455 resultados para Mite


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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This paper reports on a study of phytoseiids collected from the La Selva Biological Field Station, the ALAS (Arthropods of La Selva) Project, made available to us by the Canadian National Collection via Dr. E. E. Lindquist. This material includes two new species, Proprioseiopsis versus n. sp. and Transeius costarricensis n. sp., three new records for Central America, and additional information for nine species previously reported from La Selva.

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O ácaro Brevipalpus phoenicis, vetor da leprose dos citros, é uma espécie polífaga que tem ampla gama de hospedeiros alternativos nos pomares cítricos, nos quais se pode manter e/ou incrementar suas populações. O objetivo deste trabalho foi estudar a sobrevivência, a oviposição e o modo de alimentação do ácaro B. phoenicis em plantas de buva (Conyza canadensis) com diferentes tamanhos. Para avaliação da sobrevivência e oviposição do ácaro B. phoenicis, foi utilizado o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e doze repetições. Os tratamentos estudados foram: (1) secções de caules de plantas menores que 20 cm, (2) entre 21 e 50 cm, (3) entre 51 e 100 cm e (4) maiores que 101 cm de altura; e (5) secções de ramos de laranja. Dez fêmeas adultas de B. phoenicis, procedentes de uma criação-estoque, foram transferidas para cada secção de caule de buva e ramos de citros como testemunha. Avaliou-se a sobrevivência e a oviposição dos ácaros até 120 horas após a transferência. Alguns aspectos comportamentais do ácaro B. phoenicis foram fotomicrografados, utilizando-se microscópico eletrônico de varredura. Verificou-se que as plantas de maior altura de buva foram mais favoráveis à sobrevivência do ácaro B. phoenicis do que as de menor tamanho. Contudo, a quantidade de ovos postos pelo ácaro não diferiu em relação à altura das plantas de buva. Com base nas fotomicrografias, constatou-se a preferência do ácaro B. phoenicis por se alimentar na base dos tricomas presentes na superfície do caule da planta de buva, justificado, possivelmente, pela maior turgescência das células encontradas nessa região da planta. Esses resultados reforçam a importância do manejo de buva nos pomares cítricos, pois a sua presença no campo pode favorecer a sobrevivência e o desenvolvimento do ácaro B. phoenicis, servindo, portanto, como hospedeira alternativa, o que pode contribuir para a disseminação do ácaro e, consequentemente, da leprose nos pomares cítricos.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a toxicidade residual de alguns agrotóxicos utilizados em citros sobre Neoseiulus californicus (McGregor) em condições de laboratório. O método de bioensaio adotado foi o de contato residual. Folhas de citros da variedade Pêra, acondicionadas em arenas, foram pulverizadas em torre de Potter. A toxicidade residual dos produtos foi avaliada duas horas e 1; 3; 5; 7; 10; 14 e 21 dias após a aplicação. em cada arena, foram transferidas dez fêmeas adultas de N. californicus, juntamente com uma quantidade suficiente de Tetranychus urticae, como fonte de alimento. As avaliações de mortalidade foram realizadas 72 horas após a transferência dos ácaros para as arenas. Os agrotóxicos acrinathrin, deltamethrin, dinocap, enxofre, fenpropathrin, óxido de fenbutatin e propargite não causaram mortalidades significativas em adultos de N. californicus. Foram registradas mortalidades de 29,8; 24,0 e 34,1% para ácaros N. californicus expostos a resíduos de duas horas de idade de abamectim, azocyclotin e cyhexatin, respectivamente. Dicofol, pyridaben e chlorfenapyr causaram 100% de mortalidade aos ácaros predadores expostos aos resíduos tóxicos dos acaricidas, com duas horas de idade. Abamectin provocou mortalidade significativa por um período inferior a um dia. Resíduos dos acaricidas azocyclotin, cyhexatin, dicofol, pyridaben e chlorfenapyr provocaram mortalidades significativas por períodos de 1; 1; 10; 10 e 21dias, respectivamente. Os resultados obtidos no presente experimento servem de subsídio para a escolha adequada dos agrotóxicos a serem utilizados em pomares de citros nos quais N. californicus esteja presente ou naqueles em que o predador venha a ser liberado. Esses resultados também servem para a escolha do momento mais favorável para a liberação dos ácaros predadores dessa espécie no campo, após a aplicação de agrotóxicos nos pomares. Estudos conduzidos em condições de campo ainda são necessários para se compreender melhor o efeito desses agrotóxicos sobre o ácaro predador.

