272 resultados para Homeostase Hereditária


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A fagocitose de células apoptóticas é um processo dinâmico e de fundamental importância para homeostase dos tecidos após uma injúria. A fagocitose de células apoptóticas promove a síntese de mediadores anti-inflamatórios como PGE2, TGF-β e IL-10, podendo resultar na supressão da resposta imune do hospedeiro contra agentes infecciosos. Entretanto, um elegante estudo utilizando células apoptóticas infectadas demonstrou que a fagocitose destas células promove a geração não apenas de citocinas anti-inflamatórias como TGF-β mas também de IL-6 e IL-23, promovendo um efeito imunoestimulador, a diferenciação de células Th17. A atuação da PGE2 na imunidade adaptativa vem sendo investigada quanto à diferenciação e ativação de linfócitos Th1, Treg e Th17. Os resultados aqui apresentados demonstram que o protocolo de diferenciação de células dendríticas utilizado foi capaz de gerar em torno de 85% de CD imaturas evidenciado pela expressão de um perfil fenotípico CD11c+CD11b+MHCIIlowCD80lowCD86low. Quanto à produção de PGE2, a fagocitose de AC+PAMP por células dendríticas foi capaz de induzir níveis elevados deste mediador lipídico nas diferentes proporções de células apoptóticas utilizadas. Os níveis de PGE2 encontrados no sobrenadante de cultura foi proporção dependente evidenciando uma relação direta entre fagocitose de AC+PAMP e a produção de PGE2. A fim de mimetizar a cinética da carga bacteriana durante uma infecção, ou seja, inicialmente uma menor carga bacteriana que tende a aumentar conforme ocorre a colonização, os animais foram inoculados com alta (high - 106 UFC de E. coli) e baixa (low - 105 UFC de E. coli) cargas bacterianas, gerando desta forma o que chamamos de AC+PAMPhigh e AC+PAMPlow, respectivamente. Os resultados aqui apresentados demonstram que diante de uma alta carga bacteriana há uma maior produção dos mediadores

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A pesquisa teve como objetivo central identificar e analisar as diversas estratégias de permanência e reprodução social dos produtores familiares e os efeitos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) no município de Urânia - SP. Constata-se que as atividades desenvolvidas externamente a unidade produtiva e principalmente a previdência social rural são importantes na composição da renda dos produtores familiares. Mas, as principais estratégias são de base agrícola, visto que as atividades agropecuárias constituem-se na principal fonte de renda dos produtores familiares, destacando-se a opção por culturas que proporcionam alta rentabilidade por hectare cultivado, tais como: as frutíferas (uva, laranja, caju, dentre outras) e olerícolas (berinjela, jiló, milho verde etc.). Nesse sentido, a relevância das atividades agropecuárias, principalmente a fruticultura, em especial a uva que demanda grandes investimentos em tecnologia, despesas em insumos faz com que o PRONAF desempenhe importante papel para o desenvolvimento das atividades agropecuárias através das modalidades de custeio e investimento no conjunto de produtores familiares pesquisados, apesar de suas limitações no que tange a marginalização de produtores menos capitalizados e atuação exclusivamente vinculada à concessão de crédito. Identificamos que a gestão profissionalizada é um importante elemento para o progresso econômico da unidade produtiva, proporcionando condições mais favoráveis à permanência do produtor familiar na atividade agrícola e a sucessão hereditária na agricultura familiar, que perfaz a minoria dos casos em função da resistência dos jovens em permanecer no espaço rural decorrentes da baixa rentabilidade e de outros fatores como a penosidade do trabalho...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A anemia falciforme (AF) é a doença hematológica hereditária crônica de maior prevalência no Brasil, causada por uma mutação pontual no gene da β-globina, levando as hemácias a adquirirem formato de foice quando em estado desoxigenado. Essa alteração estrutural causa aumento da adesão celular, hipóxia local, vaso-oclusão e alterações na coagulação. O quadro clínico dos pacientes é diversificado, predominando a dor causada pelo processo inflamatório agudo e crônico, além de complicações que podem ocasionar infarto de tecidos e órgãos, levando à morte. O único fármaco aprovado pelo FDA disponível para o tratamento da doença é a hidroxiuréia (HU), mas, devido a sua toxicidade, têm sido intensificadas as buscas por novas possibilidades terapêuticas. O fator de necrose tumoral alfa (TNF-α) é uma citocina pró-inflamatória presente em grande quantidade nos pacientes portadores da doença, e o óxido nítrico pode contribuir para vasodilatação e proteção vascular. Assim, propôs-se a síntese e avaliação farmacológica de candidatos a fármacos para o tratamento da AF, desenhados com o propósito de apresentar propriedades inibidoras do TNF-α e doadoras de óxido nítrico (NO). Foi avaliada a estabilidade química dos compostos sintetizados, em água, pH 1,2 e pH 7,4, sendo o Composto II o mais estável tanto em pH ácido como em água. Em pH básico, todos os compostos se mostraram instáveis. Os compostos III e VI apresentaram uma maior inibição da agregação plaquetária, atividade também atribuída à capacidade de doação de NO. O composto III foi o único a mostrar-se inibidor de TNF-α e IL-1β, em todas as concentrações avaliadas, e, também, mostrou-se inibidor de NO, no teste induzido por LPS. Diante de todos os ensaios realizados, o composto III é o mais promissor candidato a fármaco, entre os compostos sintetizados, para o tratamento dos sintomas da anemia falciforme.

