara Zélia de Almeida, fala do tema e dos mitos e verdades sobre as plantas medicinais.

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As plantas medicinais fizeram e continuam fazendo parte da vida de uma boa parcela da população. São recursos antigos e atuais, muitas delas já possuem comprovação de sua eficácia. As pessoas utilizam por tradição e até mesmo por falta de recursos para cuidar da saúde o que tem atendido de alguma forma as demandas de saúde/doença de diversas famílias. Ao reconhecer a importância das plantas medicinais como recurso terapêutico, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem aconselhado o desenvolvimento de ações que visem à inclusão das plantas medicinais na Atenção Primária à Saúde. Infelizmente muitas pessoas utilizam desse recurso terapêutico de forma inadequada acreditando que por ser natural não poderá provocar alterações prejudiciais ao organismo. O presente trabalho visou a realização de uma revisão de literatura a fim de se adquirir informações sobre as principais plantas utilizadas pela população adscrita na área da abrangência da Estratégia Saúde da Família (ESF) Monsenhor Gerardo Magela além da aquisição de conhecimentos para poder orientar seu uso evitando assim reações adversas ocasionada pelo uso indevido. Foi observada a partir da pesquisa realizada que várias tradições, conhecimentos e práticas não são contemplados pelos profissionais de saúde atuantes na Atenção Primária a Saúde (APS) por diversos motivos.

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Mastite bovina é caraterizada por inflamação da glândula mamária, geralmente em resposta à infecção bacteriana, compromete quali-quantitativamente a produção leiteira. Este estudo objetivou verificar a atividade antibacteriana in vitro do extrato hidroalcoólico da casca da romã sobre bactérias isoladas de leite bovino. As colônias de Staphylococcus spp. foram ressuspendidas a escala 6 de MacFarland e ajustada a sua concentração por espectrofotometria UV visível na concentração de 10 mL-1. Os extratos foram avaliados em quintuplicata, em sete concentrações: de 4mg mL-1 até 0,0625 mg.mL-1. A sensibilidade dos isolados microbianos foi determinada utilizando o teste de difusão em disco e os resultados que apresentaram zonas de inibição correspondentes a valores a partir de 15 mm, foram considerados sensíveis. Os resultados foram avaliados pelo método ANOVA, teste de Tukey 5%, utilizando o SISVAR 5.3 -DEX/UFLA. Adicionalmente o extrato foi avaliado quanto à atividade antioxidante, teores de fenóis e flavonoides totais. Para tanto o extrato foi diluído em sete concentrações: de 25 a 1000µg.mL-1, e avaliado em triplicata. O crescimento bacteriano foi inibido a partir da concentração de 4mg.mL-1 e a ação antioxidante foi verificada a partir de 50µg.mL-1, com valores correspondentes a 4.62%, atingindo platô de 64,90% na concentração de 500µg.mL-1. Na avaliação da atividade captadora de radicais, empregando o radical livre DPPH, o extrato demonstrou atividade antioxidante (IC50%= 378,80µg/mL). Porém, não foi possível correlacionar a atividade antioxidante aos teores de fenóis e flavonoides. Talvez a presença de outras substâncias alcaloides e taninos presentes no extrato, possam ter sido as responsáveis pela atividade antioxidante encontrada. Conclui-se que o extrato hidroalcoólico de Punica granatum Linn. apresenta atividade antimicrobiana contra Staphylococcus spp., demonstrando potencial benefício para o controle da mastite bovina.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar diferentes formas de manejo de plantas daninhas na cultura do maracujazeiro, cultivado com adubação química e orgânica. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 15 tratamentos, arranjados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições e 10 plantas úteis por parcela. Os tratamentos foram constituídos por três tipos de adubações na parcela (orgânica, química e química + orgânica) e cinco manejos de plantas daninhas na subparcela (com capina, sem capina, diuron (pré) + glyphosate (pós), diuron (pré) + MSMA (pós) e diuron (pré) + (diuron + paraquat) (pós). O diuron foi aplicado aos cinco dias antes do plantio das mudas, em todos os tratamentos com herbicida, variando apenas os herbicidas em pós-emergência; para cada um dos herbicidas das misturas avaliadas, foram feitas três aplicações, aos 45, 96 e 159 dias. O diuron em pré-emergência provocou sintomas de clorose nas folhas entre 20 e 26 dias após o plantio (DAP), sendo mais evidente no maracujazeiro cultivado com adubação química. Os tratamentos com diuron (pré) e glyphosate (pós) apresentaram melhor controle das plantas daninhas. Os tratamentos com adubação química + orgânica associados aos manejos com capina, diuron (pré) + glyphosate (pós) e diuron (pré) + (diuron + paraquat) (pós) foram os que proporcionaram maior produtividade de frutos. No cultivo com adubação orgânica, o tratamento capinado foi o que proporcionou maior produtividade. No cultivo com adubação química, a produtividade foi maior no tratamento com diuron (pré) + glyphosate (pós).

