810 resultados para National Comorbidity Survey


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A tese descreve o consumo de alimentos marcadores da qualidade da dieta no Brasil e identifica os alimentos que mais contribuem com a ingestão de açúcar e sódio no país. Foram utilizados para este fim os dados do Sistema Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) realizado nos anos de 2007, 2008 e 2009 e os dados provenientes do primeiro Inquérito Nacional de Alimentação (INA) realizado nos anos de 2008-2009 no Brasil. Os resultados são apresentados na forma de quatro artigos. O primeiro artigo avaliou as questões marcadoras de consumo alimentar do Sistema VIGITEL e sua evolução temporal e inclui 135.249 indivíduos de 27 cidades brasileiras, entrevistados nos anos de 2007 2009. Para os demais artigos, utilizou-se os dados obtidos no INA, para descrever os alimentos mais consumidos no país segundo sexo, grupo etário, região e faixa de renda familiar per capita (artigo 2) e identificar os alimentos que mais contribuem para o consumo de sódio (artigo 3) e de açúcar na população brasileira (artigo 4). As análises do INA baseiam-se em informações do primeiro de dois dias não consecutivos de registro alimentar de 34.003 indivíduos com 10 anos ou mais de idade. Os resultados apresentados indicam que a alimentação dos brasileiros vem se caracterizando pela introdução de alimentos processados de alta densidade energética e bebidas com adição de açúcar, embora os hábitos tradicionais de alimentação, como o consumo de arroz e feijão, ainda sejam mantidos. Entre as bebidas açucaradas os refrigerantes aparecem como importante marcador da qualidade da dieta na população brasileira. Os dados do VIGITEL evidenciaram aumento no consumo deste item de 7% e dentre os itens avaliados no inquérito, foi o que mais discriminou o consumo alimentar na população. De acordo com os dados do INA, o refrigerante foi um dos itens mais consumidos pelos brasileiros, e constitui-se também como marcador do consumo de açúcar total, de adição e livre, juntamente com sucos, café e biscoitos doces. Adolescentes apresentaram o maior consumo de açúcar, comparados aos adultos e idosos e este resultado pode ser explicado pelo alto consumo de bebidas açucaradas e biscoitos doces observado nesta faixa etária. Quanto ao consumo de sódio, alimentos processados, como carne salgada, carnes processadas, queijos, biscoitos salgados, molhos e condimentos, sanduíches, pizzas e pães figuraram entre as principais fontes de sódio na dieta do brasileiro. Nossos achados reafirmam a importância de políticas de alimentação e nutrição, que estimulem o consumo de alimentos saudáveis, como frutas, verduras e grãos integrais, e a manutenção do consumo de alimentos básicos tradicionais, como o feijão. O sistema VIGITEL deve contemplar itens do consumo alimentar que possam ter impacto na redução das doenças crônicas não transmissíveis.

