1000 resultados para Pessoas com necessidades especiais - Turismo


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Os sistemas integrados de gestão têm assumido uma importância primordial no caminho para a obtenção do sucesso empresarial. Mais do que uma moda, estes sistemas têm sido entendidos como a solução para muitos dos problemas empresariais urgentes e uma alavanca para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas. Deste modo, é mister uma aproximação conceptual, por um lado, e uma abordagem funcional e sua aplicabilidade, pelo outro, aos sistemas de Entreprise Resource Planning. Este trabalho pretende desmistificar a temática dos sistemas de Entreprise Resource Planning, entendendo estes sistemas como um projeto real para empresas, pessoas e necessidades reais. A questão de investigação deste trabalho relaciona-se com o contributo de um sistema ERP adequado para o sucesso empresarial das Pequenas e Médias Empresas, em concreto da Tridec Portugal. Assim, a mestranda pretende realizar um estudo que vise compreender de que forma um sistema ERP adequado contribui positivamente para o aumento da vantagem competitiva, melhoria da eficiência da empresa e, em suma, para o sucesso da mesma.

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O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais à educaçao no ensino regular público é um item previsto na Constituiçao Federal. No entanto, a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais com apoio especializado que ofereça suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experiências vivenciadas no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaçao do Trabalho Pedagógico da Educaçao Física e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaçao para a docência de Educaçao Física para planejarem e desenvolverem situaçoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaçao inicial. Poucos sao os espaços e conteúdos do curso de formaçao de professores destinados a garantir conhecimentos mínimos necessários para a atuaçao com crianças com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaçao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaçao e capacitaçao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como também de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contínua da prática pedagógica a fim de ressignificá-la

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O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais à educaçao no ensino regular público é um item previsto na Constituiçao Federal. No entanto, a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais com apoio especializado que ofereça suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experiências vivenciadas no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaçao do Trabalho Pedagógico da Educaçao Física e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaçao para a docência de Educaçao Física para planejarem e desenvolverem situaçoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaçao inicial. Poucos sao os espaços e conteúdos do curso de formaçao de professores destinados a garantir conhecimentos mínimos necessários para a atuaçao com crianças com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaçao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaçao e capacitaçao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como também de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contínua da prática pedagógica a fim de ressignificá-la

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O direito de acesso de estudantes com necessidades educacionais especiais à educaçao no ensino regular público é um item previsto na Constituiçao Federal. No entanto, a inclusao de crianças com necessidades educativas especiais com apoio especializado que ofereça suporte aos professores atuantes no ensino regular, ainda se mostra como um grande desafio. Com base nisso, elaboramos este relato de experiências vivenciadas no âmbito das açoes do Subprojeto Interdisciplinar ?Organizaçao do Trabalho Pedagógico da Educaçao Física e da Pedagogia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental? ? UFSM. Objetivamos relatar os desafios enfrentados pelos alunos em formaçao para a docência de Educaçao Física para planejarem e desenvolverem situaçoes de ensino e de aprendizagem para alunos com necessidades educativas especiais, nas aulas regulares. Pode-se perceber que a falta de conhecimentos profissionais inicia-se na formaçao inicial. Poucos sao os espaços e conteúdos do curso de formaçao de professores destinados a garantir conhecimentos mínimos necessários para a atuaçao com crianças com necessidades especiais. Por conseguinte, esta situaçao prossegue durante a carreira profissional docente necessitando de cursos de especializaçao e capacitaçao, a qual deve ser tarefa nao apenas do educador, como também de toda equipe escolar, permitindo uma reflexao contínua da prática pedagógica a fim de ressignificá-la

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Projeto de Intervenção apresentado à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências de Educação - Especialidade em Educação Especial

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Objective: To know the mothers’ perception of the main difficulties in the care of children with special needs dependent on mechanical ventilation. Methods: A qualitative research conducted from August to November 2013 at the Dr. Waldemar Alcântara Hospital in Fortaleza, CE. Respondents were seven mothers of children under mechanical ventilation. Data were collected using sociodemographic questionnaires and guiding questions, from which emerged thematic categories that underwent content analysis, with data being discussed in the light of the relevant literature. Results: The average age of mothers ranged 18-36 years. Six were married or had formed a common-law marriage. Education level ranged from illiteracy to complete secondary education. Family income was up to one minimum wage. Mothers reported anguish and fear regarding the initial impact of the diagnosis, with little understanding of the biomedical language and a lot of questions during the whole period after diagnosis and during hospitalization. Conclusion: Difficulties involve aspects related to family abandonment, the distancing from the other children at the expense of the care of the disable child, the difficulty in engaging in social relationships, and the prognosis and care of their child. The hospital environment generates psychological repercussions on the expectation and hopelessness regarding the cure of their child, as they know they might die. Healthcare professionals can favor incredible transformations, generating a new “care”, broader and humanized, facilitating the recovery/restructuring of the family within this new universe.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º CEB.

