185 resultados para Imperialismo.
Resumo:
David Harvey es uno de los investigadores de la ciudad capitalista más renombrados de la actualidad. Geógrafo de formación, Harvey ha desarrollado el grueso de su carrera profesional en Estados Unidos, donde actualmente enseña Geografía y Estudios Urbanos en City University of New York tras haber sido durante más de treinta años profesor en la Johns Hopkins University de Baltimore. El principal e indiscutido mérito de la obra de Harvey reside en su fructífera fusión de geografía y marxismo con la que ha logrado ampliar, profundizar y enriquecer al mismo tiempo ambas disciplinas. En los últimos tiempos su atención se ha centrado en el estudio espacial de las nuevas formas de imperialismo.
Resumo:
A geografia crítica encontrou em Nelson Werneck Sodré uma de suas primeiras expressões. No final da década de 1970, quando a Geografia brasileira, especialmente a acadêmica era dominada pela “Escola” francesa e quando o neopositivismo já grassava no campo do planejamento econômico-territorial, este autor aparece como um dos pioneiros a exigir a reflexão crítica do fazer geográfico. Este trabalho procura resgatar o papel político cumprido por “Introdução à Geografia: Geografia e Ideologia” em relação ao movimento crítico que ganhou maior força nos anos de 1980-90. Sua crítica recai diretamente sobre a Geografia enquanto instrumento geopolítico primordial dos países centrais, numa construção que a coloca como um dos principais veículos da colonização e, portanto, do imperialismo. O método geográfico é acusado e deslindado na exposição da obra como o maior responsável pela debilidade da Geografia em assumir seu devido papel no movimento social. A exclusão da abordagem historicizada, teria tornado a Geografia um instrumento do poder imperialista retirando dela o caráter científico e a colocando na condição de ideologia. O movimento crítico alcançou um patamar que começa a requisitar sua devida avaliação e é, nesse sentido, que se desenvolve esta pesquisa que, aqui, expressa parte de seus resultados.
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A geografia crítica encontrou em Nelson Werneck Sodré uma de suas primeiras expressões. No final da década de 1970, quando a Geografia brasileira, especialmente a acadêmica era dominada pela “Escola” francesa e quando o neopositivismo já grassava no campo do planejamento econômico-territorial, este autor aparece como um dos pioneiros a exigir a reflexão crítica do fazer geográfico. Este trabalho procura resgatar o papel político cumprido por “Introdução à Geografia: Geografia e Ideologia” em relação ao movimento crítico que ganhou maior força nos anos de 1980-90. Sua crítica recai diretamente sobre a Geografia enquanto instrumento geopolítico primordial dos países centrais, numa construção que a coloca como um dos principais veículos da colonização e, portanto, do imperialismo. O método geográfico é acusado e deslindado na exposição da obra como o maior responsável pela debilidade da Geografia em assumir seu devido papel no movimento social. A exclusão da abordagem historicizada, teria tornado a Geografia um instrumento do poder imperialista retirando dela o caráter científico e a colocando na condição de ideologia. O movimento crítico alcançou um patamar que começa a requisitar sua devida avaliação e é, nesse sentido, que se desenvolve esta pesquisa que, aqui, expressa parte de seus resultados.
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México vive momentos de alto riesgo para su incipiente democracia y su existencia como estado nación; contrael arremete la recesión, el desempleo, la caída de los precios del petróleo, de las remesas, el turismo y las exportaciones. El presente artículo analiza por un lado las políticas “panistas” del Gobierno de Calderón en favor de la transnacionalización de la economía mexicana y por otro las políticas de “estabilización y reconstrucción” promovidas por el aparato militar de los EE.UU, e impuestas ya en lugares como Colombia o Irak. En este sentido, se pretende, develar el interés “tácito” de las mismas: la apropiación de los recursos naturales en México en particular y en la América Latina en general
Resumo:
One hundred years of solitude, Report on the blind and Alturas de Machu Picchu, outstanding works from the Latin American Literature of the period of its boom, broke the relationship with facile and nineteenth schemes, and brusquely sprouted in a world that went far ahead of the surrealistic theses spread by André Breton. This was possible by the emergence of magical realism in the Hispanic American pens. According to Alejo Carpentier, “Our magical realism is the one we found in a raw state, omnipresent all through Latin America. Here, the unusual is daily, in fact it has always been daily”. It should not be forgotten that Carpentier and Sábato were in Breton’s work staff, because they guarded each a deep knowledge of Surrealism. Yet the history of the religions should also be taken into account, since the knowledge of myths, with Mircea Eliade as the chief head, enables an important and close approach to the works of these authors. That is the reason why, in this essay, the mythical aspects in the previously mentioned works are analyzed.