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A tese descreve a ingestão de nutrientes segundo variáveis demográficas e socioeconômicas em adultos brasileiros, com base nos dados da primeira avaliação nacional do consumo alimentar individual, o Inquérito Nacional de Alimentação (INA), realizado entre 2008 e 2009. Um total de 34.003 indivíduos com pelo menos 10 anos de idade participaram do estudo. O presente estudo incluiu 21.003 indivíduos adultos, de 20 a 59 anos de idade, com exceção das mulheres gestantes e lactantes (n=1.065). O consumo alimentar individual foi estimado utilizando dois dias de registros alimentares não consecutivos. O consumo usual de nutrientes foi estimado pelo método do National Cancer Institute que permitiu a correção da variabilidade intraindividual. As prevalências de ingestão inadequada de nutrientes foram estimadas segundo o sexo e faixas etárias utilizando o método da necessidade média estimada como ponte de corte. A inadequação de sódio foi avaliada pelo consumo acima do nível de ingestão máximo tolerável. Os resultados são apresentados na forma de dois artigos. No primeiro artigo, estimaram-se as prevalências de inadequação segundo as cinco grandes regiões (Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste) e a situação do domicílio (urbano e rural). Observaram-se prevalências de inadequação maiores ou iguais a 70% para cálcio entre os homens e magnésio, vitamina A, sódio em ambos os sexos. Prevalências maiores ou iguais a 90% foram encontradas para cálcio entre as mulheres e vitaminas D e E em ambos os sexos. No geral, os grupos com maior risco de inadequação de micronutrientes foram as mulheres e os que residem na área rural e na região Nordeste. No segundo artigo, estimaram-se as prevalências de inadequação do consumo segundo renda e escolaridade. A renda foi caracterizada pela renda mensal familiar per capita e a escolaridade definida pelo número de anos completos de estudo. Ambas variáveis foram categorizadas em quartis. Modelos de regressão linear simples e mutuamente ajustados foram estimados para verificar a associação independente entre o consumo de nutrientes e as variáveis socioeconômicas. Foram testadas as interações entre renda e escolaridade. Verificou-se que a inadequação da maioria dos nutrientes diminuiu com o aumento da renda e escolaridade; porém, o consumo excessivo de gordura saturada e o baixo consumo de fibra aumentaram com ambas variáveis. Grande parte dos nutrientes foi independentemente associada à renda e escolaridade, contudo, o consumo de ferro, vitamina B12 e sódio entre mulheres foi associado somente com a educação. Observou-se interação entre renda e escolaridade na associação com o consumo de sódio em homens, fósforo em mulheres e cálcio em ambos os sexos. Os achados indicam que melhorar a educação é um passo importante na melhoria do consumo de nutrientes no Brasil, além da necessidade de formulação de estratégias econômicas que permitam que indivíduos de baixa renda adotem uma dieta saudável. Nossos resultados mostram também um grande desafio das ações de saúde pública na área de nutrição, com importantes inadequações de consumo em toda população adulta brasileira e particularmente em grupos populacionais e regiões mais vulneráveis do país.

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Nas últimas décadas, tem sido observado o aumento da oferta de bebidas com elevado conteúdo calórico e com grandes quantidades de açúcar de rápida absorção. Essas bebidas adoçadas, cujo consumo tem aumentado no Brasil assim como em outras partes do mundo, são consideradas fatores de risco para obesidade e diabetes. O consumo de bebidas adoçadas pode levar ao balanço energético positivo e consequentemente ao ganho de peso. Essa associação pode ser explicada pelo mecanismo regulatório de compensação de calorias líquidas. Compensação calórica ocorre quando há redução no consumo de calorias provenientes de alimentos sólidos para compensar as calorias líquidas adicionadas à refeição ou dieta. No entanto, não há consenso em relação a evidências da compensação calórica, dificultando a elaboração de recomendações sobre essas bebidas em saúde pública. Razões para a falta de consenso incluem a diversidade de desenhos de estudos, experimentos realizados em ambientes controlados e não reais em relação ao consumo de alimentos e bebidas, e estudos com amostras pequenas ou de conveniência. Esta dissertação estudou a associação entre bebidas adoçadas e consumo calórico, verificando se calorias de bebidas adoçadas são compensadas em refeições realizadas em um ambiente pragmático. Os dados de consumo calórico de 34.003 indivíduos, com idade igual ou superior a dez anos, foram obtidos pelo Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009, em todo território nacional. Os participantes completaram dois registros alimentares, em dias não consecutivos da mesma semana. Foram selecionadas as refeições dos períodos café da manhã, almoço e jantar de cada indivíduo em cada um dos dias. Para cada refeição, foi calculado o valor calórico de alimentos e de bebidas adoçadas consumidos. Para testar a compensação calórica, um modelo de regressão linear multinível com efeitos mistos foi ajustado para analisar cada período. A variável reposta utilizada foi consumo calórico proveniente de alimentos e a variável explicativa foi consumo calórico de bebida adoçada na refeição. Os efeitos intra-indivíduo da bebida adoçada no consumo calórico foram estimados e interpretados. Esses efeitos são considerados não-enviesados pois são controlados pelas características constantes dos indivíduos, tendo assim o indivíduo atuando como seu próprio controle na análise. Covariadas incluídas no modelo foram variáveis da refeição: local, dia da semana, horário, consumo calórico na refeição anterior e intervalo de tempo desde a última refeição; e do indivíduo: sexo, faixa etária, categoria de Índice de Massa Corpórea e quartos de renda per capita. Efeitos aleatórios dos indivíduos e dos domicílios foram incluídos no modelo para melhor estimar a estrutura de erros de dados correlacionados. A compensação calórica foi de 42% para o café da manhã, não houve compensação no almoço e para o jantar, compensação variou de 0 a 22%, tendo interação com quartos de renda per capita. A conclusão desta dissertação é que as bebidas adoçadas não são completamente compensadas em refeições realizadas em ambiente pragmático. Assim, a redução do consumo de bebidas adoçadas em refeições pode ajudar a diminuir o consumo calórico excessivo e levar a um melhor controle do peso em indivíduos.

