952 resultados para Pessoal Treinamento


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Considerando que rpidas mudanas nas condies mundiais provocaram uma depreciao da herana natural e cultural, designadamente pela combinao dos interesses nacionais e internacionais; e, Considerando que h determinadas ideias e convices que so fundamentais para a existncia humana e a inter conexo entre as pessoas, as pessoas e o ambiente, e as pessoas e a sua natureza universal; e, Considerando que necessrio para os museus como instituies ao servio da sociedade e do seu desenvolvimento assumir um papel de liderana na comunidade internacional; Assim, o Comit Internacional de Formao de Pessoal dos Museus, reunida em Lisboa, Portugal, em 3 de Outubro 1994, tomou as seguintes resolues.

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Face actual conjuntura com que o mundo organizacional se depara, com as constantes necessidades de mudana, empreendedorismo e inovao, para que as organizaes possam continuar a sobreviver e acompanhar a competitividade necessitam de se munir em termos de novas tcnicas e novas estratgias. A parte humana vem ocupando cada vez mais uma posio de destaque neste meio, pelo que uma das principais formas das organizaes se conseguirem manter competitivas passa pela forte aposta no potencial humano, inovando em termos de gesto de pessoas, com vista ao seu desenvolvimento pessoal e profissional. O Coaching ocupa aqui, segundo a literatura uma posio de destaque, constituindo-se como uma ferramenta promotora do desenvolvimento de pessoas, com vista ao sucesso organizacional. Mas ser que efectivamente os processos de Coaching contribuem para o desenvolvimento pessoal e profissional, possibilitando melhorar a performance dos indivduos? nesta premissa que a presente investigao se baseia, pois visa atravs do mtodo da entrevista e da tcnica da anlise de contedo identificar um conjunto de indicadores que possam comprov-la. O grupo alvo inclui um conjunto de indivduos que j tenham beneficiado de algum dos tipos de processo de Coaching. Com a investigao emprica da presente investigao conclui-se que, efectivamente, os processos de Coaching se apresentam como uma ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional com impacto e influncia em vrios nveis e reas do indivduo.

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Este estudo visa contribuir para a identificao dos fatores de risco psicossociais em pessoal no docente. O estudo exploratrio e descritivo tem como metodologia o tratamento estatstico descritivo e inferencial das respostas a um questionrio de identificao de fatores de risco psicossociais, bem como a anlise de contedo de respostas a entrevistas semi-estruturadas. Os resultados preliminares demonstram que o pessoal no docente apresenta a necessidade de esconder emoes e sentimentos e que algumas das situaes que afetam psicologicamente se relacionam com as relaes com os colegas de trabalho. referido que no h esprito de grupo e que estas relaes no so satisfatrias. Com a carga de trabalho do quotidiano laboral, os profissionais tm de interromper o trabalho e executar vrias tarefas ao mesmo tempo. / This study aims to contribute to identification of psychosocial risk factors in non-teaching staff. The study is exploratory and descriptive. Its methodology consists in the descriptive and inferential statistics of responses to a questionnaire for identification of psychosocial risk factors, as well as in content analysis of responses to semi-structured interviews. Preliminary results show that non-teaching staff needs to hide emotions and feelings, and also that some situations that affect psychologically relate to relations with co-workers. It is stated that there is no team spirit and that these relations are not satisfactory. With the day-to-day workload, these professionals must interrupt work and perform various tasks at the same time.

