974 resultados para Mamíferos terrestres


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El Museo de Ciencias Naturales de Madrid (MNCN-CSIC) data de 1776, momento en que se constituyó como Real Gabinete de Historia Natural con la adquisición de las colecciones de Pedro Franco Dávila (1711-1786). Posee una colección de mamíferos y aves formada por unos 57.000 especímenes preparados como pieles, fluidos, esqueletos y especímenes montados entre otros, provenientes principalmente del territorio español y de áreas de influencia colonial (América del Sur y Centroamérica, Guinea Ecuatorial, Filipinas y Marruecos). La colección de especímenes montados está compuesta por 3415 ejemplares que abarcan periodos desde el siglo XVIII hasta el XX, entre los que cabe destacar algunos ejemplares extintos. Las naturalizaciones más reconocidas, formando generalmente grupos biológicos, están realizadas por los hermanos Benedito. También cabe subrayar algún ejemplar de Rowland Ward Ltd. Las colecciones del museo han sufrido numerosos avatares y deterioros que han ocasionado pérdidas de ejemplares y daños diversos como ataques de plagas, desmembramientos, disociación, etc. Además, los ejemplares destinados a exposición poseen una estructura compleja y gran variedad de materiales diferentes en su constitución, lo que origina problemas técnicos para conservar íntegramente su morfología. Pero el problema más grave y acuciante es la falta de espacio y asignación económica, conservándose la gran mayoría de los ejemplares en unos almacenes en Arganda del Rey que no reúnen las condiciones medioambientales idóneas para su salvaguarda, por lo que siguen deteriorándose a pesar de haber sido restaurados. Actualmente varios de estos ejemplares requieren de operaciones de recuperación. Hoy en día en el Museo de Ciencias Naturales de Madrid se están aplicando tratamientos de conservación preventiva y la intención de la presente tesis doctoral es investigar sobre aquellos criterios museísticos y de conservación y restauración que permitan establecer, a través de procedimientos científicos, los protocolos de actuación en el caso de las colecciones de aves y mamíferos de modo que complementen los trabajos ya realizados por esta institución...

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[ES]El registro de los vertebrados fósiles de Canarias se remonta al neógeno y llega hasta fechas casi históricas donde la interacción con los primeros pobladores de Canarias pudo estar relacionada con algunas de estas extinciones. En cada una de las islas encontramos un registro escaso pero bastante característico de islas oceánicas que nos da una idea sobre la biodiversidad del pasado en las mismas.

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La primera tarea de un Instituto nuevo que se dedica a la investigación científica pura dentro de un territorio poco conocido es elaborar un catálogo de las riquezas naturales que constituyen la fauna y la flora de dicho país. Por esta razón es la tarea básica de nuestro Instituto Tropical de Investigaciones Científicas de El Salvador investigar la fauna y flora un mapa geológico del país. Las clases de los vertebrados están terminadas o actualmente en trabajo, tenemos ya en nuestras manos los manuscritos acerca de las aves, anfibios y reptiles de El Salvador; actualmente se están estudiando los mamíferos un especialista en peces, la última clase de vertebrados, llegara a principios del año entrante. También diferentes grupos de los invertebrados, como por ejemplo los caracoles terrestres y varios grupos de insectos están ya investigados. En cuanto a la flora, se está elaborando una descripción de las especies de las catorce familias de la fanerógamas pentacíclicas, a las cuales pertenecen las orquídeas y las bromeliáceas. El trabajo de la fauna y flora tiene dos fines: describir las especies nuevas recién descubiertas y comprobar la presencia de las especies ya conocidas que hasta ahora no se habían descrito.