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A plausível associação entre o consumo de carnes e o desenvolvimento do câncer colorretal vem sendo em parte explicada pelo processo de formação de aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos durante a cocção. No Brasil este tipo de câncer encontra-se entre as três mais frequentes causas de óbito por câncer tanto em homens como em mulheres, sendo as regiões Sul e Sudeste as que apresentam as maiores taxas de mortalidade. Este estudo tem como objetivo estimar o consumo médio per capita e prevalência de carnes segundo formas de preparo no Brasil, com ênfase nas técnicas grelhado/brasa/churrasco e frito. Foram utilizados dados do Inquérito Nacional de Alimentação (INA) que faz parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) realizado entre os anos de 2008 e 2009. Nesse inquérito foram analisadas informações referentes ao consumo alimentar de 34.003 indivíduos com dez anos de idade ou mais, contemplando questões a cerca da quantidade de alimentos consumidos em unidades de medidas caseiras, forma de preparo do alimento e local de consumo (alimentação dentro do domicílio ou quando o alimento foi preparado e consumido fora do domicílio). As medias de carnes em geral foram estratificadas por sexo, escolaridade, quarto de renda, grandes regiões geográficas, situação do domicílio (urbano/rural) e local de consumo (dentro/fora do lar). Para a extração dos valores médios per capita consumidos, foram utilizados os procedimentos survey para levar em consideração os efeitos do desenho amostral. Verificou-se que a maior média per capita de consumo em gramas ocorreu no grupo de carne bovina, e a forma de preparo frito apresentou a maior média per capita de ingestão (31 gramas/ dia). Agrupando-se todos os tipos de carnes em apenas uma classe, "carnes em geral", a forma de preparação frita permaneceu com média de consumo demasiadamente maior que a forma grelhado/brasa/churrasco em todas as variáveis analisadas. Quando desagregado pelas variáveis de interesse, a maior média de consumo per capita de carnes em geral ocorreu na mais alta categoria de escolaridade (21 gramas/ dia) para o tipo grelhado/brasa/churrasco e entre residentes da região Norte (111gramas/ dia) para o tipo frito. As menores médias per capita ocorreram entre os indivíduos no primeiro quarto de renda (1,96 gramas/ dia) para aqueles que consumiram grelhado/brasa/churrasco e para as carnes fritas a menor média foi observada fora do domicílio (20 gramas/ dia). Os achados indicam que existe uma acentuada diferença entre o consumo médio per capita de grelhado/brasa/churrasco e fritos entre as regiões brasileiras, sendo mais evidente quando desagregado por variáveis sócio demográficas.

