Das Sendschreiben der Jerusalemer an die Juden in Ägypten in II Makkab. 1,11-2,18

Adolf Büchler

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 75 - Korrespondenzen u.a. mit Armin Hodler (p. II 9, 1-88b)

37 Briefe und Beilage zwischen Armin Hodler und Max Horkheimer, 1935-1948; 14 Briefe und Beilage zwischen Hans Honegger und Max Horkheimer, 1941-1946; 1 Brief und Beilage von Max Horkheimer an Paul Honigsheim, 1943; 9 Briefe zwischen Hans Horkheimer und Max Horkheimer, 1945-1948 sowie 1 Reisebericht, Peru, 1939; 2 Briefe zwischen Susanna Huber-Weisser und Max Horkheimer, 1949; 5 Briefe zwischen Helen MacGill-Hughes vom The American Journal of Sociology und Max Horkheimer, 1949; 1 Briefabschrift von Max Horkheimer an Edmund Husserl, 28.10.1931; 1 Brief von Elizabeth Husserl-Rosenberg, 06.01.1948;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 69 - Korrespondenzen u..a mit Lilly Eckmeyer (p. II 6, 1-91)

5 Briefe zwischen C. C. Eckhardt und Max Horkheimer, 1942; 41 Briefe und Beilage zwischen Lilly Eckmeyer und Max Horkheimer, 1947-1950; 1 Brief und Beilage von Max Horkheimer an das Colegio de Mexico, 1943; 15 Briefe zwischen K. Heiner Emhardt und Max Horkheimer, 1945-1948; 8 Briefe und Beilage zwischen Ernst Engelberg und Max Horkheimer, 1946-1947; 5 Briefe zwischen Gertrude Speer und Max Horkheimer, 1946 siehe auch Ernst Engelberg; 1 Brief von Max Horkheimer an Erik H. Erikson, 1946; 2 Briefe und Beilage zwischen Esprit [Zeitschrift] und Max Horkheimer, 1947, 1948;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 80 - Korrespondenzen u.a. mit Marjorie Fiske Lissance (p. II 11, 1-52)

4 Briefe zwischen Frederick Lilge und Max Horkheimer, 1948; 15 Briefe zwischen Marjorie Fiske Lissance und Max Horkheimer, 1947-1948; 2 Brief und Beilage von Max Horkheimer an Harvey J. Locke, 1948; 3 Briefe zwischen Walter Lichtblau-Lohner und Max Horkheimer, 1940-1944; 2 Briefe zwischen Anton Lourie und Max Horkheimer, 17.08.1945, 1.09.1945 sowie 1 Memorandum von Max Horkheimer über ein Gespräch mit Anton Lourie 26.09.1945; 1 Brief von G. L. an George A. Lundberg, 1948; 6 Briefe zwischen Zvi Lurie und Max Horkheimer, 1949; 3 Briefe zwischen Georg Lukács und Max Horkheimer, 07.07.1948, 1948-1949; 1 Brief von Helen Lynd an Max Horkheimer, 1945;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 67 - Korrespondenzen u.a. mit der Columbia University New York (p. II 5, 1-219)

17 Briefe und Beilage zwischen Joseph Christ und Max Horkheimer, 1942-1943; 13 Briefe zwischen Elliot E. Cohen und Max Horkheimer, 1946-1947; 7 Briefe zwischen Stewart G. Cole und Max Horkheimer, 1944-1945 sowie 1 Sonderdruck; 1 Memorandum von Theodor W. Adorno an F. Pollock, 1948; 5 Briefe zwischen dem Collegium [Studentischer Club an der Universität Frankfurt am Main] und Max Horkheimer, 1949; 17 Briefe und Beilage zwischen dem College of Jewish Studies, 1948-1949, 1951 sowie Drucksachen und 9 Papers zum Antisemitismus; 18 Briefe und Beilagen zwischen der Columbia University New York und Max Horkheimer, 1942-1947;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 63 - Korrespondenzen u.a. mit der American Philosophical Association (p. II 3, 1-132)