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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O presente relatório enquadra-se na disciplina de Estagio Curricular do 1.º Curso de Mestrado em Enfermagem de Especialização em Gestão de Unidades de Saúde, lecionado na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Portalegre, com a orientação da Prof. Coordenadora Graça Gama. O estagio, decorreu de 14 Fevereiro de 2011 até 24 Junho de 2011 sob o tema “A melhoria contínua da Qualidade dos cuidados, no âmbito da organização e do funcionamento na Unidade de Cuidados na Comunidade Monte Mor” de Montemor-o-Novo. Esta é uma pequena unidade funcional do ACES vocacionada para actuar na comunidade e capaz de mobilizar competências instaladas noutras unidades com objectivos precisos para prestar cuidados de saúde a indivíduos, famílias e grupos com necessidades especiais de cuidados, através de intervenções específicas nos domicílios e na comunidade, ao nível da prevenção, promoção e protecção da saúde. Este estagio teve por base a garantir da qualidade nos Cuidados de Saúde Primários em que foi necessário conhecer as principais componentes do conceito de qualidade, elaborar um documento denominado Regulamento Interno [RI], integrado no programa de garantia da qualidade, planear em conjunto com a equipa multidisciplinar a sua execução e definir o modelo a aplicar. O relatório tem inicio com um enquadramento conceptual adequado ao tema, a caracterização do local onde se realizou o estagio, assim como as atividades desenvolvidas, o resultado obtido ao longo dos cinco meses de duração do mesmo. No final, encontramos a reflexão que faz a avaliação geral do estagio. Em jeito de consideração final, temos a conclusão em que se realça as ideias gerais do estagio e reforçase a opinião sobre o decorrer do mesmo.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.

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A rede de atenção a saúde deve ser organizada visando atender a todas as demandas de uma população. Devem ser ofertadas ações de promoção, prevenção, recuperação e de reabilitação. Muitas destas ações são desenvolvidas voltadas a grupos específicos, como as crianças, os adolescentes, as gestantes, os portadores de necessidades especiais e os idosos, mas a população adulta tende a não ser envolvida nestes programas. O objetivo deste estudo foi analisar a atenção em saúde bucal à população adulta do município de Couto Magalhães de Minas/MG. É um estudo exploratório e documental, onde foram observados os aspectos demográficos, socioeconômicos e epidemiológicos. Os dados foram coletados em fontes como IBGE, SIAB, DATASUS no período de março de 2010 a maio de 2011, quando também foi feita a busca pelo referencial teórico na página eletrônica do Scielo com as seguintes palavras-chave: odontologia, saúde bucal, políticas públicas, prevenção e adulto. Os resultados mostraram que o público adulto não é atendido em suas necessidades de saúde bucal. O adulto apresenta uma complexidade crescente de assistência odontológica, necessitando que funcione o sistema de referência e contra-referência. Frente aos dados, observou-se a inexistência de ações regulares direcionada ao atendimento integral da população adulta e, por isso, é importante identificar estratégias que possam contribuir para a inserção desta população na organização e planejamento de ações de saúde bucal que visam a promoção de saúde e a qualidade de vida.

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O trabalho que aqui se apresenta pretende mostrar as estratégias e actividades utilizadas com uma jovem com Necessidades Educativas Especiais, pertencente a um meio sócio-económico-cultural desfavorecido, cuja mãe e Encarregada de Educação não compreende nem valoriza o papel da escola a par de manifestar baixas expectativas face às competências académicas da sua filha o que a leva a não investir na vida escolar da mesma. Foram realizadas diversas diligências no sentido de se fazer um levantamento acerca de toda a problemática que envolve a aluna. Para tal foi consultada documentação diversa referente ao meio, à escola, à turma e à aluna, aplicação de questionários e entrevistas a pessoas ligadas ao percurso escolar desta jovem, bem como a outro encarregado de educação de um aluno da mesma escola que serviu como termo de comparação. Após a recolha de toda a informação que considerámos importante, levou-se a cabo à planificação, e a consequente avaliação. Esta intervenção teve como principais propósitos desenvolver o perfil educacional da aluna e modificar a postura da mãe e Encarregada de educação face à Escola e consequentemente fazê-la criar expectativas positivas face à sua educanda o que potenciará a Inclusão da mesma.

