971 resultados para Parentalidad positiva


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In Spanish.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mode of access: Internet.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas, bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos trabalhadores

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os estudos sobre expatriados, tanto no âmbito nacional quanto internacional, normalmente tratam de aspectos administrativos relativos ao processo de expatriação, como, por exemplo, as dificuldades de adaptação do indivíduo e de sua família, bem como o prejuízo que um programa mal sucedido poderia trazer para a organização. O objetivo desse estudo foi descrever cinco indicadores psicossociais de saúde positiva (bem-estar subjetivo, bemestar no trabalho, percepção de suporte social, percepção de suporte organizacional e otimismo) em empregados expatriados. Foi utilizada uma amostra escolhida por conveniência, composta por 16 pessoas, sendo 8 do sexo masculino e 8 do sexo feminino e que já haviam participado ou estavam participando de programas organizacionais de expatriação. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto-preenchimento composto por oito medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, percepções de suporte social e organizacional e otimismo). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados índices de correlação entre variáveis. Os resultados revelaram que os profissionais expatriados tiveram mais oportunidades de vivenciar sensações afetivas positivas do que negativas em suas experiências fora do seu país de origem, o que permite dizer que os expatriados tendem a níveis positivos de muito alegres, muito bem, muito felizes, muito satisfeitos, muito animados e muito contentes , logo eles mantiveram relativamente preservado o seu bem-estar subjetivo. Também foi possível observar que as suas maiores satisfações com a vida não eram advindas do trabalho e que eles pareciam demonstrar estar satisfeitos com suas relações interpessoais além de apresentar uma forte vinculação afetiva com o seu empregador. Resultado diferente foi obtido para envolvimento com o trabalho revelando que as tarefas não conseguiam manter o expatriado totalmente absorvido por elas durante o período de expatriação. O estudo revelou também que os expatriados percebem receber maior apoio emocional de seus familiares, amigos e parentes do que suporte prático. Quanto à percepção de suporte organizacional foi observado que eles não acreditam, incondicionalmente, no apoio da organização em que estão inseridos. Os resultados mostraram ainda que os expatriados mantêm uma expectativa positiva quanto ao futuro, sinalizando um senso levemente acentuado de otimismo. Foi possível observar também algumas correlações significativas entre as dimensões de BES e BET. Com base nestes resultados existem indícios de saúde positiva entre os profissionais pesquisados, visto que eles parecem estar de bem com a vida pessoal e relativamente bem no trabalho, mantendo crenças medianas de suporte social e organizacional. Os resultados do estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos expatriados e, ao mesmo tempo, oferecerem uma melhor fundamentação conceitual para estudiosos do tema, assim como suscitar nos gestores reflexões acerca de ações políticas para o monitoramento da saúde psíquica dos empregados que tenham participado ou estejam participando desse tipo de programa organizacional.(AU)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pretende-se com esta pesquisa empírica comprovar que a enfatização de técnicas de liderança positiva, baseadas nas teorias da Psicologia Positiva, e o uso da Inteligência Emocional, assim como da Supervisão Partilhada, entendida como uma prática formativa e colaborativa, podem efetivamente motivar o aperfeiçoamento do desempenho dos membros da organização escolar. Com esse aperfeiçoamento do desempenho docente, e consequente melhoria do clima organizacional, ambiciona-se naturalmente desenvolver a própria organização-escola e sua prestação de serviços. Esta pesquisa incide essencialmente na liderança intermédia, designada nas escolas por coordenações, e no papel que a motivação e a satisfação no trabalho terão nas funções de liderança e de supervisão. Um questionário foi aplicado a coordenadores e ex-coordenadores tratando três parâmetros: relação com a liderança de topo, exercício das funções de liderança intermédia e clima organizacional. Depois de uma primeira análise dos resultados, foram também realizadas entrevistas para melhor os contextualizar na realidade escolar. Comprovou-se que a forma como a liderança de topo se relaciona com a liderança intermédia e esta com os seus colaboradores e colegas contribui para um bom clima organizacional. No entanto, a motivação e satisfação no trabalho estão também relacionados com fatores externos à organização-escola e muito dependentes das opções da tutela.