1000 resultados para Irrigação por aspersão


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do nitrogênio e do potássio, aplicados via água de irrigação por microaspersão, sobre as características de produção da bananeira, cv. Grand Naine. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de 30, 180, 300, 420 e 570 kg ha-1 ano-1 de N e de 55, 330, 550, 770 e 1.045 kg ha-1 ano-1 de K2O, e testemunha, sem adubação, totalizando onze tratamentos, de acordo com o modelo da matriz experimental de Plan Puebla III. Foram avaliadas as características: massa média de fruto, massa média de cacho e produtividade, referentes ao primeiro e segundo ciclos de produção. No primeiro e segundo ciclos, a massa média de fruto, a massa média de cacho e a produtividade foram influenciadas apenas pelas doses de potássio. Os maiores valores de massa média de fruto (253,47 g), massa média de cacho (28 kg) e produtividade (55,42 t ha-1), no primeiro ciclo, foram obtidos com a aplicação de 938,31, 665,38 e 665,27 kg ha-1 de K2O, respectivamente. No segundo ciclo, os maiores valores em relação à massa média de fruto (174, 22 g), massa média de cacho (32,04 kg) e produtividade (60,08 t ha-1) foram alcançados com a aplicação de 725,50, 907,50 e 933,33 kg ha-1 de K2O, respectivamente. Não houve resposta das características avaliadas ao nitrogênio.

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Objetivo deste trabalho foi o de estabelecer critério para o manejo de água, durante o estádio vegetativo do tomateiro para processamento industrial, nas condições de cerrado do Brasil Central. Foram avaliados seis turnos de rega entre 0,5 e 16 dias. O estande final e a produtividade de frutos, maximizados em regas a cada 2 dias, apresentaram resposta quadrática com a freqüência de irrigação, enquanto a produção de biomassa foi maximizada em regas diárias. A massa média de fruto e o número de frutos por planta não foram influenciados pelos tratamentos; isto indica que as diferenças de produção foram causadas, principalmente, pela variação do estande final. A profundidade efetiva de raízes apresentou resposta linear positiva com o turno de rega. As plantas irrigadas a cada 8 e 16 dias apresentaram um sistema radicular cerca de 10 cm mais profundo do que aquelas irrigadas duas vezes por dia. O teor de sólidos solúveis totais, a acidez titulável e a taxa de fruto podre não foram influenciados pelos turnos de rega. Observou-se que para melhor desempenho do tomateiro, durante o estádio vegetativo as irrigações devem ser realizadas a cada 2 dias, ou seja, quando a tensão de água no solo atingir cerca de 17 kPa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto do deficit hídrico, no rendimento de grãos de milho, e a eficácia da irrigação em todo ciclo e, especificamente, no florescimento. Os dados foram obtidos em dez anos de experimentação, durante os quais doses variáveis de irrigação foram aplicadas por um sistema de aspersão, localizado no centro da área experimental. Foram calculados balanços hídricos, tendo como variáveis a água precipitada (chuva e irrigação) e a evapotranspiração máxima do milho. Foram ajustados modelos de regressão para 27 condições hídricas, relacionando-se rendimento de grãos com deficit hídrico e razão evapotranspiração real sobre evapotranspiração máxima (ETr/ETm). A maior redução na produção ocorre em conseqüência do deficit hídrico na polinização, formação do zigoto e desenvolvimento inicial do grão, numa relação quadrática. Nesse período, a razão ETr/ETm explica quase 80% das variações na produção de grãos, que se estabiliza acima de uma razão de 0,7. A irrigação aumenta e estabiliza a produção do milho; doses de rega de aproximadamente 60% daquela necessária para elevar a umidade do solo à capacidade de campo aumentam a eficiência de uso da irrigação.