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Carbon is an essential element for life, food and energy. It is also a key element in the greenhouse gases and therefore plays a vital role in climatic changes. The rapid increase in atmospheric concentration of CO_2 over the past 150 years, reaching current concentrations of about 370 ppmv, corresponds with combustion of fossii fuels since the beginning of the industrial age. Conversion of forested land to agricultural use has also redistributed carbon from plants and soils to the atmosphere. These human activities have significantly altered the global carbon cycle. Understanding the consequences of these activities in the coming decades is critical for formulating economic, energy, technology, trade, and security policies that will affect civilization for generations. Under the auspices of the International Geosphere-Biosphere Programme (IGBP), several large international scientific efforts are focused on elucidating the various aspects of the global carbon cycle of the past decade. It is only possible to balance the global carbon cycle for the 1990s if there is net carbon uptake by terrestrial ecosystems of around 2 Pg C/a. There are now some independent, direct evidences for the existence of such a sink. Policymarkers involved in the UN Framework Convention on Climate Change (UN-FCCC) are striving to reach consensuses on a 'safe path' for future emissions, the credible predictions on where and how long the terrestrial sink will either persist at its current level, or grow/decline in the future, are important to advice the policy process. The changes of terrestrial carbon storage depend not only on human activities, but also on biogeochemical and climatological processes and their interaction with the carbon cycles. In this thesis, the climate-induced changes and human-induced changes of carbon storage in China since the past 20,000 years are examined. Based on the data of the soil profiles investigated during China's Second National Soil Survey (1979-1989), the forest biomass measured during China's Fourth National Forest Resource Inventory (1989-1993), the grass biomass investigated during the First National Grassland Resource Survey (1980-1991), and the data collected from a collection of published literatures, the current terrestrial carbon storage in China is estimated to -144.1 Pg C, including -136.8 Pg C in soil and -7.3 Pg C in vegetation. The soil organic (SOC) and inorganic carbon (SIC) storage are -78.2 Pg C and -58.6 Pg C, respectively. In the vegetation reservoir, the forest carbon storage is -5.3 Pg C, and the other of-1.4 Pg C is in the grassland. Under the natural conditions, the SOC, SIC, forest and grassland carbon storage are -85.3 Pg C, -62.6 Pg C, -24.5 Pg C and -5.3 Pg C, respectively. Thus, -29.6 Pg C organic carbon has been lost due to land use with a decrease of -20.6%. At the same time, the SIC storage also has been decreased by -4.0 Pg C (-6.4%). These suggest that human activity has caused significant carbon loss in terrestrial carbon storage of China, especially in the forest ecosystem (-76% loss). Using the Paleocarbon Model (PCM) developed by Wu et al. in this paper, total terrestrial organic carbon storage in China in the Last Glacial Maximum (LGM) was -114.8 Pg C, including -23.1 Pg C in vegetation and -86.7 Pg C in soil. At the Middle Holocene (MH), the vegetation, soil and total carbon were -37.3 Pg C, -93.9 Pg C and -136.0 Pg C, respectively. This implies a gain of-21.2 Pg C in the terrestrial carbon storage from LGM to HM mainly due to the temperature increase. However, a loss of-14.4 Pg C of terrestrial organic carbon occurred in China under the current condition (before 1850) compared with the MH time, mainly due to the precipitation decrease associated with the weakening of the Asian summer monsoon. These results also suggest that the terrestrial ecosystem in China has a substantial potential in the restoration of carbon storage. This might be expected to provide an efficient way to mitigate the greenhouse warming through land management practices. Assuming that half of the carbon loss in the degraded terrestrial ecosystem in current forest and grass areas are restored during the next 50 years or so, the terrestrial ecosystem in China may sequestrate -12.0 Pg of organic carbon from the atmosphere, which represents a considerable offset to the industry's CO2 emission. If the ' Anthropocene' Era will be another climate optimum like MH due to the greenhouse effect, the sequestration would be increased again by -4.3 - 9.0 Pg C in China.

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Compared to the association between cigarette smoking and psychiatric disorders, relatively little is known about the relationship between smokeless tobacco use and psychiatric disorders. To identify the psychiatric correlates of smokeless tobacco use, the analysis used a national representative sample from the National Epidemiologic Survey on Alcohol and Related Conditions (NESARC) wave 1. Smokeless tobacco use was classified as exclusive snuff use, exclusive chewing tobacco, and dual use of both snuff and chewing tobacco at some time in the smokeless tobacco user's life. Lifetime psychiatric disorders were obtained via structured diagnostic interviews. The results show that the prevalence of lifetime exclusive snuff use, exclusive chewing tobacco, and dual use of both snuff and chewing tobacco was 2.16%, 2.52%, and 2.79%, respectively. After controlling for sociodemographic variables and cigarette smoking, the odds of exclusive chewing tobacco in persons with panic disorder and specific phobia were 1.53 and 1.41 times the odds in persons without those disorders, respectively. The odds of exclusive snuff use, exclusive chewing tobacco, and dual use of both products for individuals with alcohol use disorder were 1.97, 2.01, and 2.99 times the odds for those without alcohol use disorder, respectively. Respondents with cannabis use disorder were 1.44 times more likely to use snuff exclusively than those without cannabis use disorder. Respondents with inhalant/solvent use disorder were associated with 3.33 times the odds of exclusive chewing tobacco. In conclusion, this study highlights the specific links of anxiety disorder, alcohol, cannabis, and inhalant/solvent use disorders with different types of smokeless tobacco use.

