1000 resultados para Methodist Church -- Doctrines


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Este trabalho tem por finalidade descrever o movimento wesleyano como um movimento carismático e de renovação. Através de pesquisas bibliográficas, conhecer historicamente o surgimento e o caminhar desse, com ênfase no Movimento Metodista, considerando a experiência religiosa de João Wesley e a repercussão de seu trabalho em todo o mundo. Após essa etapa introdutória, a pesquisa foi concentrada na trajetória do Movimento Metodista no Brasil, levando em conta a tese de Antônio Gouvêa Mendonça, de que o trajeto do protestantismo tenha seguido o mesmo rumo da expansão do café e, dessa forma, perceber os caminhos até focar o Estado do Paraná e especificamente a cidade de Londrina; para tanto, buscou-se documentos históricos da implantação da Igreja Metodista em Londrina, incluindo as divisões ideológicas, as circunstâncias sócio-econômicas e políticas, ocorridas durante esse início. A seguir pesquisa-se o surgimento do movimento de avivamento na Igreja de Londrina levando em conta a postura pastoral que teve a denominação, enquanto instituição, frente ao movimento carismático, que ocorria no Brasil, analisando as atas e documentos existentes, a fundamentação bíblica e o que foi discutido, acatado e implantado no Colégio Episcopal da Igreja Metodista, sobre o tema. O cuidado em colocar esse documento, chamado de Carta Pastoral, prende-se ao fato de que o mesmo foi ponto fundamental para manter a unidade da Igreja e evitar o que antes ocorrera - * divisões. Dedicou-se também ao cuidado de preservação deste documento, haja vista a possibilidade de extinção e conseqüente esquecimento da posição outrora tomada pela Igreja. Finalizou-se buscando conhecer, a origem, o conceito e vivência, bem como o ambiente onde o avivamento ocorreu. Analisou-se a dimensão de crescimento e expansão nas décadas futuras, observando assim se houve ou não um crescimento qualitativo e numérico, como conseqüência de tal fenômeno. Possibilita-se assim, que outros pesquisadores aprofundem o assunto, uma vez que o trabalho foi delimitado a apenas uma década e a Igreja em Londrina, necessitando assim mais pesquisas onde o mesmo fenômeno aconteceu em outras regiões do Brasil.(AU)

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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)

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O envelhecimento populacional é uma realidade mundial. No caso do Brasil pode-se afirmar que este fenômeno tem trazido novos desafios para o governo e para a sociedade como um todo. A Igreja Metodista, como parte dessa sociedade, é uma comunidade de fé que apresenta em seus documentos uma proposta pastoral de forte engajamento nas questões sociais. Diante disso, esta pesquisa se propõe a analisar a Ação Pastoral da Igreja Metodista frente ao fenômeno do envelhecimento populacional brasileiro. Para elaboração da mesma utiliza-se de dois métodos de procedimento: o método histórico, para o primeiro e o segundo capítulos, e o método estatístico para o terceiro. No primeiro capítulo são abordados os conceitos e os preconceitos relativos à velhice e ao envelhecimento; é apresentada uma análise demográfica do envelhecimento populacional brasileiro; e por fim são, tecido breves comentários sobre a velhice frente o neoliberalismo. No segundo capítulo são apresentados um breve histórico e a conceituação de termos relevantes para a pesquisa: Teologia Prática, Pastoral, Práxis e Igreja Metodista. Por fim, no terceiro capítulo, apresenta-se a análise e discussão dos resultados da pesquisa de campo realizada em três igrejas, cujo objetivo é aferir em seu cotidiano qual tem sido, efetivamente, a Ação Pastoral da Igreja Metodista frente ao fenômeno do envelhecimento populacional. Nas considerações finais do trabalho, de posse dos resultados da pesquisa apresenta-se algumas pistas pastorais para uma ação com e para os idosos.(AU)