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Modelos matemáticos não-lineares utilizados na análise de desempenho de sistemas de irrigação foram comparados visando a indicar o que se ajusta melhor aos dados observados em perfis de distribuição da água aplicada na irrigação. Foram considerados quatro modelos de probabilidade (Normal, Log-normal, Gama e Beta) e dois modelos potenciais (modelos Silva e Karmeli), aplicados a 91 casos de avaliação de desempenho da irrigação. A comparação entre as curvas de freqüência acumulada da soma de quadrados dos erros, obtida do ajuste de cada modelo aos dados, revelou que o modelo Silva é estatisticamente o melhor entre os modelos testados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o sistema radicular da laranjeira 'Pêra' Citrus sinensis (L.) Osb., enxertada em limoeiro 'Rugoso' Citrus jambhiri Lush., plantada no espaçamento 6x4 m, sob sistema irrigado com microaspersores e sob sequeiro. O solo da área experimental, localizada em Itapicuru, BA, é um Neossolo Quartzarênico, com horizonte subsuperficial coeso. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, e foram avaliadas cinco plantas em cada sistema. Amostras de raiz foram coletadas a cada 0,5 m de distância do caule, em seis profundidades, em quatro locais, na linha de plantas e seis nas entrelinhas. A distribuição das raízes foi avaliada em três classes de diâmetro (<0,5; 0,5-1 e >1 mm). A comparação entre os locais, em relação à planta, nos sistemas irrigado e sequeiro, tanto na linha de plantas quanto na entrelinha, apresentou diferenças na distribuição de raízes apenas à profundidade de 0-0,20 m. As 36 combinações dos três diâmetros de raiz e das seis profundidades, entre os sistemas irrigado e sequeiro, mostraram diferenças na distribuição de raízes apenas no diâmetro <0,50 mm, na linha de plantas, à profundidade de 0-0,20 m, e no diâmetro >0,5 e <1 mm, na entrelinha, à profundidade de 0,40-0,60 m.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e o rendimento das quatro primeiras safras de cafeeiro (Coffea arabica L.), cultivado sob lâminas de irrigação. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental do Glória, Uberlândia, MG. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e oito tratamentos constituídos das lâminas de irrigação equivalentes a 0 (sem irrigação), 30, 60, 90, 120, 150, 180 e 210% da evaporação em tanque Classe A (ECA). O plantio foi realizado em janeiro de 2001, no espaçamento de 3,5x0,7 m. As parcelas foram constituídas por três linhas com oito plantas cada. Foi utilizado o sistema de irrigação por gotejamento, com emissores autocompensantes de vazão 3,5 L h-1. A produtividade máxima foi de 115 sacas ha-1, obtida com a lâmina de 164,1% da ECA. A reposição de 143% da ECA propiciou rendimento ótimo de 291,8 L de "café da roça" por saca beneficiada. O efeito das lâminas de irrigação sobre a produtividade e o rendimento depende do ano. A irrigação não ameniza a bienalidade da produção do cafeeiro, em relação às plantas cultivadas em sequeiro.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de plantio e duas lâminas de irrigação na qualidade do fruto e na produtividade do abacaxizeiro (Ananas comosus (L.) Merril). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com seis densidades de plantio e duas lâminas de irrigação, com cinco repetições. Avaliaram-se as características: peso médio, firmeza do fruto, diâmetro médio do fruto e do pedúnculo e o rendimento de suco dos frutos descascados. Foram quantificados as mudas tipo filhote, os rebentões e o rendimento total de frutos. O aumento na densidade de plantio causou a diminuição do peso, diâmetro médio dos frutos e do pedúnculo, rendimento de suco e número de mudas do tipo filhote. Contudo, não afetou a firmeza dos frutos. A maior lâmina de irrigação não influenciou o peso, nem o diâmetro médio dos frutos e do pedúnculo nem as mudas do tipo filhote, mas causou a diminuição na firmeza dos frutos e no rendimento de suco, nas populações de 35.714 e 71.429 plantas ha-1. O rendimento total de frutos aumentou nas maiores densidades de plantio e não foi influenciado pelo aumento da lâmina de irrigação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta de milho verde (Zea mays) e de feijão-caupi (Vigna unguiculata), cultivados em consórcio, a lâminas de irrigação e doses de fósforo. Os experimentos foram realizados em 2008 e 2009, em delineamento de blocos ao acaso, com 25 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco lâminas de irrigação, a 70, 110, 140, 180 e 220% da evapotranspiração da cultura, e de cinco doses de P2O5 a 0, 50, 100, 150 e 200% da dose de P recomendada. O milho foi semeado no espaçamento 0,80x0,40 m, e o feijão-caupi foi semeado dentro das linhas entre as plantas de milho. Não houve efeito das doses de P2O5; porém, a resposta às lâminas de irrigação foi quadrática em milho e linear em feijão-caupi. As máximas produtividades técnicas de espigas de milho verde com palha (10,76 Mg ha-1) e sem palha (7,62 Mg ha-1) foram obtidas com a lâmina de 530 mm, intermediária às lâminas referentes a 180 e 220% da evapotranspiração da cultura. A maior produtividade de grãos verdes de feijão-caupi (3,40 Mg ha-1) foi obtida com a maior lâmina de água aplicada, de 644 mm.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a evapotranspiração (ET) de cafeeiros adultos, irrigados por aspersão e gotejamento, e não irrigados, bem como os coeficientes de cultivo (Kc) de cafeeiros sob os dois regimes hídricos. O experimento foi realizado em Londrina, PR, com cafeeiros da cultivar Iapar 59, com cinco e seis anos de idade, de setembro de 2006 a agosto de 2008. A evapotranspiração foi medida por cinco lisímetros de pesagem, dos quais dois irrigados por aspersão, um por gotejamento e os outros dois sem irrigação. A irrigação foi aplicada, em média, duas vezes por semana, para manter o solo com umidade próxima à de capacidade de campo. O coeficiente de cultivo foi determinado pela razão entre a ET das plantas dos tratamentos irrigados e a evapotranspiração de referência (ETo). Os cafeeiros adultos apresentaram valor médio de ET mais elevado no tratamento irrigado por aspersão (3,2 mm dia-1), em comparação aos de outros tratamentos, que apresentaram médias equivalentes entre si (2,8 mm dia-1). A mesma tendência foi observada para Kc, em razão da relação ET e ETo, com valor médio maior para o tratamento irrigado por aspersão (1) e menor para o gotejamento (0,88).