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A Autodeterminação é considerada por alguns autores como um conjunto de atitudes que possibilitam que cada pessoa defina metas e seja capaz de, por iniciativa própria, alcançar os seus objectivos (Field & Hoffman, 1996; Poulsen, Rodger, & Ziviani, 2006; Wehmeyer, 1998, 2007; Wehmeyer & Metzler, 1995). No âmbito deste conceito é extremamente relevante identificar no indivíduo aspetos importantes, designadamente a autorrealização que permite alcançar todo o potencial, a assertividade para dizer de forma direta e clara quais as suas necessidades, a criatividade como apoio para ultrapassar os papéis estereotipados e expectativas, a crença para reconhecer as suas capacidades e contribuição para a sociedade e a autorrepresentação para garantir a viabilização dos serviços e concretização de todo o potencial (Field & Hoffman, 1996). Nesta lógica surge um outro conceito que também assume grande importância: o self-advocacy (autorrepresentação) (Santos & Morato, 2002). Brinckerhoff (1993) definiu a autorrepresentação como a habilidade para reconhecer e responder às necessidades específicas de uma dificuldade de aprendizagem, sem comprometer a dignidade de si mesmo e dos outros. Para Wehmeyer e Metzler (1995) a Autodeterminação num indivíduo, não é suscetível de ser diretamente avaliada, podendo apenas ser observada através das ações e comportamentos do próprio. Mediante a avaliação desses mesmos comportamentos podemos verificar se a pessoa desenvolveu competências para autodeterminar o seu projeto de vida. Estudos realizados com base na Autodeterminação da pessoa com deficiência mental (DM) (Houghton, Bronicki, & Guess, 1987; Kishi, Teelucksingh, Zollers, Park-Lee, & Meyer, 1988; Murtaugh & Zetlin, 1990), concluem que a população jovem adulta com DM não vivencia uma grande panóplia de experiências em que lhe seja proporcionada oportunidade de expressar preferências, fazer escolhas e tomar decisões (Wehmeyer & Metzler, 1995). Mesmo quando se vislumbra um novo paradigma face à DM em que se percebe a importância deste conceito (Autodeterminação) como fundamental para a realização pessoal desta população, nem sempre existe uma resposta coerente por parte da sociedade, pois uma grande parte mantêm-se obstinada e resistente, ignorando a idade cronológica dos indivíduos e focando-se na sua suposta idade mental, o que leva por vezes a interações enviesadas e inadequadas. Nesta lógica, é óbvio, que se é tratada como uma criança, irá de certeza assumir comportamentos como tal (Glat, 1999). Jovens com competências de Autodeterminação possuem maiores possibilidades de obter sucesso na transição para a vida adulta onde se inclui o emprego e a vida social (Agran & Wehmeyer, 2000). Constata-se que os jovens com DM podem enfrentar obstáculos que aparentemente lhes pareçam difíceis ou mesmo impossíveis de transpor, podendo apenas necessitar de apoio e intervenções específicas para os auxiliarem com as transições de papéis que experienciam. Estas transições de papéis são vividas de forma diferente de indivíduo para indivíduo e dependem do desenvolvimento de cada jovem, das suas capacidades e dificuldades e da existência de suporte familiar e ambiental (King, Baldwin, Currie, & Evans, 2005). Para que a transição de papéis possa ser vivida de forma harmoniosa e tendo em conta uma perspetiva de inclusão, a maioria das crianças e jovens com deficiência têm sido integradas no ensino regular e, nesse sentido, é de todo importante realçar a necessidade de apoio que permita uma participação efetiva dos mesmos no contexto escolar, orientando as suas atividades e integrando-as da forma mais completa possível (Loukas, 2007; Mu, Gabriel Franck, & Konz, 2007). A literatura aponta para um papel fundamental da Terapia Ocupacional no que diz respeito à escola inclusiva, cujo objetivo se foca em facilitar o envolvimento ativo dos jovens, tendo em conta que estes experimentam as mudanças inerentes à adolescência que associadas ao processo de transição