953 resultados para Hymenoptera.
Resumo:
We describe here the morphology, histology and ultrastructure of the mandibular glands of Atta sexdens (Hymenoptera: Formicidae) worker ants. The mandibular glands consist of a reservoir with an excretory duct and a secretory portion linked to the reservoir trough canaliculi. These glands have the same morphology in the three castes studied, differing only in size, with smaller glands observed in minima workers and larger glands in soldiers.
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The Dufour's gland of Bombus terrestris workers, of different ages and with varying degrees of ovary development, was studied with the aim to verify its involvement in reproduction. Measurements of the diameter and the length of the gland were made using an ocular micrometer adapted to a microscope. Transmission electron microscopy was used to study the morphology of the secretory cells and to analyze the secretory cycle. The glandular cells were considered to be near type II cells of NOIROT and QUENNEDEY (1974), a type that has not been described before in Hymenopterans. The results show that there is a correlation between the degree of ovary development and Dufour's gland activity of workers. The diameter of the gland and the secretory cell activity increased with increasing oocyte size in the ovary. Regressive conditions of the gland were observed, which are probably related to increasing worker age. To elucidate the production and releasing process of the secretion and to establish its precise function, a comparative analysis of the secretion process of the Dufour's gland of queens and workers is needed.
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The morphological and histochemical features of degeneration in honeybee (Apis mellifera) salivary glands were investigated in 5th instar larvae and in the pre-pupal period. The distribution and activity patterns of acid phosphatase enzyme were also analysed. As a routine, the larval salivary glands were fixed and processed for light microscopy and transmission electron microscopy. Tissue sections were subsequently stained with haematoxylin-eosin, bromophenol blue, silver, or a variant of the critical electrolyte concentration (CEC) method. Ultrathin sections were contrasted with uranyl acetate and lead citrate. Glands were processed for the histochemical and cytochemical localization of acid phosphatase, as well as biochemical assay to detect its activity pattern. Acid phosphatase activity was histochemically detected in all the salivary glands analysed. The cytochemical results showed acid phosphatase in vesicles, Golgi apparatus and lysosomes during the secretory phase and, additionally, in autophagic structures and luminal secretion during the degenerative phase. These findings were in agreement with the biochemical assay. At the end of the 5th instar, the glandular cells had a vacuolated cytoplasm and pyknotic nuclei, and epithelial cells were shed into the glandular lumen. The transition phase from the 5th instar to the pre-pupal period was characterized by intense vacuolation of the basal cytoplasm and release of parts of the cytoplasm into the lumen by apical blebbing; these blebs contained cytoplasmic RNA, rough endoplasmic reticule and, occasionally, nuclear material. In the pre-pupal phase, the glandular epithelium showed progressive degeneration so that at the end of this phase only nuclei and remnants of the cytoplasm were observed. The nuclei were pyknotic, with peripheral chromatin and blebs. The gland remained in the haemolymph and was recycled during metamorphosis. The programmed cell death in this gland represented a morphological form intermediate between apoptosis and autophagy.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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No presente trabalho foi estudada a ocorrência, distribuição e morfologia de glândulas tegumentares do abdome em Exomalopsis auropilosa Spinola, Centris fuscata Lepeletier, Epicharis flava Friese e Xylocopa (Neoxylocopa) suspecta Moure & Camargo. Os resultados mostraram a ocorrência de glândulas epiteliais (classe I) e unicelulares (classe III) com distribuição dorsal (tergais) e ventral (esternais) sem que se pudesse caracterizar um padrão relacionável com a posição filogenética ou grau de sociabilidade. No entanto, verificou-se uma tendência para maior número de glândulas em espécies com algum grau de sociabilidade como E. auropilosa e X. suspecta.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A glândula salivar apresenta-se com um duto anterior único, formado por um epitélio colunar, dois dutos laterais curtos, os quais apresentam-se com epitélio cúbico simples e que na sua porção mais proximal torna-se colunar. Posterior a estes, encontram-se os dois reservatórios, os quais possuem o epitélio bastante delgado e é neste reservatório que a região secretora da glândula se abre. Os ramos dorsal e ventral da região secretora da glândula conectam-se por meio de comissuras transversais, sendo que, posteriormente, a região secretora termina em forma de alça. A região secretora é uniforme, não apresenta tipos celulares distintos e é formada por um epitélio cúbico simples. Neste trabalho é apresentada, também, a revisão sobre a morfologia da glândula salivar larval em insetos, principalmente com relação aos Hymenoptera-Aculeata.
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O presente estudo descreve, por meio de técnicas de histologia e ultramorfologia, os padrões morfológico e estrutural das glândulas hipofaríngeas de Polistes versicolor (Olivier), comparando-os aos de outros grupos de Hymenoptera. Além disso, analisa a presença de variações intraespecíficas dessas glândulas por meio de análises morfométricas das células secretoras de vespas em diferentes idades. Na espécie estudada foi constatada a presença de glândulas com características primitivas, possuindo células secretoras que desembocam individualmente na placa hipofaríngea. O padrão morfológico encontrado nas glândulas hipofaríngeas foi basicamente o mesmo para todas as vespas estudadas, entretanto o comprimento das células glandulares apresentou variações significativas entre indivíduos. Aparentemente essas variações não estão relacionadas com a idade.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.