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A população em situação de rua é um fenômeno urbano, agravado na contemporaneidade por fatores de ordem social, econômica, cultural que agrupa pessoas independentemente da idade, etnia, grau de instrução e gênero, em situação de exclusão social, impedidos à renda e suprimento de suas necessidades vitais, culturais e sociais. Na condição de população sobrante, enfrenta obstáculos ao desenvolvimento de suas capacidades intelectuais, biológicas e culturais; à equidade de garantia de direitos civis, políticos e sociais; à qualidade de vida em harmonia e bem-estar objetivo dos seres humanos; e ao exercício pleno de sua cidadania. A Comunidade Metodista do Povo de Rua - CMPR encontrou o seu espaço no início da década de noventa, ao tempo em que a Prefeitura Municipal de São Paulo, na Legislatura da Prefeita Luíza Erundina, promoveu, através da Secretaria Municipal de Bem-Estar social, o censo para conhecer quem era, como vivia e como era vista a população de rua na cidade de São Paulo. Neste contexto, a Igreja Metodista Coreana Ebenezer oferecia à população uma assistência dominical servindo pão, café com leite e achocolatado na região do Parque Dom Pedro II. Sagrou-se a parceria para a criação da CMPR através do despertar do poder público e da participação da Igreja Metodista Coreana através do Café do Coreano. Foi fundamental a disposição dos Bispos Nelson Campos Leite e Geoval Jacinto da Silva, ambos da Terceira Região Eclesiástica da Igreja Metodista, que iniciaram os trabalhos utilizando a instituição de caráter filantrópico da Igreja Metodista, a AMAS Associação Metodista de Assistência Social. Assim, com sede no Viaduto Pedroso e, por proximidade geográfica, a CMPR vinculou-se a AMAS da Catedral Metodista de São Paulo, atuando em três dimensões: (1) criação da Casa de Convivência, (2) abrigamento no período do inverno; (3) Criação do albergue. O Plano de Ação elaborado pela CMPR que consagrou a criação do Albergue, data da transição 1994/95 e teve como base o Credo Social, o Plano para Vida e Missão da Igreja Metodista e o Plano de Ação encaminhado à Prefeitura, à luz da vertente social do movimento Metodista a partir de João Wesley, estabelecendo que o objetivo geral da CMPR fosse o resgate da cidadania das pessoas que constituem a população de rua. Nesta dimensão, a tese está estruturada em cinco capítulos, inclusa pesquisa de campo que foi aplicada a funcionários e ex-funcionários da CMPR, com objetivo de reunir conteúdos para se analisar as ações pastorais da CMPR na perspectiva da Práxis religiosa, considerando a Práxis filosófica e educacional, a fim de perceber se as ações pastorais são ações criadoras, reflexivas, libertadoras e radicais, e se promovem por meio da CMPR o resgate da cidadania em população de rua na cidade de São Paulo.(AU)

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Em meio às rápidas mudanças que acontecem na sociedade e no mundo, muitas organizações estão a caminho de perder sua finalida-de, sendo que as mais vulneráveis são as igrejas protestantes tradi-cionais. O contexto multicultural da Bolívia fez com que a Igreja E-vangélica Metodista da Bolívia experimentasse dificuldades para es-tabelecer uma linha de trabalho que a ajudasse a cumprir sua missão; por isso a pesquisa está direcionada a conscientizar sobre a impor-tância da adaptação de alguns procedimentos administrativos para as tarefas da missão. Porém, primeiro foi necessário apresentar uma síntese histórica da igreja, depois uma conscientização da importân-cia de olhar as igrejas como organizações, focalizando nossa análise nos fatores e condicionantes de sua estrutura; posteriormente foram oferecidos subsídios para uma gestão administrativa.(AU)