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O ácaro Brevipalpus phoenicis é uma das principais pragas dos citros por ser vetor do Citrus Leprosis Virus (CiLV), agente causal da leprose, uma das mais graves doenças da citricultura. Objetivou-se avaliar o efeito tóxico de produtos à base de abamectina sobre o ácaro B. phoenicis. Foram realizados um experimento de ação direta e três de ação residual no Laboratório de Acarologia do Departamento de Proteção de Plantas (Fitossanidade) da FCAV - UNESP, Jaboticabal-SP. O delineamento adotado nos bioensaios foi o inteiramente casualizado, onde 10 tratamentos foram repetidos 7 vezes, sendo cada repetição composta por um fruto de laranja. Os tratamentos estudados (mL p.c./100 L de água) foram: Acaramik a 20; 30; 40 e 50 mL; Vertimec a 30 e 40 mL; Abamectin Nortox a 30 e 40 mL; Tricofol a 77 mL e uma testemunha sem aplicação. Utilizaram-se frutos com presença de verrugose, que foram lavados e parcialmente parafinados, deixando-se uma área sem parafina, que foi circundada com cola entomológica para contenção dos ácaros. Transferiram-se 20 ácaros adultos B. phoenicis para cada fruto. No bioensaio de ação direta, a transferência foi realizada antes das aplicações e, nos bioensaios de ação residual, aos 5; 10 e 15 dias após a aplicação dos produtos. A aplicação dos produtos sobre os frutos foi realizada em Torre de Potter. Os resultados obtidos nos bioensaios evidenciaram que os melhores tratamentos foram: Tricofol a 77 mL, Acaramik a 40 e 50 mL e Vertimec a 40 mL. de forma geral, os produtos testados podem ser utilizados no controle do ácaro B. phoenicis.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A adição de óleos à calda de pulverização, muitas vezes, é utilizada a campo sem o adequado conhecimento sobre a absorção do produto fitossanitário pelo alvo, retenção de calda e até mesmo sobre a praga e a cultura. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da adição de óleos ao acaricida cyhexatin sobre o ácaro Brevipalpus phoenicis e na retenção de calda por folhas de citros. Avaliou-se a mortalidade de ácaros, utilizando-se de frutos de laranja com uma arena circundada com cola entomológica para confinar os ácaros. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial, constituído pelos fatores: duas formulações de cyhexatin (WG e SC), dois tipos de óleo (mineral e vegetal) e duas concentrações dos óleos (0,5 e 1,0%), e mais dois tratamentos adicionais (acaricidas não adicionados de óleo) e uma testemunha sem aplicação. A aplicação dos produtos foi realizada sobre frutos de laranja até além do ponto de escorrimento. Logo após a aplicação, transferiram-se 10 ácaros B. phoenicis para cada fruto.A contagem dos ácaros vivos, mortos e retidos na barreira adesiva foi realizada um dia após a aplicação. Para a determinação da quantidade de calda retida, utilizaram-se folhas de laranjeira, que foram pulverizadas até além do ponto de escorrimento, adotando-se os mesmos tratamentos e o delineamento estatístico mencionados para a avaliação da mortalidade de ácaros, com exceção da testemunha sem aplicação. Determinou-se a massa de líquido retido após a aplicação dos produtos por folha, com auxílio de balança de precisão. Verificou-se que um dia após a aplicação dos produtos, todos os tratamentos apresentaram mortalidade de B. phoenicis acima de 99%. Dessa forma, a adição de óleo, seja mineral, seja vegetal, ao acaricida cyhexatin não afetou a eficácia biológica deste acaricida nas formulações SC e WG. A maior fuga de B. phoenicis para a barreira de cola foi verificada nos tratamentos com adição de óleos, em comparação ao cyhexatin aplicado isoladamente. A adição de óleo, seja mineral, seja vegetal, ao cyhexatin na calda de pulverização reduziu a quantidade máxima de líquido retido pelas folhas de citros, podendo contribuir para a redução da quantidade de calda necessária para uma boa cobertura da planta.