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The National Student Survey (NSS) in the UK has since 2005 questioned final year
undergraduate students on a broad range of issues relating to their university experience.
Across disciplines and universities students have expressed least satisfaction in the areas of
assessment and feedback. In response to these results many educational practitioners have
reviewed and revised their procedures and the UK Higher Education Academy (HEA) has
produced guidelines of best practice to assist academics in improving these specific areas.
The Product Design and Development (PDD) degree at Queen’s University Belfast is
structured with an integrated curriculum with group Design Build Test (DBT) projects as the
core of each year of the undergraduate programme. Based on the CDIO syllabus and
standards the overall learning outcomes for the programme are defined and developed in a
staged manner, guided by Bloom’s taxonomy of learning domains.
Feedback in group DBT projects, especially in relation to the development of personal and
professional skills, represents a different challenge to that of individual assignment feedback.
A review of best practice was carried out to establish techniques which could be applied to
the particular context of the PDD degree without modification and also to identify areas
where a different approach would need to be applied.
A revised procedure was then developed which utilised the structure of the PDD degree to
provide a mechanism for enhanced feedback in group project work, while at the same time
increasing student development of self and peer evaluation skills. Key to this improvement
was the separation of peer ratings from assessment in the perception of the students and the
introduction of more frequent face to face feedback interviews.
This paper details the new procedures developed and additional issues which have been
raised and addressed, with reference to the published literature, during 3 years of operation.

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Most tutors in architecture education regard studio-based learning to be rich in feedback due to is dialogic nature. Yet, student perceptions communicated via audits such as the UK National Student Survey appear to contradict this assumption and challenge the efficacy of design studio as a truly discursive learning setting. This paper presents findings from a collaborative study that was undertaken by the Robert Gordon University, Aberdeen, and Queen’s University Belfast that develop a deeper understanding of the role that peer interaction and dialogue plays within feedback processes, and the value that students attribute to these within the overall learning experience.

The paper adopts a broad definition of feedback, with emphasis on formative processes, and including the various kinds of dialogue that typify studio-based learning, and which constitute forms of guidance, direction, and reflection. The study adopted an ethnographic approach, gathering data on student and staff perceptions over the course of an academic year, and utilising methods embracing both quantitative and qualitative data.

The study found that the informal, socially-based peer interaction that characterises the studio is complementary to, and quite distinct from, the learning derived through tutor interaction. The findings also articulate the respective properties of informal and formally derived feedback and the contribution each makes to the quality of studio-based learning. It also identifies limitations in the use or value of peer learning, understanding of which is valuable to enhancing studio learning in architecture.

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Using the employment and unemployment panel data of the National Sample Survey Organisation (NSSO), this paper attempts to map the spatial and temporal dimension of skills and education profiles of India’s workforce. After an assessment of India’s employment challenge, this study analyses the changing pattern of skill distribution among Indian workers by their gender, location, type, regions and broad sectors of the economy. The paper draws on the emerging literature and presents its empirical data to outline the essential skill and educational characteristics of workers, and its variations across broad sectors of the economy at both the national and sub-national levels.

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OBJECTIVES:
We assessed whether policies designed to safeguard young motorcyclists would be effective given shifts in ownership toward high-powered motorcycles.
METHODS:
We investigated population-wide motor vehicle driver and motorcyclist casualties (excluding passengers) recorded in Britain between 2002 and 2009. To adjust for exposure and measure individual risk, we used the estimated number of trips of motorcyclists and drivers, which had been collected as part of a national travel survey.
RESULTS:
Motorcyclists were 76 times more likely to be killed than were drivers for every trip. Older motorcyclist age-strongly linked to experience, skill set, and riding behavior-did not abate the risks of high-powered motorcycles. Older motorcyclists made more trips on high-powered motorcycles.
CONCLUSIONS:
Tighter engine size restrictions would help reduce the use of high-powered motorcycles. Policymakers should introduce health warnings on the risks of high-powered motorcycles and the benefits of safety equipment.

