1000 resultados para Maturação de betão


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Este trabalho foi realizado na Empresa Timbaúba Agrícola S.A., em Petrolina, PE, visando avaliar o efeito da aplicação, pré-colheita, de Ca, sobre a qualidade, teores de fenóis e atividade de enzimas oxidativas da uva (Vitis vinifera L.) 'Itália', durante a maturação. Utilizaram-se doses de Ca de 0, 0,5, 1,0 e 1,5%, na forma de cloreto de Ca diidratado, via imersão por 10 segundos, na fase de mudança de cor e início de amolecimento das bagas (57 dias após a formação dos frutos), em cachos marcados. Realizaram-se avaliações aos 28, 43, 57, 72 e 92 dias após a formação dos frutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, num fatorial 4 x 5, com quatro repetições. Analisaram-se as variáveis: sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT), relação SST/ATT, pH, fenóis totais e atividade das enzimas polifenoloxidase (PPO) e peroxidase (PDO). Com o aumento das doses de Ca, o teor de SST e a relação SST/ATT foram reduzidos. Entretanto, os valores de SST verificados atenderam à exigência de mercado. A atividade da PDO foi reduzida em 13,26% pelo Ca na dose de 1,0% e aumentada em 27,15% pelo Ca 1,5%, em comparação com a da testemunha. As demais variáveis não sofreram efeito do Ca exógeno.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de Ca nas características físicas e nos teores de Ca durante o desenvolvimento e maturação da uva (Vitis viniferaL.) 'Itália'. O experimento foi realizado na Empresa Timbaúba Agrícola S.A., em Petrolina, PE. Utilizaram-se doses de cálcio (0, 0,5, 1,0 e 1,5%) na forma de cloreto de cálcio diidratado, aplicadas via imersão dos cachos, durante 10 segundos, na fase de mudança de cor e início de amolecimento das bagas (57 dias após a formação dos frutos). Os cachos marcados foram avaliados aos 28, 43, 57, 72 e 92 dias após a formação dos frutos. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em fatorial 4 x 5 (dose de Ca x fase do desenvolvimento), com quatro repetições. Níveis crescentes de Ca aumentaram os teores de Ca total e solúvel no engaço e na baga, além do Ca insolúvel no engaço. Na baga, os tratamentos não tiveram efeito quanto ao conteúdo de Ca insolúvel. As doses de 0,5 e 1,0% de Ca incrementaram ligeiramente o peso e o volume da baga, havendo resposta inversa nos frutos tratados com 1,5%.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento e a qualidade fisiológica e física de sementes de gergelim (Sesamum indicum L.) cultivar IAC-China, durante a fase de maturação. O estudo foi realizado por dois anos agrícolas consecutivos, em plantios tardios "das águas", em área homogênea do Instituto Agronômico, em Campinas, SP. As colheitas foram feitas a intervalos de três a sete dias até os 150 dias após emergência no campo em 1993/1994, e aos 144 dias em 1994/1995. Em cada colheita foram efetuadas as seguintes determinações: conteúdo de umidade das sementes e frutos, massa seca de mil sementes, produção por planta, e germinação até 18 meses de armazenamento em condições não controladas. Os mais altos valores de massa seca de mil sementes, as maiores produções e as menores perdas de sementes por degrana ocorreram aos 132 dias após emergência no ano agrícola 1993/1994, e aos 116 dias em 1994/1995. Nesses pontos ótimos de colheita, as sementes apresentaram graus de umidade inadequados à sua preservação; após apropriada secagem, exibiram altos índices de germinação aos zero, seis, doze e dezoito meses de armazenamento. Considerando-se os anos agrícolas, pode-se afirmar que o melhor período de colheita de gergelim da cultivar IAC-China está situado entre 116 e 132 dias após a emergência no campo.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar características físico-químicas dos frutos de acerola, em três estádios de maturação. Foram usadas acerolas oriundas de duas matrizes (UFRPE 7 e UFRPE 8), durante as estações seca e chuvosa, num pomar comercial. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 3 (plantas matrizes x estádios de maturação dos frutos), e três repetições. Foram avaliados os teores de vitamina C e sólidos solúveis totais (SST), além do pH, do peso e tamanho dos frutos. As aceroleiras UFRPE 7 e UFRPE 8 produziram frutos com teores de vitamina C adequados tanto para o mercado interno como para o externo. Os frutos verdes apresentaram teores de vitamina C significativamente maiores que os maduros e semimaduros, podendo ser utilizados pela indústria farmacêutica. Houve influência sazonal nos teores de vitamina C nas características físicas (peso e diâmetros dos frutos) e físico-químicas (SST) das matrizes estudadas. O conteúdo de vitamina C foi mais elevado durante a estação seca, e decresceu com a maturação do fruto. A UFRPE 7 produziu frutos de melhor qualidade, apresentando também maior estabilidade nas características avaliadas do que a UFRPE 8.

