964 resultados para Jewish religious education


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Esta pesquisa parte do interesse de análise da contribuição da missionária Ana Wollerman para o crescimento da denominação batista no sul de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no período compreendido entre os anos de 1948 a 1978. A memória religiosa e autobiográfica da missionária apresenta experiências com o sagrado que marcam divisores de fases e temporalidades no seu recorte biográfico e que influenciam decisivamente na postura ministerial adotada. As entrevistas com algumas pessoas que participaram das comunidades afetivas existentes e os registros nas atas lidas constatam em grande parte os dados coletados pela memória. Ana Wollerman, filha de descendentes de alemães nos E.U.A., graduou-se em Artes e pósgraduou- se em Educação Religiosa. Veio para o Brasil inicialmente como missionária sem depender do sustento financeiro de uma Junta Missionária, fundou diversas escolas de ensino primário, trabalhou na implantação de diversas igrejas e dedicou grande parte de seus esforços no ensino ministerial. Foi responsável pela ajuda financeira no sustento de mais de uma dezena de jovens nos Seminários de Curitiba-PR, no IBER-RJ e no Seminário do Sul-RJ. Contribuiu também para que fossem destinadas grandes ofertas para a construção do Seminário Teológico Batista em Dourados. O trabalho procura seguir uma metodologia ainda em construção no que se refere à memória religiosa e utiliza o referencial teórico de Maurice Halbwachs para apresentar as memórias individuais e construção da memória coletiva, bem como tem apoio no próprio Halbwachs ao trabalhar a leitura da formação das comunidades afetivas. Aliado a estas questões se presta como um primeiro tratado sobre a historiografia da denominação batista em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, reunindo aspectos da sua gênese e do seu desenvolvimento. O resgate e a valorização da memória do sujeito-objeto em questão, ainda em vida constitui também no reconhecimento que a academia pode prestar às pessoas e às comunidades que se dedicam à construção de um mundo melhor.(AU)

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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Esta pesquisa tem como objetivo observar o casamento inter-religioso. O encontro de duas culturas religiosas pode e, provavelmente, constituirá fonte de conflito. Os conflitos emergentes podem ocorrer, não por uma visão diferente de mundo, mas essencialmente porque o outro, por ser diferente, ameaça a identidade do indivíduo. Frente à ameaça, é necessário fortalecer a própria identidade. A partir de entrevistas com seis casais em casamentos inter-religiosos, mais especificamente, entre cristãos e judeus, e com filhos com idade entre zero e cinco anos e entre quatorze e vinte e quatro anos de idade, residentes em São Paulo, Capital, pretendi analisar como os casais lidam com os desafios que surgem quando um cônjuge pertence a uma tradição religiosa diferente da do outro. Dentre os desafios, está o de lidar com a educação religiosa ou a formação espiritual de seus filhos. Utilizando-se como referencial a Terapia Sistêmica Familiar, principalmente o trabalho de Paul Watzlawick sobre a comunicação e o de Murray Bowen sobre o funcionamento humano dentro dos sistemas familiares, além de outros referenciais auxiliares para trabalhar a questão intercultural no casamento, pretendi discutir as implicações para a práxis religiosa e oferecer contribuições à clínica psicológica e às ciências da religião. A psicologia necessita repensar sua prática, deixando o preconceito em relação à religião de lado e incluindo essa em seus estudos, de modo a aproximar o discurso e a prática do terapeuta, uma vez que pode tomar consciência de seus próprios valores religiosos quando buscar compreender a religião e a espiritualidade de sua clientela. Por sua vez, as instituições religiosas necessitam refletir sobre sua práxis, de modo a alcançar as famílias que se encontram na periferia das religiões. Famílias que solicitam uma orientação, uma formação religiosa, mas que, sendo inter-religiosas, necessitam ser reconhecidas e respeitadas como tal. Portanto, as igrejas precisam abrir-se, deixar de olhar para dentro de si mesmas e servir ao mundo, mesmo que parte desse mundo nunca venha a se tornar formalmente membro da comunidade.(AU)

