549 resultados para Músicos de rap
Resumo:
Este proyecto representa una aproximación al flamenco desde la música clásica, y más concretamente desde el punto de vista violinístico. Se trata de una visión personal sobre los elementos técnicos e interpretativos a seguir para adentrarnos en la estilística flamenca. Ampliar los conocimientos musicales para así enriquecernos y crecer, tanto como personas como músicos. De la fusión musical emergen nuevos horizontes con los que poder expresarnos. Esto nos abre las puertas a la creatividad.
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En un momento histórico en el que las tendencias musicales en Europa estaban a medio camino entre el Barroco y el Clasicismo, confluyeron en la corte de Federico el Grande una serie de músicos que trabajaron para el rey prusiano y que compusieron una gran cantidad de música para flauta, instrumento que él tocaba. La actividad musical del Berlín de esos años se convirtió así en relevante para el mundo flautístico. Profundizaremos en este trabajo en la figura del monarca, en la relación de éste con sus músicos y en las características principales de la música de la segunda mitad del siglo XVIII.
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La sociedad, la música y la cultura son elementos que van relacionados desde la Antigüedad. Hoy en día, los medios de comunicación han abierto las fronteras de lo que hasta hace pocas décadas eran barreras geográficamente impenetrables. El siglo XXI comienza como un siglo en el que la hibridación cultural es un hecho, la música está cada vez más construida desde la mezcla de elementos. Los músicos que actualmente se están formando lo hacen absorbiendo elementos de músicas y culturas que fueron muy distintas hace tiempo y hoy no lo son más. El acceso a Internet, la relación entre los propios individuos conviviendo con gente de otros países nos presenta un panorama, en lo musical, de apertura como nunca antes se había visto hasta ahora. Hoy por hoy cualquier músico, con cualquier instrumento puede verse, de un modo natural, interpretando músicas que rompen de algún modo con el hilo conductor que la historia de esos instrumentos ha llevado hasta el presente.
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Aquest projecte final vol ser un acostament senzill, però amb voluntat de rigorositat respecte a la capacitat mnemònica en el context de l’ensenyament i l’aprenentatge musical. Bàsicament està estructurat en dos grans blocs. D’una banda el marc teòric, el qual proporciona una visió general del funcionament de la memòria a nivell neurològic, psicològic i musical, i dels tipus de memòria existents dels quals ens podem servir per a memoritzar. De l’altra faig una recerca sobre quin paper juga la memòria musical tant en músics formats com en nens que comencen a aprendre música. Els musics formats són representats per una mostra d’alumnes de quart curs i graduats de quatre conservatoris superiors diferents, als que a través d’un qüestionari se’ls demana informació per conèixer de primera mà la seva opinió, vivències i coneixements sobre com utilitzen la memòria. Els nens en formació s’investiguen a través d’un estudi de cas amb la intenció de comprovar què suposa dissenyar activitats d’aprenentatge orientades a facilitar la capacitat de la memòria de les persones que estan començant a aprendre música.
Validation of the New Mix Design Process for Cold In-Place Rehabilitation Using Foamed Asphalt, 2007
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Asphalt pavement recycling has grown dramatically over the last few years as a viable technology to rehabilitate existing asphalt pavements. Iowa's current Cold In-place Recycling (CIR) practice utilizes a generic recipe specification to define the characteristics of the CIR mixture. As CIR continues to evolve, the desire to place CIR mixture with specific engineering properties requires the use of a mix design process. A new mix design procedure was developed for Cold In-place Recycling using foamed asphalt (CIR-foam) in consideration of its predicted field performance. The new laboratory mix design process was validated against various Reclaimed Asphalt Pavement (RAP) materials to determine its consistency over a wide range of RAP materials available throughout Iowa. The performance tests, which include dynamic modulus test, dynamic creep test and raveling test, were conducted to evaluate the consistency of a new CIR-foam mix design process to ensure reliable mixture performance over a wide range of traffic and climatic conditions. The “lab designed” CIR will allow the pavement designer to take the properties of the CIR into account when determining the overlay thickness.
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Às ondas preocupantes da violência urbana com que a cidade da Praia deparou-se na última década do século passado, culpabilizou-se uma nova figura social emergente – os thugs. A eles estão associados os grupos de gangsta rap, surgidos na Praia no início os anos de 2000, subgénero musical do rap que tem funcionado como veículo por onde as reivindicações são transmitidas ao poder instituído e por onde se vangloria a vida desviante e/ou delinquente de alguns jovens resistentes nos bairros periféricos e semi-periféricos da capital, bairros esses auto-denominados de guetos. Neste artigo pretende-se analisar a relação existente entre o fenómeno thug e o gangsta rap, considerados como manifestações de descontentamento social, reivindicação político-social e demarcação identitária através da violência e da música, e apresentar uma breve reflexão sobre duas pesquisas etnográficas sobre as sociabilidades e estilos de vida juvenis na cidade da Praia, em Cabo Verde. Uma, teórica e empiricamente mais madura, iniciada em 2006, no seio de grupos de jovens associados a comportamentos delinquentes, auto e hetero-denominados thugs e, outra, em curso, no seio dos rappers, mais concretamente dos gangsta rappers.