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O objetivo deste trabalho foi determinar índices de maturação adequados para avaliar a influência dos estádios de maturação nas transformações físico-químicas após a colheita de goiabas (Psidium guajava cv. Pedro Sato). Frutos colhidos nos estádios de maturação, segundo a cor da casca (1: verde-escura, 2: verde-clara e 3: verde-amarela), foram armazenados a 25±1ºC e 80±5% UR e avaliados quanto às transformações físicas e químicas e percentual de podridão. No momento da colheita, a cor da casca, a firmeza da polpa e a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável apresentaram diferenças significativas entre os três estádios de maturação. Durante o amadurecimento, as transformações físico-químicas foram semelhantes entre os estádios de maturação. O período máximo de viabilidade do fruto para comercialização foi de dois, quatro e seis dias após a colheita, nos estádios 3, 2 e 1, respectivamente. Os teores de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e ácido ascórbico apresentaram baixo coeficiente de correlação com as variáveis estudadas. A cor da casca, a firmeza da polpa e a relação sólidos solúveis totais/acidez total titulável foram considerados índices de maturação adequados para a goiaba 'Pedro Sato'.

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O presente trabalho objetivou estudar a maturação fisiológica de sementes de quaresmeira (Tibouchina granulosa Cogn.). Cada inflorescência foi identificada em sua respectiva data de antese. Os frutos foram colhidos semanalmente para avaliações de diâmetro, peso, coloração, grau de umidade e massa de matéria seca. As sementes foram avaliadas quanto à massa de 1.000 sementes, velocidade e porcentagem de germinação. As determinações foram conduzidas com quatro subamostras de 50 frutos e sementes, por colheita, em delineamento inteiramente casualizado. A maturação fisiológica das sementes ocorreu entre 84 e 105 dias, a colheita deve ser feita entre 84 e 98 dias, e a deiscência dos frutos ocorre 105 dias após a antese. O teor de água e a massa de matéria seca foram os índices que melhor caracterizaram a maturação fisiológica e época de colheita das sementes; o tamanho dos frutos e a coloração das sementes revelaram-se como bons indicadores do ponto de maturação fisiológica. A maior porcentagem de germinação foi obtida entre 77 e 110 dias, e o vigor das sementes aumenta até 91 dias após a antese. As sementes de Tibouchina granulosa apresentaram dormência após a maturação fisiológica.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar mudanças físicas, químicas e bioquímicas relacionadas ao amaciamento de graviola (Annona muricata L.) Crioula durante a maturação. Os frutos foram colhidos no estádio de maturidade fisiológica, em plantas cultivadas na Estação Experimental da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus, Ceará, armazenados a 26,3±0,6 ºC e 88±12% de umidade relativa, durante 1, 2, 3, 4 e 5 dias. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições. As variáveis analisadas foram: perda de massa, amido, pectina total e solúvel, e atividades das enzimas amilase, pectinametilesterase, poligalacturonase, alfa-galactosidases e beta-galactosidases. Não houve variação significativa no conteúdo de pectina solúvel. Após cinco dias, a perda de massa atingiu 5%, mas não promoveu murcha dos frutos. As reduções nos conteúdos de amido e de pectina total coincidiram com período de expressiva atividade, respectivamente, das enzimas amilase e da poligalacturonase e beta-galactosidase de parede celular. As modificações mais acentuadas no conteúdo de amido, de pectina total, na solubilização de pectinas e na atividade das enzimas amilase, pectinametilesterase, poligalacturonase e beta-galactosidase de parede celular ocorreram no período do segundo ao quarto dia após a colheita.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito das condições de deficit hídrico, na fase de maturação da uva, sobre a produção e qualidade da uva 'Superior Seedless' entre julho e novembro de 2007. O experimento foi realizado em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em arranjo fatorial (3x3) + 1: três épocas de alteração da aplicação das lâminas de irrigação (21, 13 e 5 dias antes da colheita); três lâminas de irrigação (100, 50 e 0% da evapotranspiração da cultura); e um tratamento controle (manejo de irrigação adotado pelo produtor). As épocas de irrigação e as lâminas de irrigação utilizadas influenciaram a firmeza das bagas e a acidez titulável. A interrupção da irrigação, aos 13 ou 21 dias antes da colheita, resultou em produtividade, qualidade de frutos e eficiência do uso da água semelhante às obtidas pelo produtor, assim, pode ser adotada para economia da água de irrigação na Região do Submédio do Vale do São Francisco.