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Uma das políticas mais utilizadas pelo poder publico municipal para garantir o atendimento educacional às crianças de 0 a 3 anos e a ampliação do número de vagas em creches, tem sido a adoção de parcerias por meio de convênios com instituições privadas. Muitas questões emergem desta política pública como, por exemplo, a relação entre a laicidade do Estado e a religiosidade de grande parte destas instituições. Este estudo surgiu da necessidade de se dar maior transparência e ampliar o debate sobre os convênios entre o poder público municipal e entidades assistenciais, principalmente, no que tange o embate entre o público e o privado, entre o laico e o religioso. Este trabalho teve como objetivo investigar as parcerias público-privadas e os possíveis impactos sobre a laicidade do Estado e o direito à Educação. O problema de pesquisa posto foi o que o Parecer CME 12/2011 revela sobre a laicidade do Estado e a religiosidade das instituições conveniadas no atendimento a educação infantil do município de São Bernardo do Campo? Havia a hipótese de que a representação de uma entidade conveniada ao Conselho Municipal de Educação sobre educação espiritual expressasse uma possível projeção de ensino religioso na educação infantil pública. A discussão teórica envolveu autores como FISCHMANN (2009), ARELARO (2008), SARMENTO (2006), ADRIÂO (2009), OLIVEIRA (2005) e ideias que tratavam das deformações dos interesses públicos e privados, da oferta de vagas no seguimento de creche, do ensino religioso em escola pública. A metodologia empregada foi analise bibliográfica e documental. A literatura aponta uma histórica subordinação da educação infantil pública à assistência social privada e as disputas pela implantação do ensino religioso na educação básica pública. Os documentos analisados revelaram que é possível haver certo grau de comprometimento da laicidade do Estado quando se formaliza parcerias com entidades assistenciais de origem religiosa, principalmente, quando se avalia as deficiências e tendências de gestão e supervisão dos convênios realizados pelo poder público. Acredita-se que este estudo abre portas para novas investigações sobre políticas e práticas que enfrentam ou estimulam o ensino religioso em escolas públicas e creches conveniadas.

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O ensino teológico nas assembleias de Deus começou em meio à divisão de grupos, dos que defendiam o ensino formal e os do que não concordavam com a aplicação desta modalidade de ensino. No ano de 2011 a Assembleia de Deus fez 100 anos de existência, e na década de 2000 houve uma procura acentuada em cursos de teologia, por ser uma ferramenta necessária e obrigatória para o desenvolvimento do fiel dentro da instituição como ministro do evangelho, o que traduzindo seria o mesmo que a promoção dentro de uma empresa, subindo na hierarquia. A Assembleia de Deus despertou o interesse de pesquisadores, havendo muitos trabalhos desenvolvidos sobre a instituição. Mas falta acúmulo sobre como tem se dado a educação nas Assembleias de Deus. Um dos métodos de pesquisa foi o da pesquisa bibliográfica e as referências utilizadas na pesquisa são bem conhecidas no meio acadêmico como: Max Weber, Peter Berger, Paul Freston, Antônio Gouveia de Mendonça, entre outros. O levantamento desses trabalhos, relacionados à educação e a Assembleia de Deus no Brasil, possibilita comparações, oferecendo resultados e divisando tendências. Este trabalho apresenta, assim, uma breve história da Assembleia de Deus, fundação, implantação e desenvolvimento, propondo por onde realmente começou essa instituição eclesiástica e principalmente a classe social que teve maior participação em sua gênese na história brasileira. Após o levantamento histórico, destacamos a análise das pesquisas que correspondem às exigências desse trabalho. Procura-se, assim, encontrar subsídios para uma contribuição à Instituição, compreendendo os diferentes aspectos da educação na Assembleia de Deus, como também para uma melhor compreensão dessa instituição religiosa no contexto da sociedade brasileira.