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Numa altura em que os jovens cabo-verdianos parecem estar desinteressados da vida política do país, levando alguns políticos a defender publicamente o voto obrigatório, o rap, quer seja na vertente pan-africanista quer seja na vertente gangsta, surge como forma de expressão política por excelência de uma juventude periférica em busca de afirmação pessoal, social e identitária, numa sociedade marcadamente partida, em que a politica partidária é entendida como o principal recurso de ascensão social.
Resumo:
Trabalhar esferas de participação política dos jovens na Praia, Capital de Cabo Verde, constitui o objetivo deste artigo. Partindo de uma análise qualitativa e quantitativa, mapeamos as instâncias reservadas à participação política juvenil e exumamos a trajetória emergente forjada pelos jovens no sentido de expressarem o seu relacionamento com as instituições políticas, sobretudo o Governo e os Partidos Políticos. Esferas mercantilistas e parapolíticas expressas em grupo de rap e gangues de rua constituem novas tendências organizacionais e participacionistas dos jovens praienses que, num contexto marcado por desigualdades e dificuldades de acesso às oportunidades sociais, encontram no mercado eleitoral possibilidades de afirmação social.
Resumo:
Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilão, na forma de fazer rapé, no funaná, na música rap ou no Colá S. Jon. Foi neste contexto ambíguo de construções culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espaço-tempo da pesquisa, a construção de um objeto de estudo e de um percurso metodológico. A experiência de campo mostrava-se-me como um processo dialéctico e dinâmico, como construção dialógica e pragmática, através da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicação e conhecimento e procurava encontrar nos métodos modos de reconstrução das condições de produção dos saberes. Residia aí o problema do espaço afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que é a observação de terreno enquanto diálogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experiência pragmática e comunicativa de terreno, através das resistências e da receção afável, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de consciência da observação do observador, que estão na base da construção e da legitimação do terreno como espaço-tempo da pesquisa. A inserção no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possíveis, por muitas áreas de investigação. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produção e reprodução de um ritual cabo-verdiano, Colá S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese é uma construção etnográfica, por comparação e contraste, de múltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, “prenda má grande dum pôve e que tá fazê parte de sê vida”(Frusoni). Saber dos antropólogos que o dizem “imagem e metáfora da forma como os cabo-verdianos se representam”, modo como se contam a si, para si, para os outros. É também representação de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constrói para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histórias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dança do colá, veiculando o contexto social e cultural das interações e dos processos sociais; outra sugerida pela dança do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atraídos pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragédia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlântico, daí partindo ainda hoje, numa repetição incessante do ciclo da aventura, da tragédia ou da procura, na “terra longe”, da esperança de uma vida melhor. A reconstituição do Colá S. Jon, fora do país de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimensões e sublinha outras já existentes. Adquire a forma elegíaca da recordação, espécie de realidade ontológica da origem fixada num tempo e num espaço; a de lugar de tensão dialéctica com a sociedade recetora no processo migratório e de consciência reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetível, espetáculo em que ressaltam sobretudo a forma estética ou força dramática, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou conveniência política distante da participação dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropológica: simultaneamente experiência social e ritual única, relação dialógica com os atores sociais, processo de mediação, de comunicação, e a consequente dimensão epistemológica, ética e política da antropologia. Coloca-nos também perante a viagem ritual - passagem ao terreno, à imagem e à escrita – e a consequente procura de reconhecimento e aceitação do percurso realizado. O processo de produção do filme Colá S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, síntese de uma experiência e aparelho crítico do filme. Ambos tem uma matriz epistemológica comum. Resultam da negociação da diferença entre o “Eu” e o “Outro” e da complexa relação entre a experiência vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos teóricos do projeto antropológico. Ao mesmo tempo que recusam a generalização, refletem uma construção dialógica, uma necessária relação de tensão e de porosidade entre experiências e saberes, uma ligação ambígua entre a participação numa experiência vivida e a necessária distanciação objetivante que está subjacente em qualquer atividade de tradução ou negociação intercultural, diatópica.