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A adição de fertilizantes foliares à calda acaricida é frequentemente empregada na citricultura com o intuito de reduzir os custos das aplicações. Todavia, as implicações desta prática, na maioria dos casos, são desconhecidas. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de caldas acaricidas em mistura com fertilizantes foliares e preparadas com diferentes águas no controle do ácaro B. phoenicis. Foram realizados dois experimentos em laboratório, nos anos de 2009 e 2010, utilizando-se de frutos de laranja para conter ácaros Brevipalpus phoenicis. Um dos experimentos constou de três bioensaios, nos quais se procurou verificar o efeito das misturas entre fertilizantes foliares e os acaricidas cyhexatin, propargite e acrinatrhrin sobre B. phoenicis. No outro experimento, além de verificar o efeito das misturas de fertilizantes com os acaricidas propargite e acrinatrhrin, buscou-se também avaliar o efeito de águas coletadas em diferentes fontes utilizadas no preparo das caldas sobre B. phoenicis. Os resultados evidenciaram que a aplicação dos fertilizantes foliares cloreto de zinco, cloreto de manganês, ureia e a mistura de fosfito de potássio + ureia + cloreto de zinco não afetaram a ação dos acaricidas cyhexatin, propargite e acrinathrin sobre o controle de B. phoenicis. As misturas dos cloretos de zinco e de manganês com o sulfato de magnésio e a adição de fosfito de potássio diminuíram a eficiência dos acaricidas propargite e acrinathrin, não devendo, a princípio, ser adicionadas numa mesma aplicação. Águas provenientes dos municípios paulistas de Itápolis, Pirangi e Pirassununga interferiram na ação dos acaricidas propargite e acrinathin sobre B. phoenicis, sendo que a água coletada em Itápolis apresentou resultados superiores em termos de eficiência. Verificaram-se alterações dos valores de pH e da condutividade elétrica após a adição de alguns dos fertilizantes à calda acaricida.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a forma de ação de duas preparações de extrato pirolenhoso aplicadas diretamente sobre Brevipalpus phoenicis, que é o ácaro vetor da leprose dos citros, um dos principais problemas da citricultura Paulista. Para o experimento, foram utilizados ácaros adultos mantidos numa criação-estoque no laboratório de Acarologia da UNESP - Universidade Estadual Paulista, em Jaboticabal-SP. Os tratamentos foram constituídos por duas diferentes preparações (destilado e decantado) de extrato pirolenhoso de eucalipto nas proporções EP:água de 1:600; 1:300 (normalmente recomendadas); 1:150; 1:75; 1:38; 1:19 e de água (testemunha), com 7 repetições. Cada parcela foi constituída de 10 ácaros mantidos sobre um fruto de laranja, em arena de 2,5 cm de diâmetro, delimitada com cola adesiva tipo Tanglefoot®. As aplicações foram efetuadas em Torre de Potter, pulverizando-se 2 mL por fruto das soluções correspondentes aos diferentes tratamentos. Os frutos foram mantidos em sala climatizada a 27±1ºC, e as avaliações foram realizadas 24 e 48 horas após a aplicação dos tratamentos, determinando-se o número de ácaros mortos (mortalidade) e retidos na barreira adesiva (repelência). Os dois tipos de extrato pirolenhoso testados não apresentaram repelência significativa sobre Brevipalpus phoenicis; ambos induziram mortalidade significativa somente para concentrações acima de 1:150, com efeito mais pronunciado para o destilado; há um aumento na mortalidade de 24 para 48 horas após a aplicação; a ação protetora preconizada pela aplicação de baixas doses (1:300 a 1:600) nas plantas não é devida à mortalidade e repelência pelo contato direto do extrato pirolenhoso sobre os ácaros.

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This work reports the chemical characterization of Eremanthusgoyzensis essential oil and its toxic effect over Brevipalpus phoenicis. The essential oil displayed a major composition of sesquiterpenes (61.87%) including trans-caryophillene (26.81%) and germacrene-D (13.31%). The fumigation test indicated a promising bioactivity over adult B. phoenicis individuals at 24 h (2.03 µL/L of air) and 48 h (1.08 µL/L of air) of exposition. A brief discussion of essential oils composition and their singular role on the toxic effect over B. phoenicis is provided here. Our results may contribute to a new and profitable use of a species of Brazilian flora on agribusiness.