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Introdução O transporte de crianças em ambulâncias terrestres é um tema pouco estudado em todo o mundo. A ambulância apresenta um ambiente singular com problemas únicos como a proteção dos ocupantes transportados em diferentes posições. Ao contrário das diretrizes de transporte da criança em veículos automóveis, faltam especificações consistentes no transporte de crianças em ambulâncias. Os enfermeiros fazem diariamente transferências de crianças entre serviços de saúde, por isso, a gestão da segurança deste transporte deve ser motivo de preocupação. Objetivos Com este trabalho pretende-se conhecer as medidas de segurança utilizadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres por enfermeiros e bombeiros/tripulantes portugueses e identificar o conhecimento que estes profissionais têm acerca das medidas de segurança ideais para este tipo de transporte; e verificar possíveis associações entre as práticas de transporte e as caraterísticas sociodemográficas dos profissionais que o efetuam. Metodologia Estudo exploratório descritivo de abordagem quantitativa. O questionário usado foi construído tendo por base as recomendações da NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) para 4 possíveis situações de transporte e abrangendo 5 faixas etárias pediátricas e permite avaliar as medidas de segurança usadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres. Obteve-se uma amostra de 135 enfermeiros e bombeiros/tripulantes de ambulâncias portuguesas, 51,1% do género feminino e 71,1% com idade inferior a 40 anos. Dos inquiridos, 53,3% são Enfermeiros (n = 72) e destes 56,9% trabalham em serviços de pediatria. Resultados Os resultados mostram uma grande variedade de medidas de segurança utilizadas na prática dos inquiridos e uma diferença significativa entre a prática de transporte e a forma que consideram ser a ideal. Além disso, as formas de transporte avaliadas situam-se mais próximas dos níveis aceitáveis de transporte do que dos níveis recomendados como ideais pela NHTSA. As situações em que o transporte é feito do modo menos seguro são o transporte de uma criança que não está doente nem ferida mas que tem de acompanhar uma pessoa que precisa de cuidados, pois não pode ficar sozinha e o transporte de uma criança doente e/ou ferida mas cuja condição não requer monitorização e/ou intervenção contínua e/ou intensiva. Variáveis, como o género, as habilitações literárias, profissão e serviço dos profissionais parecem influenciar opções de transporte mais seguras. Assim, as mulheres, profissionais com habilitações literárias superiores e enfermeiros que exercem nos serviços de pediatria parecem transportar com mais segurança as crianças em ambulâncias. Conclusões Apesar de demonstrados os riscos neste tipo de transporte continua a haver escassas diretrizes e regulamentos de segurança no transporte de crianças nas ambulâncias. Muitos profissionais referiram não saber qual a possibilidade de transporte mais seguro para as crianças nem conhecer recomendações para este tipo de transporte. A própria dispersão apurada na forma como o transporte é efetuado e os resultados obtidos sugerem a necessidade de regulamentação deste transporte, de investimento na formação dos profissionais e de sensibilização das instituições de saúde para a importância do uso de Sistemas de Retenção para Crianças durante o transporte de crianças.