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A partir da dcada de 80, em razo do acirramento da concorrncia no mercado nacional e internacional, aliado a consumidores mais exigentes, movimentos civis, rigorosidade legal, entre outros fatores, as organizaes passaram a ter uma maior preocupao com os seus clientes, a fim de assegurar a sustentabilidade dos negcios. Em conseqncia disso, intensificou-se a preocupao em gerir todo ciclo do atendimento ao consumidor, em que se incluem os momentos da verdade do atendimento. O presente estudo foi conduzido por meio de referencial terico, objetivando situar os Momentos da Verdade do atendimento a clientes externos, que podem ocorrer em diferentes setores da organizao. Posteriormente, como aplicao desse referencial, efetuou-se um estudo de caso, examinando-se uma Instituio de Ensino Superior (IES) na regio da Grande So Paulo, na qual se situaram os Momentos da Verdade do atendimento em todos os setores administrativos. Para observar o comprometimento desses setores com o atendimento aos alunos da IES, avaliando-se a qualidade dos servios por meio das variveis da escala SERVQUAL, os gestores foram entrevistados e os alunos questionados, permitindo anlises advindas do confronto entre a opinio desses distintos pblicos. Como resultado, os setores administrativos da IES participam dos Momentos da Verdade no atendimento aos alunos, ressaltando-se a ausncia de programas de treinamento de pessoal especficos para essa finalidade. Aliado a esse fato, tem-se que os gestores no esto cientes do nvel de satisfao que seus alunos possuem em relao aos Momentos da Verdade no atendimento por parte dos setores da organizao e, ainda, verifica-se uma opinio superdimensionada sobre a qualidade dos servios oferecidos, diante da avaliao dos alunos da IES.

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JUSTO, Alexandra Martins Benedetti. A gesto da diversidade nas companhias areas que atuam no Brasil. 2012. 195f. Dissertao (Mestrado em Administrao) - Universidade Municipal de So Caetano do Sul, So Caetano do Sul, 2012.

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O presente estudo, discute a proposio de um modelo construtivista de interveno pedaggica referenciado ao treinamento de rendimento aplicado ao tnis de competio para escales infanto-juvenil. Para tanto, realizamos uma investigao terico-especulativa tendo como objetivo: 1) Apresentar as principais vertentes filosficas no mbito da expresso da corporalidade. Como tal, discorremos sobre a concepo clssica do dualismo axiolgico expresso na filosofia platnica; o dualismo metodolgico cartesiano; o modelo no dualista das concepes existencialista e a concepo ps-marxista expressa na perspectiva do materialismo histrico dialtico. 2) Delimitar as principais vertentes que configuram formas diferenciadas sobre a compreenso da natureza ldica do jogo, da competio e o papel do desporto na configurao de um a forma de vida essencialmente de valor educativo. Discutimos nessa perspectiva as principais correntes sobre a natureza do jogo e do desporto expressas principalmente em Huizinga e Caillois, e conclumos por delimitar o desporto enquanto um jogo de gon, ou seja, configurando-o como uma forma de jogo. O jogo desportivo. 3) Delimitar as principais concepes de interveno pedaggica no mbito do treino desportivo de competio. Apresentamos duas categorias principais, as quais denominamos de Reprodutivista-tradicional e Construtivista. Discorremos sobre ambas de forma comparativa com o intuito de expressar suas mais relevantes diferenas axiolgicas. 4) Finalmente, descrevemos como essas duas concepes pedaggicas, filosoficamente de orientaes diferenciadas, orientam os programas elaborados pelos pedagogos do desporto. Desta forma, conclumos, assumindo como pressuposto central que a concepo construtivista de interveno pedaggica sugerida nessa investigao, que adotou como referncia o tnis de competio, configura-se como plenamente compatvel com uma postura verdadeiramente educativa e formativa de crianas e Jovens. Portanto, esperamos que esse estudo possa oferecer contribuies no sentido de que se possa conhecer melhor alguns aspectos do desporto de competio e seus reflexos positivos no processo de educao e formao de crianas e jovens. Enfim, que as informaes obtidas neste trabalho, possam ser utilizadas como indcios, antes de concluses, e que atinjam os indivduos e as instituies ligadas as prticas desportivas de competio.