Drucksachen und Briefwechsel von der American Philosophical Association, 1942-1949; 2 Briefe von Max Horkheimer an Eugene N. Anderson, 25.05.1942; 1 Briefabschrift an Franz Neumann, 29.04.1942; 3 Briefe zwischen Walter L. Arensberg und Max Horkheimer, 1941; 17 Brief und Beilagen zwischen Aufbau [Zeitschrift] und Max Horkheimer, 1942-1948; 8 Briefe und Beilage ziwschen Bruno Franco Avardi und Max Horkheimer [Pollock], 1942-1943; 21 Briefe und Beilage zwischen Edward N. Barnhart von der University of California und Max Horkheimer, 1947-1949; 5 Briefe zwischen Salo W. Baron und Max Horkheimer, 1945; 5 Briefe zwischen Gertrude Bauer und Max Horkheimer, 1941-1946; 1 Brief und Beilage von Ralph L. Beals von der University of California an Max Horkheimer, 1947-1948; 5 Briefe zwischen Howard Becker und Max Horkheimer, 1948; 1 Brief und Beilage von Frank Beckwith an Max Horkheimer, 1944; 1 Brief zwischen Bruno Bettelheim und Max Horkheimer, 1944-1949 sowie 1 Manuskript von Bruno Bettelheim: The Thematic Apperception Test as an Educational and Therapeutic Device;

Na 1 Nachlass Max Horkheimer, 78 - Korrespondenzen u.a. mit Edith Kriss (p. II 10, 1-223)

9 Briefe und Beilage zwischen Genevieve Knupfer vom American Jewish Committee und Max Horkheimer, 1945; 6 Briefe und Beilage zwischen Eugen Kogon und Max Horkheimer, 1948-1949; 2 Briefe und Beilage von Rudolf Krämer an Max Horkheimer, 1948; 115 Briefe und Beilage zwischen Edith Kriss und Max Horkheimer, 1943-1948; 4 Briefe und Beilage zwischen Ella Kube und Max Horkheimer, 30.07.1947, 1947; 46 Briefe und Beilage zwischen Dessie E. Kushell vom American Jewish Committee und Max Horkheimer, 1945-1949;

Ms. lat. qu. 15 - De technica microcosmi historia T. II, Tr. 1, Sect. 2, Port. 1-7

Vorbesitzer: Johann Maximilian Zum Jungen

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

ANÁLISE CEFALOMÉTRICA COMPARATIVA ENTRE CRIANÇAS RESPIRADORAS BUCAIS E NASAIS

Existem muitas controvérsias sobre a real interferência da respiração no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possível relação da influência do padrão respiratório com as variáveis cefalométricas: 1) variáveis esqueléticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variáveis esqueléticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variáveis dentárias: protrusão do incisivo inferior e protrusão do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianças do sexo masculino e do sexo feminino com más-oclusões dentárias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicação para tratamento ortodôntico. Após as avaliações ortodôntica, otorrinolaringológica e fonoaudiológica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianças portadoras de más-oclusões Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etárias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Após a obtenção dos resultados e a interpretação da análise estatística, foi possível concluir que: 1) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas sagitais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 7 a 8 anos com má-oclusão Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respiração bucal, idade de 9 a 10 anos com má-oclusão Classe II-1; 2) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis esqueléticas verticais: constatou-se que houve diferença estatisticamente significante, apresentando-se as variáveis cefalométricas: Cone facial: diminuída no grupo de respiração bucal, idade 9 a 10 anos com má-oclusão Classe I. Arco mandibular : diminuída no grupo de respiração bucal, idade 7 a 8 anos com má-oclusão Classe II-1.; 3) das relações entre os padrões respiratórios (bucal e nasal) e as variáveis dentárias: constatou-se que não houve diferença estatisticamente significante para nenhuma das variáveis dentárias analisadas: protrusão do incisivo inferior e superior , não se relacionando com os padrões respiratórios (bucal e nasal).

Teoría y Técnica de las Relaciones Públicas II. Tema 1 (curso 2011-2012)

Tema 1: La planificación estratégica de las RR.PP.: el papel de la investigación en su programación.