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This book provides an up-to-date, comprehensive overview of Eastern Christian churches in Europe, the Middle East, America, Africa, Asia and Australia. Written by leading international scholars in the field, it examines both Orthodox and Oriental churches from the end of the Cold War up to the present day. The book offers a unique insight into the myriad church-state relations in Eastern Christianity and tackles contemporary concerns, opportunities and challenges, such as religious revival after the fall of communism; churches and democracy; relations between Orthodox, Catholic and Greek Catholic churches; religious education and monastic life; the size and structure of congregations; and the impact of migration, secularisation and globalisation on Eastern Christianity in the twenty-first century.

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The purpose of this study was to examine the role of a Christian church in the career development of its congregants. Contemporary theorists in the 21st century view career development as the totality of an individual's life, and the literature revealed that 85% of Americans claim the practice of Christianity as a major life role. Therefore, an understanding of the church's role in the lives of its congregants is essential when conceptualizing career development theories. Traditional and contemporary theories formed the framework for this examination, which was guided by four research questions: How do congregants of a local church view its contribution to their career development; how do church leaders characterize the potential of the church for making a contribution to the career development of congregants; how useful are church sermon concepts to the career development of congregants; how do church programs and activities contribute to the career development of congregants? A Christian church in South Florida was the study's site, as it was identified as a church which focused on career development. Basic interpretive qualitative inquiry was used to collect and analyze three data sources: interviews, sermon recordings, and church documents. Twenty-four participants were interviewed using two interview guides to elicit perspectives of 15 congregants and 9 church leaders. The interviews and 13 sermon recordings were transcribed and analyzed. Church documents were categorized and analyzed for evidence of career development programs and activities. The findings revealed that the church played the following role in the participants' life career development: empowerment, guidance for life, learning and development, safety and support, and servant-leadership. As a result of their church participation, and through the learning and development from programs and activities, participants developed an awareness of their identity, purpose, and meaning for their lives. These constructs supported their interactions within the environments of home, work, school, and community. This holistic perspective revealed that an integration of traditional and contemporary career development theories was necessary to conceptualize the role of this Christian church in the career development of its congregants.

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The purpose of this study was to examine the possible reasons why Muslim youth are increasingly becoming attracted to radical Islam in the UK. Recent studies involving focus groups of Muslim youth across the UK and opinion surveys were used to measure youth's level of religious guidance, integration in society and feelings of hostility or of an enemy image of Islam. It was found that alienation from traditional methods of religious education, parents/ imams, is the possible first step that makes youth more vulnerable to outside Islamist groups. The second step is the lack of integration due to discrimination and feeling as an enemy within society. The enemy image includes the government's decision to invade Iraq and the perception that Muslims and Islam are under attack. There is a strong need for youth to reconcile their national and religious identities in order to be active citizens in the future.

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Ao estudarmos a evolução histórica e o panorama atual do ensino religioso no Brasil, nos deparamos hoje com o problema da exclusão mútua de duas visões do seu tratamento na escola pública: ou deve existir o ensino religioso confessional ou não deve existir nenhum tipo de ensino religioso. Superando uma visão de laicidade de abstenção ao afirmar que o religioso, por definição, não nos diz respeito ou não diz respeito à ciência, e admitindo uma laicidade de inteligência ao defender que é nosso dever ou dever da ciência compreendê-lo como expressão humana e social, o ensino do fenômeno religioso pode superar essas duas visões, a partir de uma base epistemológica sólida para esta área de conhecimento, como já é prevista pela nossa legislação. Ele garante o respeito à diversidade e à pluralidade cultural da sociedade brasileira e contribui para a compreensão do fenômeno religioso como “objeto de cultura”. Ele é capaz de subsidiar práticas de ensino do fenômeno religioso no sistema de ensino laico, sem prejuízo de sua laicidade, mas a favor dela. A educação laica para a cidadania não pode ignorar as religiões pela sua forte presença e função na sociedade. É preciso decodificar criticamente as representações e práticas religiosas em nome da convivência mais construtiva entre as pessoas e extrair das tradições religiosas valores que contribuam para a vida humana na sua plenitude. Este modelo de ensinar a religião como fenômeno antropológico, social e cultural pode ainda cumprir uma função específica no que se refere ao conhecimento de si mesmo (identidade) e do outro para a aceitação do diferente (alteridade) apontando para a construção de valores éticos e de cidadania. Esta pesquisa se baseia em um grande levantamento bibliográfico e entrevistas com especialistas em laicidade e ensino do religioso a partir da proposta de Régis Debray adotada na França. Ela nos leva a concluir que o ensino do fenômeno religioso na escola pública do Brasil não é apenas necessário, mas até indispensável, se queremos uma educação que contribua para a formação dos nossos alunos e alunas para a convivência solidária.

