960 resultados para PROINFLAMMATORY CYTOKINE EXPRESSION


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The ovine brucellosis caused by Brucella ovis has tropism for reproductive tissues but until now the mechanism of bacterial persistence is not understood. Cytokine expression profiles were studied for 8 months in rams after being experimentally infected with the rough virulent strain of B. ovis (R- B. ovis) to study the pathogenesis of B. ovis and immune mechanism possibly associated to bacteria tropism and persistence. The messenger RNA (mRNA) expression levels of interleukin-1α (IL-1α), IL-1β, IL-6, IL-10, IL-12, interferon-γ (INF-γ) and tumour necrosis factor-α (TNF-α) cytokines were quantified by real-time quantitative RT-PCR (qRT-PCR) in reproductive tissues (epididymus, testicles, ampolae, vesicular glands and bulbourethral glands), and non-reproductive (liver, spleen and kidneys) tissues at 30, 60, 120 and 240 days post infection (dpi). During the acute phase of infection at 30. dpi, the host immune response was most notable demonstrating an up-regulation of several cytokines in reproductive tissues, including the epididymus (IL-6, IL-1β and IL-1α), testicles (INF-γ and IL-12), bulbourethral glands (IL-6 and TNF-α) and ampolae (INF-γ, IL-10, IL-1β and IL-1α). During the development of infection, cytokine gene expression levels decreased, providing evidence of immunosuppression and evidence of immune evasion that favoured persistence of chronic R- B. ovis infection. During the chronic phase of R- B. ovis infection (120 and 240. dpi), cytokine production was down-regulated in the epididymus (IL-1β and IL-1α), testicles (INF-γ and IL-12), and ampolae (INF-γ, IL-10, IL-1β and IL-1α), with the exception of the bulbourethral glands (IL-6 and TNF-α) and epididymus (IL-6); in these tissues, R- B. ovis infection resulted in up-regulation of the pro-inflammatory cytokine IL-6. Herein, we report cytokine expression profiles in tissues of rams experimentally infected with the rough strain of B. ovis, which are associated with bacterial persistence and macrophage activation. © 2012 Elsevier B.V.

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Breeder feed restriction may negatively affect broiler progeny immunity. Sources of trace minerals (TM) with higher bioavailability in breeder diets have been reported to enhance humoral and cellular immunity in broiler progeny. An experiment was conducted to examine the effects of breeder feeding programs and TM dietary sources on maternal antibody transfer and humoral immune response of progeny to a live vaccine against Newcastle disease virus (NDV). Cobb 500 breeders were fed according to 2 feed allocation programs, sigmoid late fast and sigmoid late slow, from 14 to 29 wk of age. From 56 to 62 wk of age, breeders were fed with either inorganic TM or an organic source (OTM) to replace 30% of Cu, Zn, and Mn. Progeny broilers were vaccinated intraocularly with La Sota NDV vaccine at 7 d of age. Blood samples were collected at hatching, 4, and 14 d postvaccination. Serum antibody levels against NDV were assessed by ELISA and cytokine expression by real time PCR. At hatching, late slow breeder progeny fed diets with 30% OTM had higher antibody titers as compared with progeny of breeders fed 100% inorganic TM. Similar results were observed 2 wk postvaccination. Breeder feeding programs and TM sources affected the expression level of IL-4 in NDV vaccinated broiler progeny. It was concluded that breeder feeding programs influenced humoral immune response to NDV vaccine in the broiler progeny, and 30% OTM may increase these responses. © 2013 Poultry Science Association, Inc.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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A hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta e progressiva, com grande incidência e prevalência nos estados que compõem a Amazônia legal onde o Pará ocupa lugar de destaque no número de casos no contexto nacional. A fim de se avaliar o perfil de citocinas e a atividade de macrófagos nas formas polares da hanseníase e correlacionar com os seus aspectos histopatológicos, foi realizado um estudo transversal com uma amostra composta por 29 pacientes portadores de uma das formas polares da hanseníase, tuberculoide ou virchowiana, dos quais foram colhidas biópsias de pele de lesões hansênicas. Pode-se observar, através da análise imonoistoquímica deste material que os grupos estudados não apresentaram diferença significativa quanto aos níveis de IL-10, TGF-β, CD68, iNOS e Lisozima. Os níveis de IL-4 não foram expressivos nos tecidos analisados e os níveis de IFN-γ foram maiores nos pacientes do grupo MHV. No polo virchowiano todas as citocinas tiveram uma tendência a uma correlação negativa com a atividade de macrófagos, no polo tuberculoide a IL-10 apresentou uma tendência à correlação negativa com os níveis de iNOS, IFN-γ e lisozima, evidenciando uma inibição da atividade macrofágica por esta citocina. Pode-se concluir que não há diferença na expressão de citocinas de perfil TH1 e TH2 nas formas polares da doença de Hansen e as citocinas apresentam uma tendência a correlação negativa com a atividade de macrófagos no pólo MHV e uma tendência a correlação positiva no pólo MHT. Novas pesquisas são necessárias para esclarecer como populações apresentam mais susceptibilidade à hanseníase que outras, um estudo semelhante com um maior número de indivíduos poderá ter resultados mais expressivos.