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BACKGROUND: Ireland continues to rank among countries with the lowest breastfeeding initiation rates. National and regional studies also show that few women in Ireland who initiate exclusive breastfeeding continue to breastfeed for the recommended 6 months.

AIM: To assess the rate of exclusive and partial breastfeeding in Ireland at three time periods: birth to 48 h, 3-4 months following birth, and when the infant was 6-7 months old.

METHODS: A longitudinal national cohort survey of 2527 mothers.

RESULTS: Findings show that just 56 % (n = 1002) of mothers initiated breastfeeding at birth and, at 48 h, 42 % (n = 1064) of women were exclusively breastfeeding their babies. At 6-7 months, only 2.4 % of the 2527 mothers who took part, reported exclusive breastfeeding. Irish women were less likely to initiate breastfeeding (52.6 %) compared with Polish (82.2 %), British (64.5 %), and other nationalities (74.6 %). Multivariate analysis also revealed significant relationships between initiation and socio-economic variables, with mothers' health insurance status being of particular importance.

CONCLUSION: The results highlight the necessity to support the initiation and maintenance of breastfeeding in Ireland, in order to reduce rates of infant morbidity.

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Many governments world-wide are promoting longer working life due to the social and economic repercussions of demographic change. However, not all workers are equally able to extend their employment careers. Thus, while national policies raise the overall level of labour market participation, they might create new social and labour market inequalities. This paper explores how institutional differences in the United Kingdom, Germany and Japan affect individual retirement decisions on the aggregate level, and variations in individuals’ degree of choice within and across countries. We investigate which groups of workers are disproportionately at risk of being ‘pushed’ out of employment, and how such inequalities have changed over time. We use comparable national longitudinal survey datasets focusing on the older population in England, Germany and Japan. Results point to cross-national differences in retirement transitions. Retirement transitions in Germany have occurred at an earlier age than in England and Japan. In Japan, the incidence of involuntary retirement is the lowest, reflecting an institutional context prescribing that employers provide employment until pension age, while Germany and England display substantial proportions of involuntary exits triggered by organisational-level redundancies, persistent early retirement plans or individual ill-health.

