436 resultados para Magnésio
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Neste artigo são descritas formas simples e de baixo custo de se montar pilhas, empregando-se placas de zinco, magnésio e cobre mergulhadas diretamente nas soluções eletrolíticas. Como soluções eletrolíticas podem ser empregadas suco de frutas cítricas, ou mesmo apenas água de torneira. A tensão e corrente produzidas pelas pilhas montadas são suficientes para acionar dispositivos com baixa demanda de potência, como relógios analógicos e digitais . Os experimentos podem ser explorados como simples demonstração de transformação de energia química em elétrica para alunos do nível fundamental, ou utilizados como práticas interdisciplinares de Física e Química para alunos mais avançados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O Norte de Minas Gerais cultiva basicamente bananeira 'Prata-Anã', cultivar especialmente exigente em zinco. A possibilidade de fornecimento de Zn, sem que esse entre em contato com o solo, é importante para a região, uma vez que vários fatores levam à baixa disponibilidade do elemento fornecido via solo, como: elevado teor de matéria orgânica na camada superficial (resultante de resíduos culturais); manutenção de elevado pH do solo - acima de 6,00 - como estratégia contrária à proliferação do agente causal do mal- do-panamá; adubações frequentes com potássio e magnésio, que além de basificar o meio, diminuem a participação do Zn no equilíbrio cátion-ânion do solo, dificultando a absorção deste micronutriente pela planta. Para determinar a distribuição de biomassa e minerais na bananeira Prata-Anã, cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais, quando o zinco é fornecido via broto desbastado, foi conduzido um experimento no Perímetro Irrigado de Jaíba. As plantas foram adubadas com 0,00; 1,66 e 3,33 g.família-1 de Zn (0; 25 e 50 g.família-1.ano-1 de sulfato de Zn), via muda desbastada. Um mês após as adubações de outubro de 2007 e junho de 2008, avaliaram-se a produção de massa fresca (MF) e massa seca (MS), os teores e conteúdos de minerais em todos os órgãos de uma ''família'' de bananeira composta por planta-mãe com cacho + planta-filha alta + planta-neta. As doses de Zn não influíram na produção de MF e MS das plantas na primeira avaliação, enquanto na segunda avaliação observou-se efeito positivo do tratamento apenas para MF acumulada nas folhas inferiores, nas porções do terço médio e inferior do pseudocaule, e no rizoma da planta-mãe. Tanto o teor quanto o acúmulo de nutrientes nas plantas-mãe apresentaram a seguinte ordem decrescente: K > N > Ca > Mg > P > S > Fe > Zn > B > Cu. Os teores de Zn foram afetados pela dose desse micronutriente na maioria das situações estudadas. O Zn fornecido via broto desbastado ascendeu na planta-mãe, e daí se redistribuiu na ''família'' da bananeira.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Os objetivos deste trabalho foram avaliar a composição química de duas espécies de macrófitas aquáticas flutuantes (Eichhornia crassipes e Pistia stratiotes), utilizadas no tratamento de efluentes de aqüicultura, e inferir as possibilidades de aproveitamento desses vegetais. E. crassipes apresentou os maiores conteúdos de cálcio (1,51%), magnésio (3.916,67 mg kg-1), manganês (1.233,33 mg kg-1), zinco (81,83 mg kg-1), ferro (5.425,00 mg kg¹) e cobre (25,83 mg kg-1). Na biomassa de P. stratiotes foram obtidos os maiores valores de matéria mineral (18,95%), fósforo (0,38%), nitrogênio (2,40%), proteína bruta (15,02%) e aminoácidos, à exceção de ácido aspártico e triptofano.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à dessecação de sementes de Tapirira obtusa (Benth.) J. D. Mitchell provenientes de três ambientes e submetidas a duas velocidades de secagem. As sementes foram coletadas em área de campo rupestre, Cerrado e em mata ciliar, da região de Lavras, MG. As sementes foram submetidas à secagem com cloreto de magnésio (secagem lenta) ou sílica gel (secagem rápida), em ambiente fechado, até os graus de umidade de 40%, 30%, 20% e 10%, considerando como controle o percentual de germinação na umidade inicial em cada ambiente, a qual variou de 47% a 50%. Foram avaliados os percentuais de germinação e de plântulas normais e também o índice de velocidade de germinação. Nos três ambientes analisados, não houve efeito da secagem lenta sobre a germinação das sementes. Sementes oriundas do Cerrado apresentaram pequena redução da germinação, quando submetidas à secagem rápida. Sementes oriundas de áreas rupestres apresentaram aumento na germinação quando submetidas à secagem rápida. Sementes oriundas de mata ciliar não apresentaram redução na germinação, independente da velocidade de secagem. Os resultados sugerem que sementes de T. obtusa não apresentam sensibilidade à dessecação.
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Em uma paisagem natural, os solos apresentam uma ampla variação dos atributos químicos, tanto vertical como horizontal, resultante da interação dos diversos fatores de formação envolvidos. Este trabalho foi desenvolvido em Guariba-SP, com o objetivo de avaliar a variabilidade espacial do pH, cálcio (Ca), magnésio (Mg) e saturação por bases (V%) em um Latossolo Vermelho eutroférrico sob cultivo de cana-de-açúcar, utilizando-se métodos da estatística clássica, análise geoestatística e técnica de interpolação de dados, com a finalidade de observar padrões de ocorrência destes atributos na paisagem. No terço inferior da encosta, após análise detalhada da variação do gradiente do declive, caracterizaram-se dois compartimentos (I e II), sob os quais os solos foram amostrados nos pontos de cruzamento de uma malha, com intervalos regulares de 50m, perfazendo um total de 206 pontos, nas profundidades de 0,0-0,2m e 0,6-0,8m. Os maiores alcances foram observados na profundidade de 0,0-0,2m para todos os atributos estudados, com exceção do cálcio que apresentou comportamento inverso, refletindo os efeitos do maior grau de intemperismo e do manejo na variabilidade natural dos solos. Pequenas variações, nas formas do relevo, condicionam variabilidade diferenciada para os atributos químicos.