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Esta dissertao aborda o controle e garantia da qualidade no processo de manufatura de leo de arroz, atravs do monitoramento estatstico de variveis de processo e produto, com vistas a atingir padres de excelncia no processo produtivo e na satisfao dos clientes. O Controle Estatstico de Processos (CEP) fornece uma descrio detalhada do comportamento do processo, identificando sua variabilidade e possibilitando controlar esta ao longo do tempo. O CEP utiliza cartas de controle de processo, auxiliando na identificao de causas comuns e especiais de variao. A dissertao apresenta uma reviso detalhada da literatura abordando dois temas principais: (i) controle dos processos de manufatura do leo de arroz (ii) implantao do controle estatstico de processos. Aps priorizao das caractersticas de qualidade a serem monitoradas no processo e treinamento do pessoal, apresenta-se a implantao efetiva do controle estatstico no processo de manufatura de leo de arroz, atravs das seguintes etapas: (i) Definio do projeto, (ii) Planejamento da implantao, (iii) Treinamento em controle estatstico de processos, (iv) Implantao efetiva e (v) Acompanhamento e consolidao. Atravs dos dados coletados ao longo da implantao, so apresentadas concluses, comparando a estabilidade e capacidade dos processos das diversas caractersticas de qualidade monitoradas, antes e depois da implantao do controle estatstico de processos. Assim, verificou-se com a implantao do CEP nos postos 1 (preparao) e 2 (extrao) foram obtidas melhorias e no posto 3 (refinaria) devido a falta de automatizao dos processos, estes foram menos beneficiados.

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Esta dissertao aborda implicaes das alternativas de comunicao oferecidas pela Internet na sociabilidade contempornea. Para este estudo, foi desenvolvida pesquisa junto a usurios da Rede. A pesquisa Rotinas Digitais de Comunicao Pessoal buscou identificar alteraes nas formas de comunicao interpessoal e mudanas nas rotinas comunicacionais do sujeito propiciadas por estas novas formas de comunicao, alm de verificar implicaes destas mudanas nas relaes interpessoais. O suporte terico da dissertao abordou aspectos referentes a tecnologia, informao, comunicao e sociabilidade, buscando subsdios terico-metodolgicos para a compreenso de caractersticas da sociabilidade contempornea importantes para o alcance dos objetivos estabelecidos. Os resultados da investigao indicam que as novas alternativas para comunicao disponibilizadas pela Internet esto alterando as prticas comunicacionais dos indivduos, incluindo no seu cotidiano rotinas digitais para o acesso informao e aos meios de comunicao, para trabalho e para relacionamento social.

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O treinamento institucional em Reanimao Cardiorrespiratria em Pediatria est inserido no Programa de Educao Continuada do Hospital de Clnicas de Porto Alegre. Objetiva manter a equipe de enfermagem capacitada para o atendimento de urgncias em pediatria, e se desenvolve mensalmente h aproximadamente cinco anos. Referenciais tericos da Educao, Educao Continuada, Cuidado Humano e Reanimao Cardiorrespiratria fundamentam este estudo. A pesquisa tem por objetivo identificar a percepo da equipe de enfermagem, auxiliares, tcnicos e enfermeiros sobre o treinamento. um estudo de avaliao, com abordagem qualitativa, e os resultados emergentes da anlise das informaes de onze participantes, entrevistados de maio a julho de 2002, perfazem quatro categorias: 1 - Percepes sobre o treinamento, em que os participantes enfatizam os benefcios do saber atualizado para o bom atendimento criana hospitalizada; 2 - Sentimentos em relao ao treinamento, desde insegurana, - antes do treinamento, - constrangimento, durante, e - segurana, preparo tcnico e tranqilidade na previso e atuao em urgncias peditricas, - aps o treinamento; 3 - Resultados do treinamento, quando os participantes dizem o quanto puderam absorver sobre a importncia da atuao qualificada das equipes de enfermagem e mdica para a preveno da parada cardiorrespiratria na criana hospitalizada; 4 - Sugestes para prximos treinamentos, entre as quais a periodicidade do treinamento e sua abrangncia equipe mdica, visando a uniformidade da linguagem no atendimento da urgncia. A presente pesquisa est respaldada nas diretrizes ticas que conduzem a pesquisa em sade. A importncia do estudo reside o desvendamento do quanto o treinamento significante no contexto do cuidado cotidiano criana hospitalizada, na atuao qualificada da equipe de sade desde a fase de identificao das alteraes da criana e na educao continuada em enfermagem. A pesquisa no esgota o assunto, ao contrrio motiva para novos estudos e aperfeioamentos.