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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilão, na forma de fazer rapé, no funaná, na música rap ou no Colá S. Jon. Foi neste contexto ambíguo de construções culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espaço-tempo da pesquisa, a construção de um objeto de estudo e de um percurso metodológico. A experiência de campo mostrava-se-me como um processo dialéctico e dinâmico, como construção dialógica e pragmática, através da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicação e conhecimento e procurava encontrar nos métodos modos de reconstrução das condições de produção dos saberes. Residia aí o problema do espaço afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que é a observação de terreno enquanto diálogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experiência pragmática e comunicativa de terreno, através das resistências e da receção afável, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de consciência da observação do observador, que estão na base da construção e da legitimação do terreno como espaço-tempo da pesquisa. A inserção no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possíveis, por muitas áreas de investigação. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produção e reprodução de um ritual cabo-verdiano, Colá S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese é uma construção etnográfica, por comparação e contraste, de múltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, “prenda má grande dum pôve e que tá fazê parte de sê vida”(Frusoni). Saber dos antropólogos que o dizem “imagem e metáfora da forma como os cabo-verdianos se representam”, modo como se contam a si, para si, para os outros. É também representação de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constrói para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histórias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dança do colá, veiculando o contexto social e cultural das interações e dos processos sociais; outra sugerida pela dança do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atraídos pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragédia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlântico, daí partindo ainda hoje, numa repetição incessante do ciclo da aventura, da tragédia ou da procura, na “terra longe”, da esperança de uma vida melhor. A reconstituição do Colá S. Jon, fora do país de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimensões e sublinha outras já existentes. Adquire a forma elegíaca da recordação, espécie de realidade ontológica da origem fixada num tempo e num espaço; a de lugar de tensão dialéctica com a sociedade recetora no processo migratório e de consciência reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetível, espetáculo em que ressaltam sobretudo a forma estética ou força dramática, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou conveniência política distante da participação dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropológica: simultaneamente experiência social e ritual única, relação dialógica com os atores sociais, processo de mediação, de comunicação, e a consequente dimensão epistemológica, ética e política da antropologia. Coloca-nos também perante a viagem ritual - passagem ao terreno, à imagem e à escrita – e a consequente procura de reconhecimento e aceitação do percurso realizado. O processo de produção do filme Colá S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, síntese de uma experiência e aparelho crítico do filme. Ambos tem uma matriz epistemológica comum. Resultam da negociação da diferença entre o “Eu” e o “Outro” e da complexa relação entre a experiência vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos teóricos do projeto antropológico. Ao mesmo tempo que recusam a generalização, refletem uma construção dialógica, uma necessária relação de tensão e de porosidade entre experiências e saberes, uma ligação ambígua entre a participação numa experiência vivida e a necessária distanciação objetivante que está subjacente em qualquer atividade de tradução ou negociação intercultural, diatópica.
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Os músicos integram o grupo dos actores sociais cujas obras não deixam de constituir contributos valiosos para a reconstituição históricocultural das sociedades a que pertencem. Francisco Xavier, B. Léza, é um desses actores sociais que, em termos da construção musical de Cabo Verde, carece de uma investigação aprofundada de modo a podermos identificar, a partir da referida produção, elementos para a reconstituição da nossa historicidade sócio-cultural. Com efeito, várias são as composições musicais de B. Léza que fazem um retrato psicossocial de S. Vicente e de Cabo Verde, o que nos faz pensar a obra musical desse autor como parte das fontes orais e escritas da reconstituição histórica de Cabo Verde, quer na sua abordagem local quer na sua abordagem geral, nomeadamente nas dimensões psicossociais e culturais Ora, é nosso entender que reconstituir a história cabo-verdiana com base na pluralidade das suas fontes é uma forma de fincar os pés na terra – projecto caro aos Claridosos. Assim, com a nossa participação neste encontro tentaremos abordar a contribuição musical de B. Léza como fonte e referência da reconstituição da história sóciocultural cabo-verdiana, desde que cruzada com outras fontes, nomeadamente com a escrita. Por outro lado, pensamos que este tipo de investigação sobre a obra de B. Léza é uma das melhores formas de homenagear esta figura de proa da cultura cabo-verdiana.
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OBJECTIVE: Although intracranial hypertension is one of the important prognostic factors after head injury, increased intracranial pressure (ICP) may also be observed in patients with favourable outcome. We have studied whether the value of ICP monitoring can be augmented by indices describing cerebrovascular pressure-reactivity and pressure-volume compensatory reserve derived from ICP and arterial blood pressure (ABP) waveforms. METHOD: 96 patients with intracranial hypertension were studied retrospectively: 57 with fatal outcome and 39 with favourable outcome. ABP and ICP waveforms were recorded. Indices of cerebrovascular reactivity (PRx) and cerebrospinal compensatory reserve (RAP) were calculated as moving correlation coefficients between slow waves of ABP and ICP, and between slow waves of ICP pulse amplitude and mean ICP, respectively. The magnitude of 'slow waves' was derived using ICP low-pass spectral filtration. RESULTS: The most significant difference was found in the magnitude of slow waves that was persistently higher in patients with a favourable outcome (p<0.00004). In patients who died ICP was significantly higher (p<0.0001) and cerebrovascular pressure-reactivity (described by PRx) was compromised (p<0.024). In the same patients, pressure-volume compensatory reserve showed a gradual deterioration over time with a sudden drop of RAP when ICP started to rise, suggesting an overlapping disruption of the vasomotor response. CONCLUSION: Indices derived from ICP waveform analysis can be helpful for the interpretation of progressive intracranial hypertension in patients after brain trauma.