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O trabalho de pesquisa, situado na área de Práxis Religiosa e Sociedade analisa criticamente o Credo Social da Igreja Metodista, documento que completou o seu primeiro centenário no ano de 2008, cujo teor é apresentar a responsabilidade social da Igreja Metodista como norteador das ações pastorais frente às questões sociais. Tendo-o como referencial busco fundamentar uma práxis pastoral direcionada a prevenção e ao acompanhamento dos portadores da síndrome da dependência do álcool, problema que atinge um sem número de pessoas, independente da idade e sexo ou cultura. A pesquisa traz a conotação da dependência do álcool vinculada à saúde, interpretando-a como doença que necessita de acompanhamento e cuidado, desvinculando-a do desvio moral. Para tal, busca respaldo entre diversas fontes como os Alcoólicos Anônimos que desenvolvem respeitado trabalho neste âmbito, relacionando seus preceitos às fundamentações do Credo Social. A relevância da pesquisa está em demonstrar a posição da Igreja Metodista em combater veementemente o vício do álcool, evitando-o, bem como preconizando que todos sejam abstêmios, possibilitando a construção de novas práxis pastorais para este novo século iniciado pelo Credo Social. O trabalho é desenvolvido em três capítulos que respectivamente trazem a história do Credo Social desde sua criação, as diferentes edições pelas quais passou, sua importância em relação ao combate aos vícios, dentre outras relevâncias na vida da igreja e da comunidade. Trata do álcool como bebida e sua trajetória histórica, suas conceituações conforme a Organização Mundial de saúde, culminando nas consequências da dependência. Finalizando, o erceiro capítulo traz a correlação dos dois anteriores, undamentando a práxis pstoral, ressaltando ações e posturas pertinentes adotadas pela Igreja Metodista ao longo dos anos em relação ao uso de bebidas alcoolicas, bem como contextualiza o Credo Social na postura e práxis pastoral.

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Esta pesquisa propõe-se a analisar a práxis pastoral litúrgica ecológica na Igreja Metodista. A práxis é a atividade reflexiva e material do ser humano, é ação transformadora, para uma pastoral ecoliturgica na dimensão pública da fé. A pesquisa consiste em estudar a interrelação que deve existir entre Liturgia e Ecologia, a partir dos conceitos bilbicos e a forma como a práxis pode influir e se articular para o desenvolvimento de uma ecoliturgia na realidade atual, tendo como espaço de referência a Igreja Metodista. A pesquisa se desenvolve em três etapas: Na primeira analisa conceitos teóricos de liturgia, sua história, mudanças e experiências do ser humano nas celebrações ligadas aos elementos da natureza; Na segunda, os conceitos de ecologia, sua crise e suas inter-relações com o Todo. Na terceira, os apontamentos para uma práxis pastoral ecolitúrgica na Igreja Metodista, como referencial para criar ações que conscientizem, mobilizem, para o reencantamento da espiritualidade, do sentido da vida e da ecologia, a fim de produzir esperança, diante das causas sociais que dizem respeito à vida integral do ser humano. O resultado será um conjunto de referenciais históricos e teóricos capazes de desconstruir, construir e reconstruir, a fim de sustentar uma práxis pastoral ecolitúrgica. Com o objetivo de realizar uma nova hermenêutica do tema num novo paradigma para as questões da realidade, tendo em vista a dimensão publica da fé na relação de Deus na criação e a práxis da igreja na sociedade. Na necessidade que o ser humano tem de se reencantar, reconhecer, saber cuidar, reconstruir tudo que nos garante a possibilidade da vida e a sustentabilidade no planeta.

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A pesquisa analisa as práticas sociais da Igreja Comunidade Evangélica de Maringá, localizada no Estado do Paraná, à luz da Práxis Religiosa. Esta Igreja tem se destacado por suas atividades sociais na cidade onde está sediada. Foi fundada em 1989, por Irene Ribarolli Pereira da Silva, ex-integrante da Igreja Metodista de Maringá. Após deixar a Igreja Metodista, foi ordenada pastora e acumulou também, a função de presidente da nova Igreja. Adotou o neopentecostalismo na formação da nova Igreja, com ênfase na batalha espiritual. São comedidos nos pedidos de dízimos e ofertas e, contrários a entrevista com demônios, devido à exposição dos fiéis que, são em sua sede, predominantemente oriundos da classe média. Ao contrário das igrejas neopentecostais que, privilegiam as multidões mas não prezam pelo contato individual com os fieis, está igreja, valoriza e facilita o contato dos membros com seus pastores e líderes. Para isso disponibiliza publicamente os ministérios da Igreja, com nome e telefone dos pastores e líderes, inclusive o telefone da presidente, para contato pelos fiéis. Em função das práticas sociais realizadas na cidade, no ano de 2003, criaram a Organização Reviver. Essa organização foi criada para expandir e melhorar as atividades da Igreja e, posteriormente foi declarada de utilidade pública, através de um projeto de lei, da Câmara de Vereadores da cidade. Ao analisar suas práticas sociais, serão confrontados as teorias e discursos desta igreja, com suas realizações, para avaliar se existe em seu meio, reflexão, diálogo, percepção da realidade e necessidade caracterizando Práxis, que visa transformação e libertação, ou se o que está por trás, destas atividades é somente um proselitismo disfarçado, ou mero assistencialismo, ou seja, apenas práticas, sem práxis.