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Com o objetivo de caracterizar os ábitos alimentares de nadadores competitivos de dois clubes das cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, foram estudados atletas, 30 homens e 37 mulheres pertencentes às equipes juvenil (15-17 anos) e seniors (18-25 anos). Concomitantemente à avaliação antropométrica, foi feito o inquérito alimentar mediante os métodos de registro alimentar, recordatório de 24 horas e freqüência de consumo alimentar. Os resultados mostraram semelhança antropométrica entre as duas faixas etárias para cada um dos sexos, semelhança dos alimentos prevalentemente ingeridos com aqueles referidos pela população da área metropolitana das duas cidades e semelhança entre os suplementos alimentares ingeridos pelos atletas dos dois clubes. A ingestão calórica observada foi quase o dobro da referida para a população daquelas localidades, mas equivalente à descrita para nadadores de outros países. Os lanches, entre refeições, contribuíram com 25-28% da ingestão calórica global e a maior contribuição energética alimentar foi dada pelo grupo de cereais. Apesar de contribuir com quase 50% do aporte calórico diário, a ingestão glicídica foi menor que a recomendada para atletas competitivos (55-60%). A ingestão protéica de 2,5-3,0 g/kg/dia superou em 100% o valor recomendado para atletas e ultrapassou os 15% na participação calórica diária. A ingestão lipídica foi considerada elevada, particularmente a de gordura saturada. O aporte de micronutrientes foi acima do referido para as populações locais em função da ingestão calórica elevada, mas mostrou-se relativamente inadequado em magnésio, ferro e vitaminas A e D. Conclui-se que o padrão alimentar dos nadadores estudados não difere, muito, do da população local, distinguindo-se pelo elevado e freqüente consumo de alimentos energéticos, maior no sexo masculino que no feminino.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver equações de predição da composição química corporal de zebuínos, por intermédio da análise química de amostra de seção representativa da carcaça. Utilizaram-se sessenta e três animais não-castrados das raças Gir, Guzerá, Mocho de Tabapuã e Nelore. Os conteúdos corporais de proteína, gordura e macroelementos minerais (cálcio, fósforo, potássio, magnésio e sódio) foram determinados analisando-se amostras de seção da carcaça incluindo a 9ª, 10ª e 11ª costelas (seção HH) e dos demais tecidos corporais. Os teores de proteína, gordura, energia e macroelementos minerais da secção HH, com exceção para o magnésio, mostraram-se altamente correlacionados com a composição química corporal. As equações de predição baseadas na composição química da secção HH mostraram-se confiáveis para estudos comparativos da composição corporal de zebuínos.
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Em três anos de pesquisa, avaliou-se o desempenho de bezerros desmamados de quatro grupos genéticos (Nelore; Canchim × Nelore; Angus × Nelore; e Simental × Nelore) em pastagem de Cynodon dactylon, cv. Coastcross, adubada, sob manejo rotacionado, recebendo mistura mineral ou concentrado. O concentrado foi fornecido na quantidade de 3 kg/animal/dia e continha 18,8% de proteína bruta e 81,5% de nutrientes digestíveis totais na matéria seca. A quantidade de forragem disponível diferiu com a utilização de mistura mineral e concentrado (2.961 kg e 3.383 kg de matéria seca (MS) por hectare, respectivamente). A oferta de MS/animal/dia foi 9,9 kg/dia (3,9% PV) para mistura mineral e 9,0 kg/dia (3,3% PV) para concentrado. A forragem disponível possuía, na matéria seca, 13,6% de proteína bruta, 79,8% de fibra em detergente neutro; 62,3% de digestibilidade in vitro da matéria seca, 3,9 g/kg de cálcio, 2,0 g/kg magnésio, 2,5 g/kg de fósforo, 22,7 g/kg de potássio, 2,8 g/kg de enxofre, 9,9 mg/kg de cobre, 22,5 mg/kg de zinco, 98 mg/kg de manganês e 188 mg/kg de ferro. Foram observadas interações grupo genético × suplementação e ano × suplementação para ganho diário de peso e taxa de lotação das pastagens e ciclo de pastejo × suplementação para a taxa de lotação. O ganho diário de peso nos animais Nelore, Canchim × Nelore, Angus × Nelore e Simental × Nelore criados com suplementação do pasto com mistura mineral foi de 0,48; 0,63; 0,68 e 0,50 kg, enquanto naqueles que receberam concentrado foi de 0,87; 0,95; 0,99 e 0,95 kg, respectivamente. As médias estimadas das taxas de lotação das pastagens foram 6,1 para todos os grupos genéticos que receberam mistura mineral e 7,5; 7,6; 8,8 e 9,0 unidades animais/ha para os grupos genéticos Nelore, Canchim × Nelore, Angus × Nelore e Simental × Nelore que receberam concentrado, respectivamente. O grupo genético influencia o desempenho de bovinos em pastagem de capim-coastcross e interage com a suplementação com concentrado.