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los cambios que trae aparejada una ruptura conyugal en las relaciones paterno-filiales es un hecho ampliamente documentado. La literatura especializada sobre el tema ha tendido a analizar estos cambios, desde un lenguaje de la cuantificación, midiendo presencias y ausencias paternas postdivorcio bajo recuentos de contacto y visitas entre padres y progenie. Lo que este tipo de estudios no dan suficiente cuenta es del tipo de expectativas y prácticas parentales que están detrás de ese mayor o menor contacto paterno- filial. Y más concretamente, el tipo de dinámicas postdivorcio asimétricas que se desencadenan a partir de una herencia conyugal de desequilibrio parental. Si bien se ha documentado extensivamente el fenómeno de la "deserción paterna" postdivorcio, enescasas ocasiones se ha profundizado sobre las raíces de esta dinámica parental, unas raíces que han de buscarse en paradigmas de biparentalidad complementarios y asimétricos que en muchos casos se venían ejercitando desde la conyugalidad y en el que el habitus de madre sobrecargada y padre ausente era una dinámica fuertemente asentada. El presente trabajo explora las implicaciones postdivorcio de estas divisiones y habitus parentales en procesos de ruptura conyugal. Sostenemos la tesis de que los desequilibrios parentales matrimoniales no tienden a desaparecer ante un contexto de divorcio, sino que con frecuencia se manifiestan con mayor radicalidad bajo formas trianguladas y en la mayoría de los casos de sobrecarga materna. Es esta mediación y casi obligada presencia materna la que permite comprender en clave cualitativa las resoluciones paterno-filiales postdivorcio y el mayor o menor grado de implicación paterna posterior. Estas conclusiones se extraen de una investigación doctoral que analiza en profundidad las experiencias postdivocio de 20 familias vascas. Sus relatos y vivencias ofrecen evidencia empírica de las complejas y persistentes asimetrías de género que el divorcio termina por consolidar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los cambios que trae aparejada una ruptura conyugal en las relaciones paterno-filiales es un hecho ampliamente documentado. La literatura especializada sobre el tema ha tendido a analizar estos cambios, desde un lenguaje de la cuantificación, midiendo presencias y ausencias paternas postdivorcio bajo recuentos de contacto y visitas entre padres y progenie. Lo que este tipo de estudios no dan suficiente cuenta es del tipo de expectativas y prácticas parentales que están detrás de ese mayor o menor contacto paterno- filial. Y más concretamente, el tipo de dinámicas postdivorcio asimétricas que se desencadenan a partir de una herencia conyugal de desequilibrio parental. Si bien se ha documentado extensivamente el fenómeno de la "deserción paterna" postdivorcio, enescasas ocasiones se ha profundizado sobre las raíces de esta dinámica parental, unas raíces que han de buscarse en paradigmas de biparentalidad complementarios y asimétricos que en muchos casos se venían ejercitando desde la conyugalidad y en el que el habitus de madre sobrecargada y padre ausente era una dinámica fuertemente asentada. El presente trabajo explora las implicaciones postdivorcio de estas divisiones y habitus parentales en procesos de ruptura conyugal. Sostenemos la tesis de que los desequilibrios parentales matrimoniales no tienden a desaparecer ante un contexto de divorcio, sino que con frecuencia se manifiestan con mayor radicalidad bajo formas trianguladas y en la mayoría de los casos de sobrecarga materna. Es esta mediación y casi obligada presencia materna la que permite comprender en clave cualitativa las resoluciones paterno-filiales postdivorcio y el mayor o menor grado de implicación paterna posterior. Estas conclusiones se extraen de una investigación doctoral que analiza en profundidad las experiencias postdivocio de 20 familias vascas. Sus relatos y vivencias ofrecen evidencia empírica de las complejas y persistentes asimetrías de género que el divorcio termina por consolidar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Los cambios que trae aparejada una ruptura conyugal en las relaciones paterno-filiales es un hecho ampliamente documentado. La literatura especializada sobre el tema ha tendido a analizar estos cambios, desde un lenguaje de la cuantificación, midiendo presencias y ausencias paternas postdivorcio bajo recuentos de contacto y visitas entre padres y progenie. Lo que este tipo de estudios no dan suficiente cuenta es del tipo de expectativas y prácticas parentales que están detrás de ese mayor o menor contacto paterno- filial. Y más concretamente, el tipo de dinámicas postdivorcio asimétricas que se desencadenan a partir de una herencia conyugal de desequilibrio parental. Si bien se ha documentado extensivamente el fenómeno de la "deserción paterna" postdivorcio, enescasas ocasiones se ha profundizado sobre las raíces de esta dinámica parental, unas raíces que han de buscarse en paradigmas de biparentalidad complementarios y asimétricos que en muchos casos se venían