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Introdução O transporte de crianças em ambulâncias terrestres é um tema pouco estudado em todo o mundo. A ambulância apresenta um ambiente singular com problemas únicos como a proteção dos ocupantes transportados em diferentes posições. Ao contrário das diretrizes de transporte da criança em veículos automóveis, faltam especificações consistentes no transporte de crianças em ambulâncias. Os enfermeiros fazem diariamente transferências de crianças entre serviços de saúde, por isso, a gestão da segurança deste transporte deve ser motivo de preocupação. Objetivos Com este trabalho pretende-se conhecer as medidas de segurança utilizadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres por enfermeiros e bombeiros/tripulantes portugueses e identificar o conhecimento que estes profissionais têm acerca das medidas de segurança ideais para este tipo de transporte; e verificar possíveis associações entre as práticas de transporte e as caraterísticas sociodemográficas dos profissionais que o efetuam. Metodologia Estudo exploratório descritivo de abordagem quantitativa. O questionário usado foi construído tendo por base as recomendações da NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) para 4 possíveis situações de transporte e abrangendo 5 faixas etárias pediátricas e permite avaliar as medidas de segurança usadas no transporte de crianças em ambulâncias terrestres. Obteve-se uma amostra de 135 enfermeiros e bombeiros/tripulantes de ambulâncias portuguesas, 51,1% do género feminino e 71,1% com idade inferior a 40 anos. Dos inquiridos, 53,3% são Enfermeiros (n = 72) e destes 56,9% trabalham em serviços de pediatria. Resultados Os resultados mostram uma grande variedade de medidas de segurança utilizadas na prática dos inquiridos e uma diferença significativa entre a prática de transporte e a forma que consideram ser a ideal. Além disso, as formas de transporte avaliadas situam-se mais próximas dos níveis aceitáveis de transporte do que dos níveis recomendados como ideais pela NHTSA. As situações em que o transporte é feito do modo menos seguro são o transporte de uma criança que não está doente nem ferida mas que tem de acompanhar uma pessoa que precisa de cuidados, pois não pode ficar sozinha e o transporte de uma criança doente e/ou ferida mas cuja condição não requer monitorização e/ou intervenção contínua e/ou intensiva. Variáveis, como o género, as habilitações literárias, profissão e serviço dos profissionais parecem influenciar opções de transporte mais seguras. Assim, as mulheres, profissionais com habilitações literárias superiores e enfermeiros que exercem nos serviços de pediatria parecem transportar com mais segurança as crianças em ambulâncias. Conclusões Apesar de demonstrados os riscos neste tipo de transporte continua a haver escassas diretrizes e regulamentos de segurança no transporte de crianças nas ambulâncias. Muitos profissionais referiram não saber qual a possibilidade de transporte mais seguro para as crianças nem conhecer recomendações para este tipo de transporte. A própria dispersão apurada na forma como o transporte é efetuado e os resultados obtidos sugerem a necessidade de regulamentação deste transporte, de investimento na formação dos profissionais e de sensibilização das instituições de saúde para a importância do uso de Sistemas de Retenção para Crianças durante o transporte de crianças.

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A região sul do Rio Grande do Sul está em localização favorável à formação de tipos de brisa bem caracterizados devido a sua proximidade com os sistemas lacustres e também o Oceano Atlântico. A diferença de vegetação e as temperaturas da superfície do mar, da laguna e do solo, são os principais impulsionadores das circulações locais. Uma das formas de analisar estas circulações locais é através de modelos que simulam a formação da brisa. Desta forma utilizou-se o modelo de mesoescala Weather Research and Forecasting para caracterizar as circulações locais na região sul do Brasil devido às influências do Oceano Atlântico e das lagoas presentes na região: Lagoa dos Patos, Lagoa Mangueira e Lagoa Mirim. Ao todo foram realizadas três simulações: uma para a validação do modelo e duas para simulação das brisas. O modelo apresentou correlações entre 0,7 e 0,9 para a temperatura do ar a dois metros e para a pressão atmosférica. As correlações para a umidade específica e para o vento a dez metros ficaram entre 0,3 e 0,8. Na simulação básica, a brisa lacustre apresentou intensidade máxima às 15 UTC (12 HL) sobre a Lagoa dos Patos e Mangueira e às 18 UTC (15 HL) sobre a Lagoa Mirim. Nos horários entre 0 UTC (21HL) e 9 UTC (6 HL), período em que a brisa terrestre está atuante, observou-se a rotação do vento no sentido anti-horário e também diminuição de intensidade. Para a simulação idealizada onde foi suprimido o efeito sinótico, a brisa marítima no início de sua formação sofreu um bloqueio pela brisa lacustre no horário das 15 UTC (12 HL). Esta oclusão permanece até às 18 UTC (15 HL). Após este período a brisa lacustre diminui a intensidade e dá lugar a brisa marítima que possui direção leste com intensidade menor do que a que foi observada na simulação básica. A brisa terrestre teve início às 0 UTC (21 HL) e seu valor máximo foi de 4 m/s as 9 UTC (6 HL). Para a validação do modelo concluiu-se que o mesmo é adequado para a avaliação das circulações locais. A brisa terrestre caracterizou-se melhor sem a presença do vento sinótico. As brisas Lacustres das Lagoas Mirins e dos Patos possuem influência maior do que a brisa gerada pela Lagoa Mangueira e em determinados períodos opõem-se ao avanço da brisa marítima. A associação do vento sinótico a brisa marítima intensifica a velocidade dos ventos, que por sua vez sobrepõem-se a brisa lacustre no final da tarde. A brisa terrestre formada durante a noite não é forte o suficiente para sobrepor o vento sinótico, mas reduz sua intensidade e altera sua direção.