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a maturação e a qualidade das uvas das cultivares Isabel Precoce e BRS Cora, enxertadas sobre 'IAC 572', para a determinação do ponto de colheita. O experimento foi realizado no Vale do Submédio São Francisco, nos ciclos de produção de novembro de 2009 a março de 2010 e de junho a setembro de 2010, em delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições constituídas por cinco cachos. Os cachos foram coletados, periodicamente, a partir do início da maturação, que correspondeu, na 'Isabel Precoce', aos 54, 61, 68, 71, 74 e 77 dias após a frutificação (DAF), no primeiro ciclo, e aos 49, 56, 63, 67, 71, 74 e 77 DAF, no segundo. Na 'BRS Cora', os cachos foram coletados aos 61, 68, 71, 74, 77 e 82 DAF, no primeiro ciclo, e aos 53, 60, 65, 70, 74 e 78 DAF, no segundo. As uvas de 'BRS Cora' são mais ácidas do que as de 'Isabel Precoce'; porém, apresentam maiores teores de sólidos solúveis e de açúcares solúveis. O ponto de colheita da 'Isabel Precoce' ocorreu aos 77 DAF, em ambos os períodos de produção; na 'BRS Cora', ocorreu aos 82 DAF, no primeiro semestre, e foi antecipado em quatro dias no segundo.

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O objetivo deste trabalho foi selecionar cultivares de laranja doce de maturação precoce, adequadas para o mercado de frutas in natura e para o processamento industrial, por meio de índices de desempenho. Índices de desempenho para citros foram estabelecidos com base em dados coletados em experimento conduzido na região sudoeste do Estado de São Paulo, envolvendo 12 cultivares de laranja doce de maturação precoce. Resultados pioneiros foram obtidos na identificação de cultivares superiores. Em comparação com a laranja 'Hamlin', cultivar padrão de maturação precoce, identificaram-se as laranjas 'Valência 2' e 'Salustiana' com potencial para o mercado de frutas in natura, e a laranja 'Westin', para o processamento industrial.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o ponto de colheita e caracterizar a pós-colheita de frutos de camu-camu (Myrciaria dubia) colhidos em diferentes estádios de maturação. A colheita dos frutos foi realizada em quatro estádios de maturação, definidos pela cor da casca: verde, verde-avermelhada, vermelho-esverdeada e roxa. O armazenamento foi feito em câmaras de refrigeração a 22±1°C e 85±5% UR. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, em parcelas subdivididas no tempo, com cinco períodos de armazenamento: 0, 3, 6, 9 e 12 dias. Foram avaliados: atividade respiratória; produção de etileno; coloração da casca verificada pelo ângulo de cor e coordenadas de cromaticidade a* e b*; firmeza; perda de massa de matéria fresca; teores de clorofilas, antocianinas, sólidos solúveis e ácido ascórbico; acidez titulável; e incidência de podridão. Os picos de produção de CO2 e etileno ocorreram após a colheita. Os teores de clorofilas e antocianinas variaram com a mudança na coloração da casca de verde para roxa, o que confirmou a maturação dos frutos. Os teores de ácido ascórbico variaram de 759,02 mg por 100 g, no estádio verde, a 1.071,12 mg por 100 g, no roxo. Os frutos colhidos totalmente roxos têm reduzida vida pós-colheita. A maior qualidade pós-colheita do camu-camu é obtida quando os frutos são colhidos com coloração vermelho-esverdeada.