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O contexto atual das organizaes requer mudanas constantes e tambm novas habilidades, as quais em nada lembram as organizaes do passado, marcadas por uma viso mecanicista. Nas organizaes modernas, a aprendizagem tornou-se fundamental e imprescindvel para a sobrevivncia. O setor de Treinamento, enquanto subsistema da rea de Recursos Humanos, pode ser um excelente mediador da aprendizagem. No entanto, o dia-a-dia das organizaes revela uma grande lacuna entre o que se investe em treinamento e o que se aplica na prtica, ou seja, no h uma consolidao dos treinamentos e os resultados ficam aqum do esperado. Diante desta problemtica busca-se, ento, avaliar o Programa de Desenvolvimento de Gestores (PDG) da Cameco do Brasil Ltda. em relao abordagem da Aprendizagem Organizacional, considerando-se a consolidao do treinamento e o desenvolvimento de competncias. Entende-se relevante analisar este programa sob luz da abordagem da Aprendizagem Organizacional, por ser uma abordagem que prope diferentes formas de desenvolver a capacidade de aprendizagem das organizaes. O programa de treinamento, no caso: Programa de Desenvolvimento de Gestores ( PDG), objeto de estudo desta dissertao, parte de um programa maior 9 da empresa o Programa de Educao Continuada. Os participantes do PDG so funcionrios que esto em cargos de superviso ou esto sendo preparados para assumir novas funes no futuro. O mtodo utilizado para investigao de natureza qualitativa, apresentado sob a estratgia de estudo de caso em uma nica empresa, elaborado com base em entrevistas semi-diretivas e observao participante. Para fins de interpretao dos resultados, utilizou-se anlise de contedo, sendo que as unidades de anlise foram elaboradas e agrupadas de acordo com o tema. Num primeiro momento foi efetuada uma pr-anlise e aps, realizou-se a interpretao dos resultados luz de alguns pressupostos tericos da Aprendizagem Organizacional que embasaram as categorias de anlise. Os resultados da pesquisa apontam para o fato de que transformar o treinamento em aes aplicveis dentro da organizao requer profundas mudanas na maneira de pensar e agir, o que no parece ter ocorrido na situao da empresa pesquisada. Uma infra-estrutura adequada, por parte da empresa, no sentido de apoiar este tipo de programa fundamental. Em contrapartida, se as pessoas no possuem um interesse genuno em aprender, nem sentem de que forma suas vidas sero afetadas com isso, definitivamente, nenhum programa ter bons resultados. Na empresa em questo parece ter faltado, justamente, este elo de ligao entre os interesses individuais e os interesses da empresa, bem como um mtodo de acompanhamento de todo o processo por parte de RH. Para isso, um processo de mudana planejada proposto, onde RH deve assumir novos papis.