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Con el objetivo de contribuir a la generación de información sobre mamíferos silvestres y los usos por la comunidad en el Parque Ecológico El Manzano, Municipio de Dulce Nombre de María, departamento de Chalatenango se logró determinar por medio de entrevistas, observaciones directas, rastros y pistas de huellas las especies de mamíferos medianos así como el uso que las comunidades hacen de los mamíferos que son cazados en el área. Los muestreos fueron realizados de Junio de 2005 hasta noviembre de 2005, registrando por medio de las entrevistas veinticinco especies y por medio de rastros, huellas en caminos y pistas de huellas doce especies. En cuanto a los usos de los mamíferos por las cuatro comunidades, se registraron cuatro usos: alimenticio, medicinal, mágico y artesanal. Según los resultados, no hay diferencia significativa en el número de especies encontradas en las distintas zonas donde se realizó el estudio, así como tampoco no hay diferencia en el uso que hacen los pobladores de los mamíferos silvestres. Con respecto a la actividad de la cacería que se practica en la zona, esta tiene características de una combinación de cacería deportiva y cacería de subsistencia, por lo que su importancia recae tanto en lo social, cultural y ambiental.

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El control de la reproducción de los animales de granja fue una de las herramientas esenciales en la domesticación. Esto es aún de gran interés para la mejora genética, el ajuste de la producción a la disponibilidad de alimentos y del mercado y finalmente, para la reducción de los períodos improductivos. La detección del comportamiento del estro, la sincronización de las concepciones y el incremento de la potencialidad de difusión de los padres de alta genética son tres objetivos comunes a la producción de todas las especies. Los variados sistemas reproductivos entre los diversos sistemas de producción difieren a causa de las propiedades intrínsecas de las especies y de los diferentes grados de intensificación de estos sistemas. Tres tendencias claras son el continuo incremento de la productividad por medio de las mejoras de la eficiencia reproductiva, el desarrollo de técnicas nuevas y sostenibles sin el uso de hormonas y el continuo desarrollo de la inseminación artificial y de las biotécnicas reproductivas. Las futuras áreas de inversión en investigación podrían ser: las bases fisiológicas y etológicas de las interrelaciones socio-sexuales entre animales, el control genético de parámetros reproductivos, el incremento en la eficiencia de biotecnologías clásicas y nuevas y la ingeniería de técnicas reproductivas nuevas e innovativas para ser utilizadas a nivel de granja. Estas técnicas reproductivas deberían ser desarrolladas respetando los tres pilares de la sostenibilidad: el ambiente, la economía y la sociedad. Por ello deberían estar incluidas dentro de los sistemas de producción en los cuales se supone que serán aplicadas y donde deberían ser evaluadas en su sostenibilidad.

