996 resultados para Informação de Saúde ao Consumidor


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Numa perspetiva de aumentar a proximidade junto do utente e a transparência dos serviços prestados foi desenvolvido o novo Portal do SNS. A App MySNS é uma aplicação oficial do Serviço Nacional de Saúde e é a ligação móvel a este portal e aos serviços digitais da saúde.

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Na bananicultura orgânica, uma das práticas mais importantes é o manejo do solo, pois este deve ser mantido com cobertura viva e/ou morta. Os nutrientes podem ser supridos por fontes orgânicas (plantas melhoradoras do solo ? leguminosas e não leguminosas, estercos animais, tortas vegetais, resíduos agrícolas) ou fontes minerais naturais (calcários, fosfatos naturais, pós de rocha e cinzas de madeira). O manejo de pragas em sistemas orgânicos de produção, visando à proteção das plantas, baseia-se no uso de variedades resistentes e mais adaptadas às condições da região e também na utilização de controle biológico de pragas e doenças. São várias as opções de variedades resistentes às três principais doenças da bananeira (sigatoka-negra; sigatoka-amarela e mal-do-panamá), as quais constituem importante alternativa para o cultivo orgânico. Práticas culturais, como o uso de matéria orgânica (MO), rotação de culturas e adubação verde, contribuem para diminuir o estresse nas plantas, reduzindo os problemas com pragas e doenças. O mercado brasileiro para produtos orgânicos tem sido crescente. Assim, a demanda por bananas orgânicas visa não só produtos saudáveis, isentos de qualquer tipo de contaminantes que ponham em risco a saúde do consumidor e do agricultor e o meio ambiente, mas também a preservação e a ampliação da biodiversidade dos ecossistemas e a conservação das condições físicas, químicas e biológicas do solo, da água e do ar, atendendo assim ao tripé: ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável. Espera-se, com a bananicultura orgânica, que o agricultor tenha mercado distinto com um produto diferenciado e competitivo

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Assessment processes are essential to guarantee quality and continuous improvement of software in healthcare, as they measure software attributes in their lifecycle, verify the degree of alignment between the software and its objectives and identify unpredicted events. This article analyses the use of an assessment model based on software metrics for three healthcare information systems from a public hospital that provides secondary and tertiary care in the region of Ribeirão Preto. Compliance with the metrics was investigated using questionnaires in guided interviews of the system analysts responsible for the applications. The outcomes indicate that most of the procedures specified in the model can be adopted to assess the systems that serves the organization, particularly in the attributes of compatibility, reliability, safety, portability and usability.

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O texto se propõe à estudar doenças crônicas, problemas ambientais, socioeconômicos, injúrias e também doenças infecciosas que surgiram recentemente, como a AIDS, e outras que se intensi caram, como a tuberculose. Desenvolve os métodos e ferramentas que podem ser utilizados para orientar decisões em saúde e para contribuir no desenvolvimento e avaliação de intervenções voltadas ao controle e à prevenção dos problemas de saúde.

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Conhecer, identificar e analisar informações disponíveis no Sistema de Informações da Atenção Básica (SIAB), com a finalidade de programar as ações em saúde na atenção primária.