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A treinabilidade de fora em crianas tem sido bastante explorada, mas ainda existem alguns questionamentos: O quanto a fora decresce quando a criana interrompe o treinamento? O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento da fora muscular dinmica isotnica (1-RM), pico de torque isocintico e pico de torque isomtrico, na extenso de joelho (EJ) e na flexo de cotovelo (FC) de meninos durante 24 semanas, sendo 12 semanas de treinamento e 12 de destreinamento de fora. Um grupo experimental (EX) de 7 meninos (9,41,6 anos) pr-pberes treinou de forma dinmica, trs vezes por semana, durante 12 semanas, com intensidade entre 60 e 85% do teste de 1-RM, obtendo um aumento de 78% e 67% na fora de 1-RM da EJ e da FC respectivamente. No grupo controle (CO) participaram 7 meninos pr-pberes, pareados ao EX pela idade (9,71,7 anos). Eles no alteraram significativamente a fora nas primeiras 12 semanas, mas, ao final das 24 semanas, aumentaram a fora de 1-RM em 41% e 53% na EJ e FC, respectivamente. Aps 12 semanas de destreinamento, a fora absoluta de 1-RM da EJ e da FC do grupo EX apresentou uma queda estatisticamente no significativa de 33% e 21%, respectivamente. Quando corrigida pelo peso corporal e massa corporal magra (MCM), a fora do grupo EX de 1-RM da EJ diminuiu 41% e 36% (p<0,05) respectivamente. Na FC, a fora no apresentou reduo significativa Os grupos EX e CO, no apresentaram alteraes estatisticamente significativas (p>0,05) durantes as 24 semanas de estudo nos picos de torque isocintico e isomtrico, os resultados foram os seguintes: no grupo EX a fora isocintica de EJ em 60 e 90 foram 66,025,7 Nm para 79,826,1 Nm e 62,029,2 para 76,830,6 Nm respectivamente; e na FC em 60 e 90, 16,08,9 para 13,38,2 Nm e 16,110,5 para 15,76,2 Nm respectivamente. Na fora isomtrica do grupo EX na EJ em 60 e 45 os resultados foram os seguintes: 96,935,6 para 108,361,9 Nm e 87,041,7 para 96,360,3 Nm respectivamente. Na FC em 60 e 90 de 20,37,1 para 22,58,2 Nm e de 21,76,7 para 21,59,1 Nm respectivamente. O grupo CO apresentou os seguintes resultados na fora isocintica de EJ nos ngulos de 60 e 90, de 55,114,4 para 76,615,4 Nm e 56,410,2 para 73,113,3 respectivamente. Na FC, de 13,13,9 para 13,93,6 Nm e 11,44,4 para 10,94,1 Nm em 60 e 90 respectivamente. Na fora isomtrica de EJ em 60 e 45 os resultados foram: 89,413,2 para 101,917,4 Nm e 73,710,5 para 84,110,8 respectivamente; e na FC em 60 e 90 foram de 16,14,8 para 17,74,7 e de 17,13,1 para 20,74,5 Nm respectivamente. Os resultados deste estudo mostram que, aps 12 semanas de destreinamento, a queda de fora de 1-RM, foi significativa quando expressada em valores corrigidos pelo peso corporal e MCM, apenas nos membrosinferiores. O processo de crescimento e maturao pode contribuir para tornar menos evidente a reduo da fora durante o destreinamento.

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O treinamento de fora praticado por adultos e idosos que visam ao melhoramento do rendimento desportivo ou ao aprimoramento da aptido fsica, sendo consensual, no meio cientfico, as adaptaes musculares e sseas proporcionadas por essa prtica. No entanto, a treinabilidade da fora em crianas discutida, principalmente, em funo das controvrsias existentes entre estudos, referentes s adaptaes provocadas pelo treinamento em nvel muscular, bem como sobre as diferenas existentes entre os estgios de maturao. Sendo assim, as crianas so treinveis em relao fora muscular? O objetivo deste estudo foi avaliar a treinabilidade das foras de flexo do cotovelo e extenso do joelho em meninos escolares prpberes e pberes submetidos a um programa de treinamento de fora dinmico e individualizado e comparlos com um grupo controle. O treinamento foi realizado 3 vezes por semana, durante 12 semanas, com 3 sries de 10-12 repeties, a uma intensidade de 60% a 85% do 1-RM. Tambm foi avaliada a especificidade do treinamento, comparando-se os ganhos obtidos nas foras dinmica e esttica dos membros superiores e inferiores. Os resultados indicaram que meninos pr-pberes e pberes submetidos ao treinamento apresentaram ganhos significativos na fora muscular dinmica (1-RM), tanto na flexo do cotovelo (88,9% e 44,4%, respectivamente) como na extenso do joelho (36,1% e 32,2%, respectivamente). O grau de treinabilidade da fora, avaliado pelo ganho em quilogramas () ocorrido nesses exerccios, foi semelhante nos dois grupos maturacionais. No entanto o treinamento dinmico no alterou a fora muscular esttica, pois no houve alterao significativa das foras de flexo do cotovelo e extenso do joelho em 90 e 130. Estes dados confirmam o princpio da especificidade entre os mtodos de treinamento e de avaliao da fora muscular. Palavras-chave: treinamento de fora, fora dinmica, fora esttica, pr-pberes e pberes.