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In Portugal, it was estimated that around 1.95 Mton/year of wood is used in residential wood burning for heating and cooking. Additionally, in the last decades, burnt forest area has also been increasing. These combustions result in high levels of toxic air pollutants and a large perturbation of atmospheric chemistry, interfere with climate and have adverse effects on health. Accurate quantification of the amounts of trace gases and particulate matter emitted from residential wood burning, agriculture and garden waste burning and forest fires on a regional and global basis is essential for various purposes, including: the investigation of several atmospheric processes, the reporting of greenhouse gas emissions, and quantification of the air pollution sources that affect human health at regional scales. In Southern Europe, data on detailed emission factors from biomass burning are rather inexistent. Emission inventories and source apportionment, photochemical and climate change models use default values obtained for US and Northern Europe biofuels. Thus, it is desirable to use more specific locally available data. The objective of this study is to characterise and quantify the contribution of biomass combustion sources to atmospheric trace gases and aerosol concentrations more representative of the national reality. Laboratory (residential wood combustion) and field (agriculture/garden waste burning and experimental wildland fires) sampling experiments were carried out. In the laboratory, after the selection of the most representative wood species and combustion equipment in Portugal, a sampling program to determine gaseous and particulate matter emission rates was set up, including organic and inorganic aerosol composition. In the field, the smoke plumes from agriculture/garden waste and experimental wildland fires were sampled. The results of this study show that the combustion equipment and biofuel type used have an important role in the emission levels and composition. Significant differences between the use of traditional combustion equipment versus modern equipments were also observed. These differences are due to higher combustion efficiency of modern equipment, reflecting the smallest amount of particulate matter, organic carbon and carbon monoxide released. With regard to experimental wildland fires in shrub dominated areas, it was observed that the largest organic fraction in the samples studied was mainly composed by vegetation pyrolysis products. The major organic components in the smoke samples were pyrolysates of vegetation cuticles, mainly comprising steradienes and sterol derivatives, carbohydrates from the breakdown of cellulose, aliphatic lipids from vegetation waxes and methoxyphenols from the lignin thermal degradation. Despite being a banned practice in our country, agriculture/garden waste burning is actually quite common. To assess the particulate matter composition, the smoke from three different agriculture/garden residues have been sampled into 3 different size fractions (PM2.5, PM2.5-10 and PM>10). Despite distribution patterns of organic compounds in particulate matter varied among residues, the amounts of phenolics (polyphenol and guaiacyl derivatives) and organic acids were always predominant over other organic compounds in the organosoluble fraction of smoke. Among biomarkers, levoglucosan, β-sitosterol and phytol were detected in appreciable amounts in the smoke of all agriculture/garden residues. In addition, inositol may be considered as an eventual tracer for the smoke from potato haulm burning. It was shown that the prevailing ambient conditions (such as high humidity in the atmosphere) likely contributed to atmospheric processes (e.g. coagulation and hygroscopic growth), which influenced the particle size characteristics of the smoke tracers, shifting their distribution to larger diameters. An assessment of household biomass consumption was also made through a national scale survey. The information obtained with the survey combined with the databases on emission factors from the laboratory and field tests allowed us to estimate the pollutant amounts emitted in each Portuguese district. In addition to a likely contribution to the improvement of emission inventories, emission factors obtained for tracer compounds in this study can be applied in receptor models to assess the contribution of biomass burning to the levels of atmospheric aerosols and their constituents obtained in monitoring campaigns in Mediterranean Europe.

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RESUMO - INTRODUÇÃO: A equidade em cuidados de saúde constitui uma prioridade das políticas de saúde, tendo vários estudos descrito uma iniquidade que geralmente favorece os indivíduos com maior rendimento e nível educacional. Este estudo visa caracterizar as desigualdades socioeconómicas na utilização de cuidados de saúde na população com 65 ou mais anos de idade, dadas as suas características, maior vulnerabilidade e crescente peso demográfico na população. METODOLOGIA: Através de dados do INS, procedeu-se à análise univariada e multivariada por regressão linear múltipla para avaliação das desigualdades socioeconómicas na utilização de cuidados de saúde em 8698 indivíduos. RESULTADOS: Identifica-se um padrão de desigualdade na utilização de cuidados de saúde – indivíduos com maior rendimento e nível de escolaridade utilizam em média mais consultas de especialidade; ocorrendo o inverso nas consultas de CSP. Com ajustamento pela necessidade, através do estado de saúde auto-reportado, observa-se um padrão de iniquidade no sexo masculino relativamente às consultas em geral e consultas de CSP. DISCUSSÃO E CONCLUSÕES: A iniquidade na utilização de cuidados de saúde, apesar de não constituir a única causa, pode determinar maior iniquidade em saúde, pelo que é relevante o seu estudo. Os resultados alcançados podem ser justificados pelas características do SNS, assim como pelas isenções de taxas moderadoras, rede social, outros indicadores económicos, ou ainda pelo próprio contexto de vida do individuo. Torna-se fundamental prosseguir a investigação acerca da equidade, assim como promover uma ampla reflexão sobre os desafios futuros do sistema de saúde, que permitam preservar a sua sustentabilidade e princípios fundadores.

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Objective: Quality of life was measured using the EQ-5D index for Portugal and a Self-Assessed Ranking of Health (SARH) to understand which patients suffer the most decrease in quality of life: diabetics or hypertensive. Method: Using the National Health Survey (NHS), two analyses were conducted on 5649 respondents. The EQ-5D index was calculated by matching questions in the NHS with its dimensions. The SARH was calculated based on a specific question in the NHS. Results: Differences between diseases do not occur using the EQ-5D index. Using the SARH, type 1 diabetics suffer the most while hypertensive suffers the least.