resultam num percurso difícil, principalmente para jovens com deficiência (Loukas, 2007; Michaels & Orentlicher, 2004; J. Spencer, Emery, & Schneck, 2003). A Terapia Ocupacional assume um papel importante em todo o processo de envolvimento e na intervenção nas escolas, apoiando a transição e potenciando o desenvolvimento de competências de desempenho (físicas, cognitivas, emocionais e sociais), a adaptação de contextos e a participação efetiva da criança ou jovem nas atividades educativas e na vida na comunidade (Conaboy et al., 2008b; Mu et al., 2007; K. C. Spencer & O'Daniel, 2005). É relevante o desenvolvimento e manutenção de hábitos e rotinas adequadas de forma a alcançar o sucesso escolar e a aprendizagem de estratégias para a vida na comunidade, bem como conseguir que o indivíduo seja capaz de autodeterminar os seus projetos de vida para uma participação efetiva (Chambers et al., 2007; Conaboy et al., 2008a, 2008b; Poulsen et al., 2006). Realça-se que a Autodeterminação tem por base componentes como a autonomia comportamental, na qual o indivíduo vai-se desenvolvendo no sentido da autoproteção e auto-orientação; o Empowerment Psicológico, em que se parte para a ação convicto de que se é capaz de aplicar as competências que são exigidas para alcançar os resultados desejados; o autocontrolo e a autorrealização (Wehmeyer, 1998). Promover a Autodeterminação é, sem dúvida, um aspeto crucial dos projetos educativos dos alunos com DM (Agran & Wehmeyer, 2000; Black & Ornelles, 2001; Mancini & Coster, 2004; Wehmeyer, 1998; Wehmeyer & Schwartz, 1998), onde se enfatizam as competências e a preparação para o emprego e para uma vida o mais independente possível (Conaboy et al., 2008a, 2008b). Em Portugal, na legislação, vigora que as escolas que comportam o funcionamento do Ensino Especial devem contemplar os projetos educativos, visto que estes assumem importância tanto para os alunos integrados que deles beneficiam, como para toda a comunidade educativa. Deve-se documentar a avaliação dos alunos e as respostas educativas específicas para cada caso, promovendo a aprendizagem, a capacitação e a aquisição de competências para a inserção comunitária (por exemplo a nível laboral), tendo em conta o projeto de vida do aluno em questão (Chambers et al., 2007; Michaels & Orentlicher, 2004; Williams-Diehm & Lynch, 2007). O envolvimento da criança ou jovem e da sua família como membros da equipa em todo o processo de transição é um aspeto valioso (Wehmeyer, 1998; Wehmeyer & Schwartz, 1998).De forma a compreender a vantagem da Autodeterminação para o sucesso destes alunos, em contexto escolar e na vida adulta, é pertinente referir os Programas Individuais de Transição (PIT) (Fingles, Hinkle, & Van Horn, 2004). Estes surgem da necessidade de incluir as pessoas com deficiência, visando a máxima independência, o envolvimento a nível comunitário e a manutenção e criação de relações pessoais e sociais (Black & Ornelles, 2001; Fingles et al., 2004; Sitlington, 1996; Wehmeyer, Garner, Yeager, & Lawrence, 2006). Aos PIT está fortemente aliada a Autodeterminação para promover a participação dos jovens em todo o processo. Alguns estudos revelam que jovens mais autodeterminados colaboram continuamente nas reuniões de planeamento e fundamentam as questões que são do seu interesse (Sitlington, 1996). Neste momento, permanece ainda incerto até que ponto a inclusão escolar dos jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) em Portugal se encontra a promover a sua Autodeterminação. De facto, são poucos os estudos que indicam até que ponto os PIT’s estão concebidos para o estabelecimento de uma Autodeterminação elevada nestes jovens. Foi nesse sentido que realizamos um estudo de desenho observacional descritivo, com os objetivos de analisar o nível de Autodeterminação de jovens que frequentam o 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário sinalizados como tendo NEE e de comparar os níveis de Autodeterminação entre um grupo de jovens com NEE e um grupo de jovens sem NEE.