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O mercúrio pode ser encontrado em diversas formas, sendo a orgânica como metilmercúrio (MeHg), considerada a mais tóxica. Facilmente absorvido por via oral, se acumula na cadeia trófica e se amplifica em carnívoros aquáticos, principalmente em peixes, daí o risco maior para as populações que deles se alimentam preferencialmente, como os ribeirinhos Amazônidas. O efeito neurotóxico dessa forma de mercúrio tem sido amplamente demonstrado através de estudos epidemiológicos e experimentais. Alguns desses estudos também mostraram que hormônios e substâncias antioxidantes podem agir protegendo o organismo contra a ação deletéria do mercúrio. A prolactina é um destes hormônios que apresenta ação protetora, mas age também como citocina pró-inflamatória. Desde que o MeHg pode também agir como uma substância imunotóxica, procuramos neste trabalho estudar a ação citoprotetora da PRL em cultivos contínuos de linhagem B95-A de linfócitos de primata afim de avaliar sua fragilidade ao MeHg e sua reatividade a ação da PRL. Com o objetivo de avaliar a integridade funcional dos linfócitos expostos ao MeHg utilizou-se teste de reação colorimétrica para 3-(4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5-difenil tetrazólio bromide (MTT), o qual detecta atividade metabólica mitocondrial. Para avaliar a resposta imune do linfócito, medidas da concentração do fator de necrose tumoral alfa (TNF α) no sobrenadante do cultivo, foram realizadas por ELISA. É uma citocina pró-inflamatória liberada em resposta a agressão celular de diferentes causas, incluindo estresse oxidativo, um dos efeitos agudos mais evidentes do MeHg, além disso, esta citocina também poder responder a regulação prolactinérgica em linfócitos humanos. Após 18 horas de exposição do cultivo a crescentes concentrações do metal (0,1; 1, 5, 10 e 50 μM) verificou-se significativa diminuição do tipo dose-dependente da viabilidade celular a partir de 1 μM (35%) e progressivamente até 50 μM (80%), quando poucas células íntegras foram encontradas nos cultivos. Um efeito bifásico em forma de “sino” ocorreu na liberação de TNF α, onde concentrações mais baixas de MeHg inibiram (0,1 e 1 μM), a intermediária estimulou (5 μM) e as duas maiores (10 e 50 μM) voltaram a inibir. A prolactina também diminuiu a viabilidade celular, em cerca de 30%, somente na dose mais elevada (10 nM). Por outro lado, na dose de 1 nM a PRL preveniu a diminuição de 40% da viabilidade celular resultante a exposição ao MeHg a 5 μM. Esta dose de 1 nM de PRL foi a única a estimular a liberação de TNF α, mas curiosamente, reverteu a liberação desta citocina quando associada a 5 μM de MeHg, concentração que igualmente estimulou a secreção de TNF α. Os resultados confirmaram a toxidade do MeHg para linfócitos de primatas (linhagem B95-A) e sua reversão por uma possível ação protetora da PRL. Um efeito bifásico na secreção de TNF α resultou da exposição ao MeHg, sugerindo a presença de diferentes mecanismos citotóxicos resultantes a ação mercurial. Por outro lado, a PRL foi pouco efetiva em estimular a secreção daquela citocina, invertendo esta resposta quando associada ao MeHg. No entanto, estes resultados são preliminares e carecem de um estudo mais acurado para sua completa elucidação.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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p38 mitogen-activated protein kinases (MAPKs) are critical for innate immune signaling and subsequent cytokine expression in periodontal inflammation and bone destruction. In fact, previous studies show that systemic p38 MAPK inhibitors block periodontal disease progression. However, development of p38 MAPK inhibitors with favorable toxicological profiles is difficult. Here, we report our findings regarding the contribution of the downstream p38 MAPK substrate, mitogen-activated protein kinase-activated protein kinase 2 (MK2 or MAPKAPK-2), in immune response modulation in an experimental model of pathogen-derived lipopolysaccharide (LPS)-induced periodontal bone loss. To determine whether small interfering RNA (siRNA) technology has intraoral applications, we initially validated MK2 siRNA specificity. Then, gingival tissue surrounding maxillary molars of rats was injected with MK2 siRNA or scrambled siRNA at the palatal regions of bone loss. Intraoral tissues treated with MK2 siRNA had significantly less MK2 mRNA expression compared with scrambled siRNA-treated tissues. MK2 siRNA delivery arrested LPS-induced inflammatory bone loss, decreased inflammatory infiltrate, and decreased osteoclastogenesis. This proof-of-concept study suggests a novel target using an intraoral RNA interference strategy to control periodontal inflammation.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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