ejercitando desde la conyugalidad y en el que el habitus de madre sobrecargada y padre ausente era una dinámica fuertemente asentada. El presente trabajo explora las implicaciones postdivorcio de estas divisiones y habitus parentales en procesos de ruptura conyugal. Sostenemos la tesis de que los desequilibrios parentales matrimoniales no tienden a desaparecer ante un contexto de divorcio, sino que con frecuencia se manifiestan con mayor radicalidad bajo formas trianguladas y en la mayoría de los casos de sobrecarga materna. Es esta mediación y casi obligada presencia materna la que permite comprender en clave cualitativa las resoluciones paterno-filiales postdivorcio y el mayor o menor grado de implicación paterna posterior. Estas conclusiones se extraen de una investigación doctoral que analiza en profundidad las experiencias postdivocio de 20 familias vascas. Sus relatos y vivencias ofrecen evidencia empírica de las complejas y persistentes asimetrías de género que el divorcio termina por consolidar

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A psicologia positiva é uma nova abordagem científica detentora de vastos recursos que permitem desenvolver competência emocional no individuo facilitando a sua adaptação aos mais diversos contextos. O presente estudo teve como objetivos: conhecer as características sociodemográficas, avaliar o nível de competência emocional (“perceção emocional”, “expressão emocional” e “capacidade para lidar com a emoção”) e relacionar a competência emocional, bem como as suas dimensões com algumas variáveis sociodemográficas num grupo de 103 jovens estudantes (m = 17, f = 86), com idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos de idade que frequentavam o 1º ano do ensino superior da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, nos cursos de Enfermagem, Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Este estudo é transversal, de cariz quantitativo e do tipo descritivo e correlacional. O instrumento utilizado na recolha de dados foi um questionário constituído por duas partes: a primeira parte por um Questionário Sociodemográfico e a segunda parte pelo Questionário de Competência Emocional. Os resultados apontam para a existência de evidências estatisticamente significativas em relação ao género, à vida social. No que se refere ao género, as jovens revelam uma aptidão maior para lidar com a emoção comparativamente aos jovens. Observa-se ainda que, uma vida social ativa é um bom preditor para uma maior competência emocional. Concluímos que, de uma forma geral, a maioria dos jovens estudantes que integraram esta amostra revelam possuir bons níveis de competência emocional. / Positive psychology is a new scientific approach that has many features that allow you to develop emotional competence in the individual helping them to adapt to many different contexts. The present study aimed to: to know the sociodemographic characteristics, assess the level of emotional competence ("emotional perception", "emotional expression" and "ability to deal with the emotion") and relate to emotional competence, as well as their dimensions to sociodemographic variables in a group of 103 young students (M = 17, F = 86), aged between 18 and 22 years old, attending the 1st year of university, in School of Health, Polytechnic Institute of Leiria, in Nursing, Occupational Therapy and Physiotherapy. This study is cross-sectional, quantitative, descriptive and correlational. The instrument used for collect data was a questionnaire consisting of two parts: the first part by a sociodemographic questionnaire and the second part of emotional competence questionnaire. The results point to the existence of statistically significant evidence in relation to gender, social life. With respect to gender, young show a higher capacity to cope with the emotion compared to young people. It is also observed that an active social life is a good predictor for greater emotional competence. We conclude that, in general, the majority of young students who have integrated this sample show good levels of emotional competence.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Las presentes lecciones fueron redactadas para la enseñanza de la asignatura de Filosofía Positiva de los alumnos del Instituto Nacional Central de Guatemala. Este libro contiene los principios generales de la ciencia, expuestos, en cuanto ha sido posible, con orden y claridad.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis de Licenciatura en Educaci?n B?sica - ?nfasis en Ciencias Sociales

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos tem ganho expressão nos estudos organizacionais uma nova corrente denominada “estudos organizacionais positivos”. Esta, projecta sobre as organizações um olhar positivo, focando o que está bem e pode ser melhorado, em vez de se basear no modelo da “doença”, que se centra sobre o que está mal e tem de ser mudado. Este artigo faz uma defesa da linha positiva e dos seus possíveis impactos no comportamento organizacional e na gestão.