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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que têm contribuído para a evasão de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao âmbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de São Paulo. Entender a atual condição da adolescência é requisito para desenvolver ações capazes de prepará-la para o exercício da fé. O primeiro capítulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o início da Revolução Industrial pesquisadores, médicos, psicólogos, educadores entre outros têm se voltado à pesquisa desta fase de vida. O segundo capítulo propõe uma análise da Escola Dominical. O objetivo deste capítulo é compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela é um dos melhores espaços para a formação do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agência educativa para garantir uma educação apropriada à época atual. O terceiro capítulo aprofunda o conceito de educação de modo geral e educação cristã de modo específico distinguindo-as de ensino. O modelo de educação necessário para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu próprio desenvolvimento numa prática contínua de elaboração e re-elaboração de sua educação, propiciando experiências de vida numa perspectiva cristã. Por fim, o quarto capítulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinião do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreensão identificar os fatores que contribuem para a evasão.

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A proposta deste trabalho foi de investigar a contribuição da educação não-formal para a educação formal, no contexto da Escola Dominical da Igreja Metodista. O referencial teórico ancora-se em autores que se dedicam aos estudos relacionados à educação não-formal: Afonso (2002), Simson (2001), Brandão (2002), Duran (2007), Delors (2002), Gadotti (2005), Libâneo (2005) e Gohn (2001). A educação não-formal foi problematizada no contexto da Escola Dominical, tendo por base dados históricos que remontam ao seu início na Inglaterra do Sec. XVII, seu fundamento na história do movimento metodista e na biografia do seu fundador, considerando as contribuições de Buyers (1929/1945), Heitzenrater (2006), Reily (1991) e Levièvere (1997). A pesquisa empírica, de cunho qualitativo, teve por base a realização de entrevista intensiva e a aplicação de questionários. A entrevista foi realizada com um bispo honorário da Igreja Metodista, cuja história de vida está relacionada ao ambiente da Escola Dominical, à formação ali recebida e sua influência na escolha de sua profissão. Os questionários elaborados foram encaminhados à comunidade que frequenta a Escola Dominical, sendo respondidos por vinte e duas pessoas. A análise das respostas dos entrevistados considerou as condições contextuais nas quais os entrevistados estavam envolvidos. Os resultados obtidos suscitam alguns questionamentos, pois o ambiente em que se deu a proposta inicial da Escola Dominical, no Movimento Metodista, apresenta uma enorme distancia do lugar em que a mesma prática é realizada hoje, evidenciando-se a grande dificuldade para a Escola Dominical manter-se atrativa em um mundo moderno, que oferece muitas opções de lazer, cultura e educação, diferente do séc. XVII, em que a educação era privilégio de poucos. Apesar deste desafio, a Escola Dominical e a educação não-formal que ela oferece hoje, são vistas, por seus participantes, como fundamentais na formação do caráter tanto espiritual quanto moral, e relevante a sua contribuição para a sociedade como um todo.

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"Representing the General Missionary Society and the Woman's Missionary Society of the Methodist Church, Canada" (<1903-1904> also the Young People's Forward Movement for Missions).

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For 1939 see Methodist Church (United States). Uniting Conference. Journal of the Methodist Episcopal Church, Methodist Episcopal Church, South, Methodist Protestant Church, held at Kansas City, Missouri, April 26-May 10, 1939.

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Setareki Tuilovoni was made the first Indigenous president of the Fijian Methodist church in 1964. This paper gives a biographical account with particular focus on his experiences overseas and how these shaped his approach to creating a united Methodist church at home, and a united Christian fellowship throughout the Pacific by means of regional church bodies. Because Tuilovoni had been present in America and Africa at pivotal points in the struggles for civil rights and decolonisation, his ideas were shaped by his mobility, and this in turn influenced his work to redefine the church in a decolonising Pacific, paving the way for moderate voices in the postcolonial church.

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Includes index.

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Episcopal address (p. [1]-4) signed: Lucius H. Holsey [and others].