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Tendo como pano de fundo a confessionalidade da rede adventista de educação presente de maneira marcante no espaço escolar e a intensa diversidade religiosa discente, esta pesquisa analisa a relação de possíveis tensões entre a confessionalidade escolar e a diversidade religiosa presente neste espaço. Leva em consideração o processo de modernidade causadora de importantes transformações na educação, na religião e na forma dos dois institutos se relacionarem. Levou-se em consideração o perfil socioeconômico e religioso dos alunos e possíveis tensões na recepção do religioso no espaço escolar adventista por parte dos discentes, inclusive por aqueles que se declaram adventistas. O espaço escolhido para esta pesquisa foi o de colégios adventistas localizadas no contexto do ABCD Paulista, que ofertam o Ensino Médio. Estas unidades escolares estão situadas nas cidades de Diadema, Santo André e São Caetano do Sul, cidades localizadas na mesma microrregião, mas com distintas realidades socioeconômicas.

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The system of small groups John Wesley established to promote a proper life of discipleship in early Methodist converts was, in many respects, the strength of the Methodist movement. Those who responded to Wesley’s initial invitation to “flee the wrath to come” were organized into large gatherings called “societies,” which were then subdivided into smaller bands, class meetings, select societies, and penitent bands. The smaller groups gave Wesley the opportunity, through a system of appointed leaders, to keep track of the spiritual progress of every member in his movement, which grew to tens of thousands by the time of his death in 1791. As Methodism shifted from renewal movement to institutional church in the nineteenth century, however, growth slowed, and participation in such groups declined rapidly. By the early twentieth century, classes and bands were virtually extinct in every sector of Methodism save the African-American tradition. In recent years, scholars in various sectors of the Wesleyan tradition, particularly David Lowes Watson and Kevin Watson, have called for a recovery of these small groups for purposes of renewal in the church. There is no consensus, however, concerning what exactly contributed to the vitality of these groups during Wesley’s ministry.

Over the last century, sociological studies of group dynamics have revealed three common traits that are crucial to highly functioning groups: interdependence created by the existence of a common goal, interaction among group members that is “promotive” or cooperative in nature, and high levels of feedback associated with personal responsibility and individual accountability. All three of these were prevalent in the early Methodist groups. Interdependence existed around a shared goal, which for Wesley and the Methodists was holiness. That interdependence was cooperative in nature; individuals experienced the empowering grace of God as they each pursued the goal in the company of fellow pilgrims. Finally, the groups existed for purposes of feedback and accountability as individuals took responsibility both for themselves and others as they progressed together toward the goal of holy living. Wesley seemed to instinctively understand the essential nature of each of these characteristics in maintaining the vitality of the movement when he spoke of the importance of preserving the “doctrine, spirit and discipline” of early Methodism. Analysis of some of the present-day attempts to restore Wesley’s groups reveals frequent neglect to one or more of these three components. Perhaps most critical to recovering the vitality of the early Methodist groups will be reclaiming the goal of sanctification and coming to a consensus on what its pursuit means in the present day.

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In this dissertation, I offer a pedagogical proposal for learning the Christian Scriptures guided by respect for the nature of the reader and the integrity of the biblical text. Christian educators have profitably developed recent theoretical interest in the body’s role in human meaning with regard to worship and praxis methodologies, but the implications of this research for communal study of the biblical text merit further development. I make the case for adopting scriptural imagination as the goal of pedagogically constructed encounters with the Christian Scriptures. The argument proceeds through a series of questions addressing both sides of the text/reader encounter.