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Sob manejo orgânico, foram avaliados, em Seropédica, RJ, os sistemas de plantio direto da berinjela (Solanum melongena) nas palhadas de Crotalaria juncea (crotalária), Pennisetum glaucum (milheto, cv. BRS 1501) e vegetação espontânea (pousio), em comparação com o plantio convencional (aração e gradagem ou enxada rotativa). Simultaneamente, foram avaliados três tipos de cultivo: berinjela em monocultura, em consórcio com crotalária e em consórcio com caupi (Vigna unguiculata, cv. Mauá). Não houve diferença entre os sistemas de plantio direto e convencional quanto à produção comercial da berinjela. A palhada da crotalária foi mais eficiente que a do milheto e do pousio para cobertura morta do solo e conseqüentemente o controle de plantas espontâneas foi maior. O cultivo simultâneo com as leguminosas não acarretou redução da produtividade da berinjela. Em um segundo estudo, foram comparados plantio direto (palhadas de crotalária e da vegetação espontânea) e plantio convencional, combinados com doses crescentes de cama de aviário (0, 100, 200 e 400 kg ha-1 de N) aplicada em cobertura. Em termos de aporte de biomassa, a crotalária foi novamente superior à vegetação espontânea. A berinjela respondeu à adubação orgânica, com produtividade máxima de 50,6 t ha-1 , correspondendo à maior dose empregada, contra 36,9 t ha-1 referentes ao controle.

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The experiment aimed to evaluate the effect of different levels of chemical and organic fertilization on watermelon (Crimson Sweet variety) yield. The experimental design was in randomized blocks, factorial scheme 5 x 4 (5 doses of chemical fertilizer 4-30-16 and 4 levels of organic fertilizer: cattle manure). Four replicates and 10 plants per plot were used. The levels of chemical fertilization tested were: 0, 150, 300, 450 and 600 g per hole. In relation to the organic fertilization 0, 3, 6 and 9 L of cattle manure per hole were used. There was a positive linear correlation among all variables evaluated. Only length and diameter of fruit in the doses 0, 3 and 6 L per hole shows interaction between chemical and organic fertilizers. The highest yield (22.989 kg(-1)) was reached with 450 g per hole of 4-30-16. The watermelon yield increase was limited by nitrogen and phosphorus application when cultivated only with chemical fertilizer and cattle manure, respectively.

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Os objetivos deste trabalho foram avaliar a produção de alface em ambiente protegido, utilizando diferentes compostos orgânicos como fonte de nitrogênio, e seu efeito residual em dois ciclos sucessivos. O experimento foi conduzido entre os meses de fevereiro e maio de 2005, em casa-de-vegetação com ventilação e temperatura controlados, utilizando vasos de 3,5 L e solo classificado como Latossolo Vermelho Escuro. Foram utilizados compostos orgânicos produzidos a partir da mistura de resíduos do processamento de quatro plantas medicinais e esterco bovino. Os compostos C1, C2, C3 e C4 nas doses 30, 60, 90 e 120 t ha-1 constituíram os tratamentos dispostos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e uma testemunha (adicional). Foram determinados: matéria fresca da parte aérea (MFPA); massa de matéria seca da parte aérea (MSPA). Os compostos aplicados supriram satisfatoriamente as necessidades de nitrogênio da cultura, no primeiro ciclo, dispensando o uso de fertilizante mineral. A composição dos materiais aplicados influenciou significativamente a produção de alface no primeiro ciclo, promovendo efeito residual no segundo ciclo, porém em menores proporções.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)