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Estuda-se a associação de grandes mamíferos recolhida em unidades estratigráficas das "Salas 20 e 2" do Buraco da Moura de S. Romão (Seia) correspondentes a uma ocupação do Bronze Pleno. Devido à natureza predominantemente ácida dos terrenos de toda a região beirã, restos faunísticos como os agora estudados são excepcionais. Tal facto valoriza as conclusões obtidas do seu estudo, não apenas sobre as bases de subsistência e hábitos alimentares, mas também acerca da economia das populações que, no Bronze Pleno, ocuparam a Bacia do Alto Mondego. Comprovou-se uma importante actividadepastoril, documentada pela predominância, no espectro faunístico, dos bovinos e ovinos e onde a caça ocupava um lugar muito secundário. Tal situação reforça a proposta de atribuição da degradação do coberto florestal da área serrana como tendo origem antrópica, datando talvez desde o IV milénio a. C., ligando-se á necessidade da obtenção de terras de pastoreio.

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A fauna de mamíferos do estado de São Paulo consta de 231 táxons, sendo este número uma estimativa da real diversidade presente na região, dado a falta de amostragem em grandes extensões do estado, e também de revisões taxonômicas para determinados grupos. Ainda assim, nosso conhecimento aumentou em 20% desde a última estimativa em 1998, principalmente em relação aos quirópteros e roedores. Estes dados são provenientes de inventários faunísticos, e também do estudo de espécimes depositados em coleções científicas oriundos de revisões taxonômicas. Também temos um maior volume de dados a respeito da distribuição dos mamíferos em relação às diferentes paisagens presentes no estado, o que nos permite dividir a mastofauna em três componentes distintos: o mais importante desses é o das espécies generalistas, que ocorrem em todas as principais paisagens do estado; o segundo grupo concentra espécies das formações abertas, e o terceiro grupo inclui as espécies essencialmente florestais. Além disso, o número de estudos que tem se preocupado com o efeito da fragmentação de hábitats sobre as comunidades de mamíferos, bem como a respeito da permeabilidade das espécies em áreas alteradas, também aumentaram. Dados a respeito da ocorrência, abundância e vulnerabilidade das espécies foram essenciais para traçar estratégias em relação à escolha de áreas e à indicação de ações prioritárias para a conservação dos mamíferos no estado, assim como classificar as espécies nas diferentes categorias de ameaças propostas, culminando na Lista das Espécies Ameaçadas do Estado de São Paulo. Entretanto, ainda existem inúmeras lacunas de conhecimento, que vão desde o número limitado de amostras zoológicas, até a falta de informações acerca da ecologia e história natural de várias espécies. É imprescindível que aumentemos as amostras de mamíferos em coleções zoológicas, principalmente em áreas de Floresta Ombrófila Densa, nos fragmentos de Cerrado, bem como em áreas do centro e oeste do Estado, que permanecem ainda pouco estudadas, com o objetivo de produzir um maior número de revisões taxonômicas em diversos grupos de mamíferos, e de estudos com abordagens filogeográficas e de genética de populações, para diagnosticarmos de forma efetiva a riqueza de mamíferos no estado, bem como os mecanismos evolutivos responsáveis por esta diversificação. Aliados a esses estudos serão necessárias abordagens ecológicas para gerarmos conhecimento, que em conjunto, nos permitirá avaliarmos o estado de conservação dos mamíferos de São Paulo e tomarmos decisões sobre as melhores estratégias para manejarmos e preservarmos estas espécies.

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ICHNOFOSSILS (PALEO-BURROWS and CROTOVINES) ATTRIBUTED TO EXTINCT MAMMALS IN SOUTHEASTERN and SOUTH BRAZIL. This work presents information regarding tunnels which are attributed to large extinct mammals. These structures can be found in several places in southeastern and southern Brazil, in different types of substrate, occurring as hollow structures (paleo-burrows) or those filled with sediments (crotovines). The dimensions and osteoderm and claw imprints found along the internal walls of the paleo-burrow found on aluvial fan deposits near the town of Cristal (Rio Grande do Sul State) suggest that a dasypodid xenarthran might have dug this structure. Comparison with similar structures found in Argentina can provide more detailed information regarding the paleoecology and biostratigraphy of the organisms that made these burrows.

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Doutoramento em Economia.

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Tese de dout. em Química, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2002