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Embora os benefcios fisiolgicos da corrida sejam bastante documentados na literatura, a freqncia de leses nos segmentos inferiores, devido ao uso excessivo, bastante grande. A corrida em piscina funda uma modalidade utilizada por corredores de elite para diminuir riscos de leso por volume excessivo de treinamento. No obstante, dados sobre as adaptaes fisiolgicas e biomecnicas, da corrida em piscina funda em corredores de rendimento so insuficientes. O objetivo geral deste estudo foi avaliar os efeitos da incluso da corrida em piscina funda dentro do treinamento regular no desempenho de corredores de rendimento. Dezoito corredores foram divididos em grupo experimental 1 (GE1) e experimental 2 (GE2). O GE1 substituiu 30 por cento do volume de treinamento em terra pelo treinamento de corrida em piscina funda e o GE2 treinou apenas em terra. O perodo de treinamento foi de 8 semanas com 6 sesses semanais nas primeiras quatro semanas e 7 sesses semanais nas ltimas quatro semanas No pr e ps-testes verificou-se o consumo mximo de oxignio (VO2mx), limiar ventilatrio (LV), volume expiratrio mximo (VEmx), economia de corrida (Eco), freqncia cardaca mxima (FCmx), freqncia de passada (FP), comprimento de passada (CP), comprimento de passada relativo (CPR), tempo de passada (TP), tempo de suporte (TS), tempo de vo (TV), velocidade linear horizontal do quadril (VH). Foi usada a anlise de covarincia de dois caminhos (grupo x tempo) com medidas repetidas, e gnero sexual como covariante (p < 0,05). Aps as 8 semanas de treinamento as determinantes fisiolgicas do rendimento (VO2mx, Eco, LVs) e a tcnica de corrida durante os testes de 500m e Eco no foram diferentes tanto entre o pr-teste e ps-teste, quanto entre os tipos de treinamento. Alm disso, no houve influncia da varivel independente tipo de treinamento sobre a varivel independente tempo (pr/ps), ou seja, a modificao do treinamento (substituio de 30 por cento no volume de treinamento em terra) no foi suficiente para modificar o desempenho dos atletas. Deste modo, se conclui que a corrida em piscina funda pode servir como um efetivo complemento de treinamento em at 30 por cento no volume de treinamento em terra durante um perodo de at 8 semanas para atletas corredores de rendimento.

