854 resultados para Língua portuguesa Contexto Teses


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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional

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Grande preocupaao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Língua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Língua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramtica e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma língua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica

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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional

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Grande preocupaao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos lingusticos, no que se refere Poltica de Língua, cujas bases aliceram-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideolgica e lingustica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polticas lingusticas implementadas em diversos momentos no que tange questao cultural lusfona. Por isso, julgamos necessrio apresentar as concepoes de Poltica Lingustica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepao mais ampla dos termos. Observaoes atinentes s Polticas de Língua presentes no cotidiano de uma naao em movimento num mundo lusfono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnolgicos referentes linguagem (gramatizaao: gramtica e dicionrio) e histria do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Poltica Lingustica, sendo uma relaao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaao lingstica que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaao do processo de nacionalizaao de um grupo. Uma unidade lingustica foi prescrita por Portugal que determinou uma Poltica Lingustica Brasil/Portugal, trazendo para territrios de "alm-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princpio "uma língua, uma naao", que fortalece a sobrevivncia do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaao, isto , de gramatizaao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenmeno foi generalizado no sculo XVI quando houve a gramatizaao dos vernculos europeus, determinando, assim, a instauraao de uma Poltica Lingustica

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A Prova Brasil um instrumento de avaliaao de larga escala, porm ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gria, tipicamente relacionada a uma cultura especfica. Todavia, entendemos que nao adequada a utilizaao deste tipo de contedo em uma avaliaao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construmos referencial terico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferena cultural (CARVALHO, 2009), currculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Anlise de Contedos de Bardin (2002). Conclumos, considerando que em avaliaoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os contedos do currculo bsico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j que esta caracterstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de carter particular e nao de mbito nacional

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Inclui notas explicativas, bibliogrficas e bibliografia.

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O ensino de Língua Portuguesa tem, sem dvida, representado um problema constante para muitos professores da rea nas escolas de ensino bsico. Alguns professores, diante das constantes e reiteradas crticas ao ensino de língua materna que muito provavelmente ocorram por conta dos resultados pouco satisfatrios das avaliaes oficiais sobre o desempenho dos estudantes sentem-se desnorteados sobre o que fazer em sala de aula. Muitas vezes o desnorteio tal que os professores acabam no fazendo nada que seja significativo para o desenvolvimento comunicativo dos alunos. Esse tema, que no novo, mas atual, se impe pela recorrncia das discusses e crticas na academia sobre quais so os objetivos do ensino de Língua Portuguesa e a crise que o ensino dessa disciplina atravessa. Em suma, o ensino hodierno de Língua Portuguesa, em nvel bsico, no tem suprido as exigncias que se impem ao alunado brasileiro que os estudantes, ao conclurem o ensino mdio, escrevam, leiam e falem com competncia. Que relao esse quadro tem com a formao e a prtica dos professores de Língua Portuguesa em sala de aula? Em que medida as Diretrizes Oficiais para o ensino de Língua Portuguesa so utilizadas como referencias para o trabalho em sala de aula? So essas questes que nortearam a pesquisa. Para responder a essas perguntas realizamos uma pesquisa bibliogrfica e emprica de vis qualitativo. A pesquisa bibliogrfica, fundamentada nos PCNs de Língua Portuguesa, Srio Possenti, Luiz Carlos Travaglia, Donald Schn, Antnio Nvoa, entre outros, nos forneceu subsdios tericos sobre as diretrizes para o ensino de Língua Portuguesa e sobre a formao do professor. Com a pesquisa de campo a inteno foi a de analisarmos o ensino de língua materna. Para tanto, ouvimos 10 professores e 50 alunos da rede pblica de ensino do estado de So Paulo, com o objetivo de conhecer as opinies e impresses desses professores e alunos sobre o ensino de Língua Portuguesa. A anlise dos dados revela que os avanos tericos no campo da Lingustica foram parcialmente incorporados pelos professores, ou seja, os docentes, em suas prticas de sala de aula, restringem-se, muitas vezes, a repetir o mesmo ensino a que sempre estiveram habituados. Os resultados desse estudo, ainda que circunscritos a uma dada realidade, apontam para a necessidade de se buscar meios efetivos para que a formao inicial e continuada dos professores de Língua Portuguesa possam contribuir com novas prticas de ensino em sala de aula.