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento vegetativo, as variáveis de produção e o acúmulo de potássio na parte aérea da bananeira, cultivar Galil 18, sob diferentes níveis de irrigação e de potássio, nas condições de tabuleiro costeiro do Estado da Bahia. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4x4 (lâminas de irrigação x doses de potássio), com três repetições. As lâminas de irrigação se basearam em 30, 60, 90 e 120% da evapotranspiração de referência (ETo). As doses de K2O foram de 0, 400, 800 e 1.200 kg ha-1. Determinaram-se o crescimento vegetativo, as variáveis de produção e o acúmulo de K nos diversos órgãos da parte aérea da planta. As doses de potássio não influenciaram significativamente as variáveis de crescimento e de produção. As lâminas de irrigação tiveram efeito significativo na altura e no diâmetro do pseudocaule, no número de frutos por cacho, na produtividade e na eficiência do uso da água. O pseudocaule é o maior depositário de K na bananeira.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o teor de óleo e a produção de sementes da mamoneira 'BRS Energia', submetida a doses de adubação nitrogenada e irrigação com água com diferentes índices de salinidade. O experimento foi realizado em lisímetros, em condições de campo, em delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Os tratamentos consistiram dos índices salinos da água de 0,4 (controle), 1,4, 2,4, 3,4 e 4,4 dS m-1, associados a 50, 75, 100, 125 e 150% das doses de N recomendadas para ensaio. A interação entre salinidade da água de irrigação e doses de N não foi significativa para nenhuma variável estudada. A salinidade da água até 1,4 dS m-1 propiciou teor de óleo das sementes de 47%. Doses de N acima de 64% da recomendada promoveram teor de óleo inferior a 48%. A maior produção de matéria seca da parte aérea foi obtida com 150% da dose de N recomendada. O incremento salino a partir de 0,4 dS m-1 aumenta o tempo para emissão do racemo primário e reduz os valores dos componentes de produção, dos quais a massa de matéria seca da parte aérea e o número de frutos são os mais afetados. Condutividade elétrica da água de até 1,9 dS m-1 e doses de N a partir de 134% da recomendada propiciam maior número de racemos.