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Currently, no standard mix design procedure is available for CIR-emulsion in Iowa. The CIR-foam mix design process developed during the previous phase is applied for CIR-emulsion mixtures with varying emulsified asphalt contents. Dynamic modulus test, dynamic creep test, static creep test and raveling test were conducted to evaluate the short- and long-term performance of CIR-emulsion mixtures at various testing temperatures and loading conditions. A potential benefit of this research is a better understanding of CIR-emulsion material properties in comparison with those of CIR-foam material that would allow for the selection of the most appropriate CIR technology and the type and amount of the optimum stabilization material. Dynamic modulus, flow number and flow time of CIR-emulsion mixtures using CSS-h were generally higher than those of HFMS-2p. Flow number and flow time of CIR-emulsion using RAP materials from Story County was higher than those from Clayton County. Flow number and flow time of CIR-emulsion with 0.5% emulsified asphalt was higher than CIR-emulsion with 1.0% or 1.5%. Raveling loss of CIR-emulsion with 1.5% emulsified was significantly less than those with 0.5% and 1.0%. Test results in terms of dynamic modulus, flow number, flow time and raveling loss of CIR-foam mixtures are generally better than those of CIR-emulsion mixtures. Given the limited RAP sources used for this study, it is recommended that the CIR-emulsion mix design procedure should be validated against several RAP sources and emulsion types.
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The implementation of warm-mix asphalt (WMA) is becoming more widespread with a growing number of contractors utilizing various WMA technologies. Early research suggests WMA may be more susceptible to moisture damage than traditional hot-mix asphalt (HMA) mixes. The objectives of this study are to test the binder and mix properties of WMA technologies for both field- and laboratory-produced mixes to determine the performance of WMA compared to traditional HMA. Field- and laboratory-produced mixes were studied. The laboratory-produced mixes compared HMA control mixes with WMA mixes that had the same mix design. The WMA technologies used for the laboratory study were Advera, Sasobit, and Evotherm. The field study tested four WMA field-produced mixes. Each of the four mixes had a corresponding control HMA mix. The WMA technologies used in the field study included: Evotherm 3G/Revix, Sasobit, and Double Barrel Green Foaming. The three main factors for this study were WMA/HMA, moisture-conditioned/not moisture-conditioned, and reheated/not reheated. Mixes were evaluated based on performance tests. Binder testing was performed to determine the rheological differences between HMA and WMA binders to determine if binder grade requirements change with the addition of WMA additives. The conclusions of this study are as follows: Reduced mixing and compaction temperatures were achieved. Statistical differences were found when comparing tensile strength ratio (TSR) values for both laboratory- and field-produced mixes. In the laboratory, none of the WMA additives performed as well as the HMA. For the field mixes, all TSR values passed Iowa’s minimum specification of 0.8 but, on average, WMA is lower compared to HMA TSR values. Dynamic modulus results show that, on average, HMA will have higher dynamic modulus values. This means the HMA exhibits stiffer material properties compared to WMA; this may not necessarily mean superior performance in all cases. Flow number results show that WMA has reduced flow number values compared to HMA. The only exception was the fourth field mix and weather delayed production of the control mix by nine days. The laboratory mixes showed that flow number values increased significantly with the addition of recycled asphalt pavement (RAP). In the laboratory study, Advera reduced TSR values. Given that Advera is a foaming agent, the increase in moisture susceptibility is likely attributed to the release of water necessary for the improvement of the workability of the asphalt mixture.
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No artigo, a cidade moderna é focalizada como um modo de existência da sociedade, como um espaço polifônico e em suas relações com a educação. Mais que uma paisagem geográfica, reforça-se a idéia de cidade como um símbolo a ser desvendado, como o lugar que deverá ser o do cidadão. Nesse sentido, vale questionar: O que é ser cidadão hoje? Quem tem a palavra na cidade moderna? Na tentativa de descobrir as muitas cidades, que coexistem ou se antagonizam na megalópole, demos a palavra a representantes de diferentes grupos sociais para que expressassem as imagens que fazem de São Paulo. Abordamos neste texto quatro desses grupos, constituídos por pequenos lavradores, por meninos/meninas que vivem nas ruas da cidade, por alunos de escolas da periferia urbana e jovens cantores de rap. O registro das falas e imagens de cada um dos grupos foi sintetizado nas categorias: "a cidade imaginada", "a cidade vista de longe", "o desencanto da cidade" e "a cidade contestada".