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A informtica vem adquirindo papis cada vez mais importantes na vida cotidiana. Um dos papis mais significativos, hoje, o suporte a comunicaes; atualmente, muito difcil pensar em comunicaes mesmo interpessoais sem fazer associao s reas de informtica e redes. Dentre as aplicaes que utilizam informtica e redes como suporte, a tecnologia de videoconferncia tem recebido papel de destaque. Os avanos na tecnologia de redes e conectividade, aliados padronizao e crescente oferta de produtos de videoconferncia, tm aumentado a aplicabilidade e a popularidade destes produtos, sobretudo utilizados sobre arquitetura de redes TCP/IP. Trata-se de uma tecnologia atraente em termos de resultado, por agregar, alm do udio recurso comum h muito tempo como suporte comunicao os recursos de vdeo e aplicaes integradas (como quadro-branco compartilhado, Chat, troca de arquivos e outros). Contudo, essas aplicaes so bastante exigentes, tanto em termos de banda quanto de qualidade de servio (QoS) da rede. O primeiro item se justifica pelo volume de dados gerados pelas aplicaes de videoconferncia; o segundo, pela significativa influncia que os problemas de qualidade da infraestrutura de rede (como elevada latncia, jitter e descartes) podem exercer sobre tais aplicaes. A busca para as solues destes problemas no tarefa simples, pois muitas vezes envolve investimentos que desencorajam a adoo da tecnologia de videoconferncia principalmente para uso pessoal ou por empresas pequenas. Este trabalho prope uma soluo aos problemas mencionados, visando proporcionar uma melhor aceitao e maior disseminao da tecnologia de videoconferncia, valendo-se de recursos com pouca demanda de investimento. A estratgia abordada a adaptao de trfego, com um enfoque diferenciado: o de levar em conta, para cada aplicao, o comportamento que o processo de adaptao apresentasse. A partir dessa orientao, proposto um modelo de adaptao de trfego orientado ao perfil da aplicao, voltado ao interesse do usurio, e que disponibilize uma forma ao mesmo tempo simples e eficiente para que o usurio realize a adequao do mecanismo de adaptao do sistema s suas necessidades e expectativas. A partir desta proposta, foi implementado um prottipo de aplicao, com o objetivo de verificar a funcionalidade do modelo em termos prticos. As observaes dos resultados dos testes, bem como as concluses geradas, serviram como validao da proposta.

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Tendo como perspectiva compreender de forma mais aprofundada os fenmenos que ocorrem na escola, principalmente em relao educao fsica, procuro, neste estudo, identificar que conhecimentos sustentam a prtica pedaggica do professor de educao fsica da escola pblica, da rede estadual de ensino nas aulas de 5a a 8a sries. Neste sentido, inicialmente realizei uma reviso bibliogrfica que permitiu um aprofundamento nas questes sobre a escola pblica. Num segundo momento, identifiquei as principais caractersticas das aulas de educao fsica ministradas para o ensino fundamental de 5a 8a sries onde, tanto a minha experincia profissional como a dos autores consultados, apontavam para a utilizao do modelo de esporte de alto rendimento. Em seguida, descrevi a metodologia utilizada que centrou-se na perspectiva qualitativa de um estudo etnogrfico envolvendo dezesseis professores e seis escolas da rede pblica estadual de ensino na cidade de Porto Alegre. Os instrumentos de coleta de informaes foram a observao das aulas, a entrevista semi-estruturada com os professores participantes do estudo e os dirios de campo. Realizei as interpretaes do estudo que foram realizadas atravs da tcnica de triangulao dos dados, entre as observaes, as entrevistas e o referencial bibliogrfico. Dividi a descrio das interpretaes em trs captulos denominados: concepes tericas que compem o conhecimento pedaggico do professor de educao fsica; a trajetria do professor de educao fsica: a formao e a experincia; e o cotidiano do professor de educao fsica. Pude identificar que o conhecimento pedaggico do professor de educao fsica tem sua origem na formao pessoal e profissional, onde as experincias de vida e esportiva, a formao inicial e a formao permanente sustentam uma viso tradicional de sociedade, de educao, de escola e de educao fsica, onde o contedo esportivo o principal modelo, refletindo aspectos competitivos e de rendimento pregados pela ideologia dominante, enquanto que a experincia docente o fator orientador principal da prtica pedaggica utilizada pelos participantes do estudo, que refletem sobre o seu espao fsico, as caractersticas das turmas e dos alunos, e o material utilizado nas suas atividades.