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Alterações de volemia podem ser causadas por diferentes situações fisiológicas como vômito, diarreia, aumento da ingestão de sódio, ou pelo uso de diuréticos. A depleção de sódio produzida pela injeção subcutânea (s.c.) do diurético furosemida acompanhada de uma dieta deficiente em sódio por 24 horas é um modelo amplamente utilizado no nosso laboratório para o estudo do apetite ao sódio. A depleção de sódio com o diurético furosemida promove um aumento da excreção de sódio e água, levando a alterações no balanço hidroeletrolítico corporal dos, ativando assim respostas comportamentais, hormonais e autonômicas para corrigir tais mudanças e restaurar a homeostase. Estudo do nosso laboratório demonstrou que apesar de apresentarem redução de volume plasmático, não se observa alterações significativas da pressão arterial em ratos com 24 h de depleção de sódio pelo tratamento com o diurético furosemida combinado com uma dieta deficiente de sódio. Desta forma, no presente estudo investigamos o papel do sistema renina-angiotensina pela injeção periférica de losartan (antagonista de receptores AT1 de angiotensina) e do sistema vasopressinérgico pela injeção periférica de composto de Manning (antagonista de receptores V1 de vasopressina) na manutenção da pressão arterial de ratos depletados de sódio. Foram utilizados ratos Holtzman (280-300 g, n=73) com cateter inserido na artéria femoral para registro da pressão arterial pulsátil (PAP) e veia femoral para injeção intravenosa (i.v.) de losartan ou composto de Manning. A pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC) foram calculadas a partir do registro da PAP. A depleção de sódio foi induzida pelo tratamento com o diurético furosemida injetado subcutaneamente (s.c.) combinado com uma dieta deficiente em sódio por 24 h e livre acesso a água. Os parâmetros cardiovasculares foram medidos em ratos depletados de sódio (tratados...

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Animal - FEIS

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A epilepsia é a doença neurológica maiscomum em seres humanos e cães, possui diversas etiologias e é classificada em epilepsia primária, idiopática ou hereditária e epilepsia secundária ou adquirida. A maioria dos cães epiléticos é tratada com fármacos antiepiléticos padrões, fenobarbital e/ou brometo de potássio, com os quais obtém-se sucesso; porém, cerca de 20-30% dos cães tratados necessitam de terapia adicional, pois não respondem a terapia padrão. Os medicamentos utilizados como anticonvulsivantes levam a efeitos de toxicidade e menos de 50% dos cães com epilepsia permanecem livres de convulsões sem efeitos secundários das medicações. Novas alternativas terapêuticas têm sido utilizadas. Dentre elas, a Gabapentina que é um medicamento análogo ao GABA e possui diferentes mecanismos de ação, tem efeito dose-dependente, absorção saturada, não tem ligação às proteínas plasmáticas e, ao contrário da maioria das medicações anticonvulsivas, possui eliminação renal. Quando sua eficácia é comprovada em associação às drogas anticonvulsivas padrões, é possível a redução da dose das mesmas evitando ou minimizando assim os desagradáveis efeitos secundários destas medicações. Por esses motivos, o objetivo desse trabalho é averiguar a eficácia da Gabapentina quando associada aos fármacos padrões utilizados na terapia antiepilética. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico em cinco bases de dados eletrônicos. Foram obtidos 13 artigos, os quais, após serem analisados, permitiram concluir que a Gabapentina apresenta resultados significativamente satisfatórios no tratamento da epilepsia idiopática em cães refratários ao tratamento padrão; porém, mais estudos em cães não devem ser descartados de modo a melhor elucidar esses efeitos