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This documental research in a qualitative and interpretative nature is inserted in the field of Applied Linguistics and its object of study is teachers writing in a literacy event (public exam) held for teachers of Portuguese Language by municipality in Natal city - RN in 2008. Overall, we have aimed to investigate the textual production of these teachers, considering their knowledge about writing, their sayings in relation to themselves and their views on new technologies and teaching. Specifically, we have chosen the following objectives: a) identifying what knowledge about writing have emerged from teachers' written text; b) analyzing the written text production of teachers, considering the knowledge they have revealed about themselves; c) mapping the sayings of the teachers about the teaching profession and new technologies. Our discussion is grounded theoretically by Bakhtin studies of language (BAKHTIN [1934], 1990; [1952-1953], 2000; BAKHTIN; VOLOSHINOV [1929], 1999); in studies of critical literacy as formulated by STREET (1984, 1995, 2006, 2010, 2014); KLEIMAN (1995, 2005, 2006, 2008); (BARTON, HAMILTON, 1998; BARTON; Ivanic, 1991); studies on teacher training in critical educational perspective (GIROUX, 1986; 1987; 1997; 1999) FREIRE, 1999; 2001). The corpus of this study is consisted of written texts by participants of this examination about the Writing Test, in which they were asked to produce an opinion paper. The research has allowed us to realize that, in relation to the writing, despite the recurring negative discourse on literacy teachers, especially the Portuguese ones, these, in the fabric of their texts, both have revealed to have dominion over the formal structure, particularly in respect to prototypical schema of argumentative sequence, as proposed by Adam (1992, 2008) and the mechanisms of textualization postulated by Bronckart (2007), and on those enunciation-discursive strategies relating to opinion genre. The relevance of this research is justified by seeking to understand the teachers writing beyond the language system, i.e, writing as speech, assuming it as a contrapalavra (BAKHTIN, [1934], 1990) to those voices that insist on underestimating literacy teachers and they do so much harm to society, to the extent that foster a sense of disbelief in the qualification of teachers' work and distrust of the social role of these professionals in the preparation of future generations

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Portuguese language textbooks, according to what has been preconized on the official document to education, have been configured on discursive genres imported from diverse spheres of human activity. Adverts, genre of ample social circulation, spread from the Advertising sphere to the schools and started being approached by these collectaneas as an object and a tool for teaching. Therefore, this research deals with the approach of ads in Portugese textbooks. These discursive practices matter for the impact or appeal they exert over the (new) consumers, among which High School students; for their representation in the capitalist system, which guides us on our relationships and social practices; and for the mix of languages that end up at their composition, once they encapsulate the spirit of our time, par excellence, the one from the verbal-visual genres. To understand the treatment given to these advertising pieces, from questions/commentaries related to them, two collections were selected by the Programa Nacional do Livro Didtico Textbook National Program (PNLD 2012) among the ones more used by public High Schools in Natal/RN. From Applied Linguistics, from mestizo, nomadic and inter/transdisciplinary identity (MOITA LOPES, 2009), this study falls within the discursive chain of the interpretive tradition of historical-cultural approach (FREITAS, 2010) and names the Bakhtin Circle and its languages dialogical conception as inescapable partners. The data of the colletaneas show that the genre approach can happen as concrete utterance, as linguistic artifact and as hybrid, at work with questions and without questions, with the predominance of its occurrence in the portion of the volume devoted to the study of grammar. In the literature chapters and production/interpretation of compositions, it insert is incipient or it doesnt happen in the volume. Such a provision has implications for multiliteracies (ROJO, 2012) of the citizen student, once the lack or the abundance of critical reading proposals for this genre, that demand from the student the exercise of knowledge that is necessary to the construction of linguistic and social meanings, can be responsible for guide to a more conscious consumerism (material and cultural) by the chief customers of the work under review. The approaches of the genres seems to indicate a gradual transition that such material have undergone, which means, from the focus on clauses to the focus on utterances, or even the approach as linguistic artifact to hybrid and the concrete utterance, in search of overcoming the traditional tendency of taking advantage of formal aspects of the language, to the detriment of enunciative ones, and for coming into harmony with the guidelines and parameters of teaching in contemporary times, bringing the school duties close to the rights in life.