420 resultados para Lifecycle
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In this work, we have demonstrated three unique regimes in the evaporation lifecycle of a pair of sessile droplets placed in variable proximity on a hydrophobic substrate. For small separation distance, the droplets undergo asymmetric spatiotemporal,evaporation leading to contact angle hysteresis and suppressed vaporization. The reduced evaporation has been attributed quantitatively to the existence of a constrained vapor-rich dome between the two droplets. However, a dynamic decrease in the droplet radius due to solvent removal marks a return to symmetry in terms of evaporation and contact angle. We have described the variation in evaporation flux using a universal correction factor. We have also demonstrated the existence of a critical separation distance beyond which the droplets in the, droplet pair do not affect each other. The results are crucial to a plethora of applications ranging from surface patterning to lab-on-a-chip devices.
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Decisions concerning maintenance have become increasingly important and requires a diverse set of information as systems become more complex. The availability of information has an impact on the effectiveness of these decisions, and thus on the performance of the asset. This paper highlights the importance of quantifying the value of information on maintenance decisions and asset performance. In particular, we emphasise the need to focus on measuring value as opposed to cost of maintenance, which is the current practice. In this direction, we propose a measure - Value of Ownership (VOO) - to assess the value of information and performance of maintenance decisions throughout an assets lifecycle. © 2009 IFAC.
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The report introduces software sustainability, provides definitions, clearly demonstrates that software is not the same as data and illustrates aspects of sustainability in the software lifecycle. The recommendations state that improving software sustainability requires a number of changes: some technical and others societal, some small and others significant. We must start by raising awareness of researchers’ reliance on software. This goal will become easier if we recognise the valuable contribution that software makes to research – and reward those people who invest their time into developing reliable and reproducible software. The adoption of software has led to significant advances in research. But if we do not change our research practices, the continued rise in software use will be accompanied by a rise in retractions. Ultimately, anyone who is concerned about the reliability and reproducibility of research should be concerned about software sustainability. Beside highlighting the benefits of software sustainability and addressing the societal and technical barriers to software sustainability, the report provides access to expertise in software sustainability and outlines the role of funders. The report concludes with a short landscape of national activities in Europe and outside Europe. As a result of the workshop steps will be explored to establish European coordination and cooperation of national initiatives.
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Planning the management of data at proposal time and throughout its lifecycle is becoming increasingly important to funding agencies and is essential to ensure its current usability and long term preservation and access. This presentation will describe the work being done at the Woods Hole Oceanographic Institution (WHOI) to assist PIs with the preparation of data management plans and the role the Library has in this process. Data management does not mean simply storing information. The emphasis is now on sharing data and making research accessible. Topics to be covered include educating staff about the NSF data policy implementation, a data management survey, resources for proposal preparation, collaborating with other librarians, and next steps.
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Research on assessment and monitoring methods has primarily focused on fisheries with long multivariate data sets. Less research exists on methods applicable to data-poor fisheries with univariate data sets with a small sample size. In this study, we examine the capabilities of seasonal autoregressive integrated moving average (SARIMA) models to fit, forecast, and monitor the landings of such data-poor fisheries. We use a European fishery on meagre (Sciaenidae: Argyrosomus regius), where only a short time series of landings was available to model (n=60 months), as our case-study. We show that despite the limited sample size, a SARIMA model could be found that adequately fitted and forecasted the time series of meagre landings (12-month forecasts; mean error: 3.5 tons (t); annual absolute percentage error: 15.4%). We derive model-based prediction intervals and show how they can be used to detect problematic situations in the fishery. Our results indicate that over the course of one year the meagre landings remained within the prediction limits of the model and therefore indicated no need for urgent management intervention. We discuss the information that SARIMA model structure conveys on the meagre lifecycle and fishery, the methodological requirements of SARIMA forecasting of data-poor fisheries landings, and the capabilities SARIMA models present within current efforts to monitor the world’s data-poorest resources.
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Nesta tese, pretendemos investigar a relação entre ciclo de vida, posição socioeconômica e disparidades sociais no Brasil. Inicialmente, apresentamos trabalhos brasileiros e estrangeiros que descrevem associações entre a posição socioeconômica dos indivíduos e o estado de saúde. A abrangência dessa ligação levou sociólogos a sistematizarem uma elegante teoria que trata os recursos socioeconômicos como causas fundamentais do adoecimento e da mortalidade. Fazemos uma exposição relativamente detalhada dessa perspectiva. A apresentação dos dois debates estabelece a justificativa do trabalho e mapeia os espaços na literatura para os quais pretendemos contribuir. No segundo capítulo iniciamos nossa investigação, com o aprofundamento de uma dimensão tida como central no entendimento sociológico da desigualdade: classe social. Esse conceito é tido por pesquisadores, tanto vinculados à sociologia como em outras disciplinas, como uma via explicativa interessante na abordagem das disparidades sociais em saúde. No entanto, essa opinião não é consensual, e vários sociólogos contemporâneos fazem severas críticas à essa dimensão e às teorias que a balizam. Fazemos um aprofundamento nesses debates e uma reflexão sobre sua pertinência para o contexto brasileiro. Balizamos nossas conclusões através de uma investigação que mobiliza métodos e dados inéditos sobre a estrutura ocupacional brasileira. Através da investigação da validade empírica e conceitual de uma das operacionalizações de classe mais comuns na literatura internacional, a tipologia EGP, testamos como características do mercado de trabalho brasileiro se relacionam a essa dimensão. Nossos resultados, atingidos a partir de modelos log-lineares de classes latentes (latent class analysis) mostram que as particularidades do mercado de trabalho brasileiro são importantes na consideração sobre essa variável, mas não inviabilizam sua utilização. Munidos desse resultado, partimos para o último capítulo do trabalho. Nele, aprofundamos a discussão sobre desigualdade e saúde através da apresentação de teorias sobre o ciclo de vida, que informam dois debates específicos que investigamos empiricamente. O primeiro deles diz respeito à acumulação de vantagens e desvantagens ao longo do ciclo de vida e a estruturação das disparidades sociais em saúde. O segundo diz respeito à transmissão intergeracional da desigualdade e a desigualdade em saúde. Apresentamos essas correntes teóricas, que inspiram a elaboração de nossas hipóteses. Junto a elas, adicionamos uma outra hipótese inspirada nas discussões apresentadas nos capítulos anteriores. Nossos resultados demonstram a relevância de abordagens sociológicas para o estudo da desigualdade em saúde. Mostramos como nível educacional e idade interagem na estruturação das disparidades sociais em saúde, evidências indiretas de como as trajetórias sociais proporcionadas pela educação expõe indivíduos a condições que os expõe sua saúde a diferentes tipos de desgaste. Igualmente, mostramos evidências que apontam para como etapas relacionadas à infância e adolescência dos indivíduos têm efeitos sobre seu estado de saúde contemporâneo. Por fim, refletimos sobre os limites da variável de classe para o entendimento da estruturação das disparidades sociais em saúde no Brasil.