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Resumo:O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de filtros de areia com diferentes granulometrias na remoção de diferentes tamanhos de partículas da água de irrigação, bem como a perda de pressão em função da taxa de filtração e da granulometria de areia do leito filtrante. Os ensaios foram realizados com três filtros de um mesmo modelo comercial, testados com diferentes combinações de granulometrias de areia (areia fina, 0,55 mm; média, 0,77 mm; e grossa, 1,04 mm de diâmetro) e taxas de filtração (20, 40, 60 e 75 m3m-2 h-1), e repetidos em três ciclos de filtração de 4 horas (C1, C2 e C3, realizados em 3 dias consecutivos). O filtro de areia avaliado é efetivo na remoção de partículas a partir do tamanho de areia fina (>60 μm). Nesta faixa de remoção de partículas, a influência da taxa de filtração aumenta com a diminuição do tamanho de partícula na água. O aumento na taxa de filtração, associado à diminuição da granulometria de areia, aumenta a eficiência de remoção, mas acentua a perda de pressão com o tempo, o que diminui a remoção das partículas menores ao longo dos ciclos de filtração.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de plantio e irrigação suplementar em faixas sobre o rendimento de grãos de soja, em áreas com presença de camada compactada próxima à superfície do solo. Dois experimentos foram realizados em blocos ao acaso, em faixas, com quatro repetições, no Estado do Rio Grande do Sul. O experimento 1 foi realizado em Santa Maria, correspondente às safras de 2013/2014 e 2014/2015; e o experimento 2, em Formigueiro, na safra 2013/2014. Os tratamentos consistiram dos fatores A e D. O fator A considerou os seguintes sistemas de plantio: A1, semeadura com discos duplos desencontrados; A2, semeadura com disco ondulado de 12 ondas; A3, semeadura com haste sulcadora; A4, semeadura com haste sulcadora e um mecanismo de acomodação do solo; A5, semeadura em microcamalhão; e A6, escarificação do solo e semeadura com disco duplo desencontrado. O fator D consistiu de tratamentos com ou sem irrigação. Na safra 2014/2015, alterou-se o fator A4 por haste desencontrada a 5 cm da linha de semeadura. O experimento 2 constituiu-se apenas do fator A do experimento 1, sem o tratamento microcamalhão. Os sistemas com escarificação do solo e haste sulcadora são os que proporcionam maior rendimento de grãos. A irrigação realizada em condições de umidade do solo abaixo de 60% da capacidade de campo aumenta o rendimento de grãos.

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O trabalho teve por objetivo avaliar a distribuição de raízes de mangueiras sob irrigação localizada (gotejamento e microaspersão) em solo arenoso de Tabuleiros Costeiros. Foram feitas trincheiras a partir do tronco nas direções longitudinal e ortogonal à fileira de plantas e, pelo método do monólito, as raízes puderam ser extraídas do solo e, uma vez separadas, foram digitalizadas com uso de computador e "scanner". Com uso do software Rootedge, foi possível a obtenção dos comprimentos e diâmetros dos segmentos de raízes de todas as amostras, permitindo um mapeamento desses parâmetros nos perfis amostrados. Os resultados mostraram distribuições de raízes assimétricas em relação ao tronco para os dois sistemas de irrigação localizada com possibilidade de maior atividade do sistema radicular para as plantas sob gotejamento (oito gotejadores de 4L.h-1 por planta) em relação às plantas sob microaspersão (um emissor por planta de vazão 70L.h-1). Os resultados enfatizaram o uso da fertirrigação como a maneira mais adequada de fertilização em irrigação localizada e permitiram definir regiões do sistema radicular para instalação adequada de sensores de água do solo.

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O trabalho foi desenvolvido na região Norte de Minas Gerais, em uma área pertencente a EPAMIG - CTNM, localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado , com dois tratamentos e 22 repetições, e cada parcela constituída por três plantas. Objetivou-se avaliar o efeito da retirada da inflorescência masculina na precocidade de colheita e produção da bananeira-'Prata-Anã', avaliando-se os três primeiros ciclos. Houve redução no período entre a retirada da inflorescência e a colheita, quando se eliminou a inflorescência masculina, sendo que, no primeiro ciclo, promoveu aumento no peso total de frutos, peso médio de frutos, peso médio de pencas, diâmetro e peso do fruto central e espessura de casca do fruto central da segunda penca, peso da penca 2, peso da penúltima penca, peso do engaço e peso e comprimento da ráquis. Não promoveu aumento de peso total do cacho, no comprimento do fruto central da segunda penca, peso da penca 1 e peso da última penca. No segundo ciclo, apesar de tendência de aumento, não houve diferença estatística para os parâmetros de produção. Já no terceiro ciclo, houve aumento no peso do cacho, além de aumento nos parâmetros de produção, concordando com os resultados obtidos na primeira colheita