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Este objeto aborda o uso e a forma de cálculos dos principais indicadores de mortalidade - a mortalidade proporcional, por causas, por idade e as curvas de mortalidade proporcional - usados na Saúde Pública; o coeficiente geral de mortalidade; a taxa de mortalidade específica; a taxa de mortalidade infantil e por fim a taxa de mortalidade materna. Unidade 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Nesse objeto o aluno irá aprender sobre o indicador de fecundidade, a diferença entre fertilidade de fecundidade, como é calculado esse indicador e sua utilidade para se estabelecer a expectativa de vida da população. Na sequência o aluno aprenderá sobre o indicador de Hospitalizações por Condições Sensíveis à Atenção Primária e Mortes Evitáveis com a lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis por Intervenções do Sistema Único de Saúde. Unidade 2 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto aborda o primeiro dos subsistemas de informação em saúde: o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Inicia Propondo alguns questionamentos sobre a mortalidade no município de atuação do aluno e na sequência sobre a evolução dos registros sobre mortalidade no mundo, desde o Egito antigo até os registros municipais atuais. Depois do Sim estar contextualizado historicamente, o objeto trata das vantagens e limitação so Sistema de informações sobre Mortalidade brasileiro. Destaca que atualmente, o SIM é nacional e internacionalmente considerado um sistema sólido e confiável, ainda que tenhamos de qualificá-lo continuamente. E finaliza salientando que o Ministério tratabalha que no futuro o prazo de atualização dos dados não extrapole os seis meses, contrapondo os dois anos atuais. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto trata do sistema de informações sobre os nascidos vivos, que é chamado de Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC). Fala que o SINASC coleta dados sobre todos os nascidos vivos no Brasil, independentemente se o nascimento se deu numa instituição pública, privada ou no domicílio; que logo após o parto, é preenchida a Declaração de Nascido Vivo (DN), criada no Brasil em 1990, por um profissional treinado, não necessariamente por um médico e que como o Dn está estruturado. Na sequência, o objeto aborda as vantagens e limitações do sistema e destaca que o preenchimento do DN vem melhorando muito, e o SINASC é considerado um sistema de informações bastante confiável. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto rata das informações sobre os agravos de notificação compulsória é chamado de Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN). Explica para que serve a ficha individual de notificação e a ficha individual de investigação. Em seguida o objeto destaca para que serve o SINAN, como foi a sua evolução histórica, desde sua estruturação nos anos 90 e como ele está estruturado atualmente. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia pelo levantamento dos cadastros das crianças no território e coloca a extrema importância de verificar os registros que estão sendo realizados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), lembrando que é apropriado também discutir em equipe se existe alguma dificuldade de registro pelos agentes. Alega que o preenchimento da Ficha C normalmente deixa dúvidas e explica que é utilizada para registrar o acompanhamento da criança. Ressalta que é preciso traçar estratégias para que 100% das crianças estejam com o registro atualizado. Lembra ainda que no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) estão as informações que servirão de base para a priorização de ações com relação à saúde da criança, destacando algumas dessas informações. Termina mostrando que a investigação dos indicadores pode ocorrer na visita domiciliar, e frisa que ACSs bem orientados pela equipe Saúde da Família é indispensável para que se tenha dados atualizados que realmente espelhem a realidade da região trabalhada. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O conteúdo busca identificar o potencial uso da epidemiologia para a gestão da assistência farmacêutica. Permite ao especializando conhecer os principais indicadores de saúde, compreender a relevância de seu uso no planejamento em saúde e o ensina calculá-los. Inicialmente o conteúdo inicia com as definições dos termos básicos desta temática e depois segue com as premissas e usos potenciais da epidemiologia, as medidas de frequência de doenças e os principais indicadores de saúde. Após fornecer as informações para o entendimento inicial da temática, o conteúdo apresenta os Sistemas de informação em saúde brasileiros, procurando especificar aqueles principais disponibilizados por meio do DATASUS e sua potencial aplicação, ensinando o especializando a acessá-los passo a passo.

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Um dos principais objetivos da epidemiologia é descrever as condições de saúde da população e medir a frequência com que ocorrem os problemas de saúde em populações humanas. Desta forma, a epidemiologia possibilita a quantificação da saúde e permite fazer comparações na população, utilizando-se dos indicadores de saúde. Vale ressaltar que o conhecimento das condições patológicas mais comumente observadas em uma população é de grande interesse para gestores públicos e profissionais que atuam na promoção, prevenção e assistência em saúde, como planejar e desenvolver suas estratégias de ação. Neste contexto, acrescenta-se que o conhecimento dos determinantes do processo saúde-doença, sobretudo os determinantes sociais em saúde – que para a Organização Mundial de Saúde (OMS) são as condições sociais em que as pessoas vivem, trabalham e influenciam diretamente no processo saúde-doença –, são importantes para o desenvolvimento das ações na atenção básica, pois caberá as equipes de Saúde da Família orientar quanto à prevenção de doenças e a promoção da saúde

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Módulo 03 do Curso de Especialização em Saúde da Família da UNA-SUS/UFMA, é composto por 3 unidades e aborda a utilização da epidemiologia na Atenção Básica, os indicadores de saúde, assim como os sistemas de informação em saúde. A apresentação visual do material foi trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos

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Este Módulo está organizado em 2 unidades de aprendizagem: O uso de ferramentas da epidemiologia na assistência farmacêutica e Seleção de medicamentos. Aborda temas como: Usos e aplicações da epidemiologia; Medidas de frequência de doenças; Indicadores de saúde; Informações em saúde; Sistemas de informação em saúde; Importância da seleção de medicamentos; Construção de lista de medicamentos; Informação sobre medicamentos; Evidência como norteadora de conduta; Formas de conduzir o processo de seleção de medicamentos; e Formalização do processo de seleção de medicamentos no âmbito público.