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do manejo de plantas de cobertura na floração e na maturação fisiológica sobre a produtividade do milho cultivado em sucessão. O experimento, em delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas, foi realizado em Latossolo Vermelho, em sistema plantio direto, com nove espécies. Foram avaliados: produtividade de matéria seca; tempo de ciclagem dos resíduos vegetais; teores de N das plantas de cobertura; e produtividade de grãos e teores de N nas folhas do milho. As espécies Pennisetum glaucum, Mucuna aterrima, Cajanus cajan e Canavalia brasiliensis apresentaram as maiores produtividades de matéria seca na floração. Na maturação fisiológica, Sorghum bicolor, P. glaucum, C. brasiliensis, Crotalaria juncea e C. cajan apresentaram produtividades mais elevadas de fitomassa. Não houve efeito da época de corte e da interação planta de cobertura e época de corte sobre a produtividade do milho. As maiores produtividades de milho foram obtidos após cultivo de Urochloa ruziziensis, C. juncea, C. brasiliensis, C. cajan, P. glaucum e Raphanus sativus, e estão relacionadas ao maior acúmulo de matéria seca e ao menor tempo de ciclagem dos resíduos vegetais das plantas de cobertura.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP) em manga 'Palmer' (Mangifera indica), nos estádios de maturação 2 e 3, para a conservação pós-colheita do fruto durante o período de armazenamento. Foram realizados dois experimentos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. No primeiro, mangas no estádio de maturação 2 foram submetidas a diferentes doses de 1-MCP (controle, 300, 600 e 1.000 nL L-1), por 12 horas, e tempos de armazenamento refrigerado de 0, 8 e 15 dias a 14,5±2°C e 85±6% UR, seguidos de 3, 5, 7 e 9 dias a 24±2°C e 60±6% UR. No segundo experimento, mangas no estádio de maturação 3 foram submetidas aos mesmos tratamentos do primeiro, porém com aplicação de 1-MCP durante 14 horas e com armazenamento a 13±0,6°C e 87±2% UR, e 24,4±1,9°C e 47±8% UR. O uso de 1-MCP nas doses de 300 e 600 nL L-1, no estádio de maturação 2, melhora a aparência dos frutos, embora se restrinja a efeitos temporários sobre a firmeza de polpa e a degradação de amido. Nas doses de 600 e 1.000 nL L-1, no estádio de maturação 3, o 1-MCP limita a perda de firmeza e mantém a aparência comercial do fruto até o vigésimo quarto dia.

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Maçãs cv. Fuji foram tratadas com 42 mimol·m-3 de 1-metilciclopropeno (1-MCP) por 24 h a 20°C, um dia após a colheita, e então armazenadas a 0; 10 ou 20ºC por 70 dias. Tratamento com 1-MCP efetivamente retardou a maturação de maçãs 'Fuji'. 1-MCP reduziu a taxa respiratória dos frutos mantidos a 10 e 20ºC e inibiu a produção de etileno dos frutos mantidos nas três temperaturas de armazenagem. Frutos tratados com 1-MCP e armazenados a 20ºC exibiram taxas respiratórias similares ou inferiores àquelas de frutos-controle armazenados a 10ºC. Quando armazenados a 10 ou 20ºC, frutos tratados com 1-MCP preservaram mais a firmeza da polpa e a acidez titulável e exibiram menor amarelecimento da epiderme que frutos-controle. Entretanto, não houve benefícios significativos do tratamento 1-MCP sobre a conservação da qualidade dos frutos armazenados a 0ºC no período de 70 dias após a colheita. Os resultados indicam que o tratamento com 1-MCP pode ser uma estratégia para o aumento da conservação de maçãs cv. Fuji durante o transporte e a distribuição sob 10 ou 20ºC. O prolongamento da armazenagem a 20ºC por período superior a 40 dias pode ser limitado pelo murchamento dos frutos e desenvolvimento de podridões.

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A tangerina-'Poncã' é bastante apreciada pelo consumidor brasileiro. No Estado de São Paulo, a maturação de seus frutos ocorre nos meses de abril a agosto. Com o mercado ávido por frutas de mesa e agravado pelo problema da ocorrência da clorose variegada dos citros (CVC), que afeta principalmente as variedades de laranjas-doces, tem havido um aumento considerável no plantio dessa variedade. Dessa forma, um excesso de produção, num mesmo período, faz com que os preços caiam, desestimulando assim os produtores. O Centro de Citricultura Sylvio Moreira (CCSM) vem buscando outras alternativas no sentido de obter, durante o ano todo, esse tipo de tangerina. Assim sendo, foram realizados estudos de caracterização de frutos, em diversas épocas do ano, com o acompanhamento dos níveis de maturação, envolvendo acessos do Banco de Germoplasma do CCSM. Dentre as variedades estudadas, quanto à precocidade e qualidade dos frutos, destacou-se a Span Americana. A tangerina-'Poncã' tem seu período de maturação para as condições edafoclimáticas do CCSM, nos meses de maio e junho. Já a variedade Span Americana, que apresenta frutos similares à 'Poncã' tradicional, tem maturação bastante precoce, podendo ser iniciada a sua colheita no mês de março.