Chapter one considers the question “what is the nature of the reader and, subsequently, the shape of the reader’s ways of knowing?” This investigation into recent literature on the body’s involvement in human knowing includes related epistemological shifts with Christian education. On the basis of this survey, imagination emerges as a compelling designator of an incorporative, constructive creaturely capacity that gives rise to a way of being in the world. Teachers of Scripture who intend to participate in Christian formation should account for the imagination’s centrality for all knowing. After briefly situating this proposal within a theological account of creatureliness, I make the initial case for Scriptural imagination as a pedagogical aim.

Imagination as creaturely capacity addresses the first guiding value, but does this proposal also respect the integrity and nature of the biblical text, and specifically of biblical narratives? In response, in chapter two I take up the Acts of the Apostles as a potential test case and exemplar for the dynamics pertinent to the formation of imagination. Drawing on secondary literature on the genre and literary features of Acts, I conclude that Acts coheres with this project’s explicit interest in imagination as a central component of the process of Christian formation in relationship to the Scriptures.

Chapters three and four each take up a pericope from Acts to assess whether the theoretical perspectives developed in prior chapters generate any interpretive payoff. In each of these chapters, a particular story within Acts functions as a test case for readings of biblical narratives guided by a concern for scriptural imagination. Each of these chapters begins with further theoretical development of some element of imaginal formation. Chapter three provides a theoretical account of practices as they relate to imagination, bringing that theory into conversation with Peter’s engagement in hospitality practices with Cornelius in Acts 10:1-11:18. Chapter four discusses the formative power of narratives, with implications for the analysis of Paul’s shipwreck in Acts 27:1-28:16.

In the final chapter, I offer a two-part constructive pedagogical proposal for reading scriptural narratives in Christian communities. First, I suggest adopting resonance above relevance as the goal of pedagogically constructed encounters with the Scriptures. Second, I offer three ways of reading with the body, including the physical, ecclesial, and social bodies that shape all learning. I conclude by identifying the importance of scriptural imagination for Christian formation and witness in the twenty-first century.

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This thesis focuses on “livsfrågor” (questions of life) a typical Swedish concept introduced in the RE syllabus in the curriculum for compulsory schools in 1969. The study poses three questions: what can qualify as a “livsfråga”, why are they regarded important, and how do they fit into teaching? The main purpose is to study differences of the concept in two materials. Primarily interviews with Teacher educators all over Sweden and, secondly in the R.E. syllabus for compulsory and secondary schools from 1962 until today. Finally, the two materials used, will be brought together, and foci are recognized with the help of a tool for thought.  The study is using the concept dialogicity from Bachtin. Syllabus are viewed as compromises in accordance with a German tradition. In the syllabus, “livsfrågor” is one within many different words used with none what so ever stringency. It is not necessarily the most important term, as “livsåskådningsfrågor” (questions within philosophies of life)  is often dominating in objectivities. Also “existential questions” etc is used. The relation between the words are never made clear.  The syllabus are in one sense monologial as different meanings of the word are not made explicit, and other utterances are not invoked. In the interviews the dialogicity is more obvious. Philosophy is mentioned, eg.. Martin Buber, Viktor Frankl, theology (Paul Thillich), but also literature (Lars Gyllensten) and existentialism in a general sence. Other words are not as frequent – but “livsåskådningsfrågor” are of course mentioned, eg. Faith vs. knowledge. In the last chapter “livsfrågor” is problematized with the help of Andrew Wright and his three metanarrativies within the modern R.E. And the assumption, especially in the syllabus, of “livsfrågor”, as common between cultures and over time is problematized with the help of . feministic theory of knowledge.

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This research considers the role of those who support voluntary youth leaders in their responsibility to nurture spiritual development in children and young people. It discusses particularly those who work in organisations with an ethos of supporting such spiritual development and at the same time of welcoming members of many faiths and encouraging their full participation in their various faith traditions. The specific context of the research is the work of the Guide Movement and, in particular, of Girlguiding in the United Kingdom. The research addresses the current challenges but also the enormous value of providing for young people a multi-faith space in which it is genuinely ‘OK to do God’. It discusses the issues which leaders are raising and some suggestions which trainers have made for addressing these.