961 resultados para Historia Colonial


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Este trabajo es un intento por observar la Historia del Reino de Quito en la América Meridional, escrita por el jesuita Juan de Velasco y culminada en 1789, desde una perspectiva de discusión y comparación con distintos discursos elaborados en la época de la conquista y la Colonia. Concretamente, este estudio se propone entender cuáles fueron las formas de representación sobre el indígena americano durante la conquista y la Colonia y compararlas con la imagen elaborada por Velasco. Para lograr esto, el trabajo se divide en dos partes. El primer capítulo está centrado en la comprensión de varios aspectos del contexto histórico, político e ideológico de América y de Europa entre los siglos XVI y XVIII, en que se escribieron cartas e informes sobre los recursos, la naturaleza y los habitantes del Nuevo Mundo. En este periodo se analizan extractos de cronistas y propuestas teórico-críticas contemporáneas que hablan de una representación del indígena conformes a la colonización y al dominio. El segundo capítulo consiste en analizar la representación de Velasco como una nueva forma de expresión y asimilación del mundo indígena, contraria a la imagen degradada de los cronistas europeos. Aquí se intentará sobre todo ubicar la Historia del Reino de Quito dentro de una corriente estética que es propia de un marco cultural y de un pensamiento específicos: la Ilustración americana. En esta obra conviven una serie de textos que conforman un pasado indígena heroico, desarrollado en una geografía fértil y generosa que demuestra los ideales de la sociedad hispanoamericana de la época de Velasco. Así, estudiar la imagen del indígena permitió, entre otros aspectos, entender cómo la memoria y la representación histórica se pueden traducir en proyectos y en sentidos simbólicos que son trascendentales para una cultura.

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Esta dissertação estuda a cidade colonial ibero-americana, a partir de seu traçado, de sua configuração espacial e como produto da milenar tradição urbana do ocidente, em suas variáveis erudita e popular. Foram analisadas as circunstâncias políticas, econômicas e socioculturais que condicionaram os três séculos do período colonial na Ibero-américa e que influenciaram, de um ou de outro modo, o arranjo espacial das cidades. O trabalho identifica os elementos da arquitetura grega, romana, medieval cristã, muçulmana, renascentista, pré-colombiana e barroca que foram naturalmente selecionados, sintetizados e re-elaborados em sua implementação na cidade ibero-americana. Uma tipologia de malhas urbanas é proposta e, a partir da observação e redesenho de plantas urbanas do período colonial, o trabalho analisa e classifica 21 assentamentos produzidos pela colonização espanhola e portuguesa A análise mostra que a cidade colonial ibero-americana constitui de fato um tipo especifico dentro da categoria maior de cidade tradicional, anterior ao movimento moderno. Por ser uma cidade nova, tem implícita na sua gênese a atividade de planejamento. O traçado em malha é o instrumento regulador essencial. Em seu processo de adaptação às determinantes locais, na busca de uma ordem espacial, o traçado em malha passa por diferentes graus de deformação geométrica, o que condiciona a forma e o posicionamento das partes, ou seja, dos elementos da arquitetura urbana - a praça, a rua, o quarteirão, os edifícios singulares e a estrutura predial de tipos recorrentes de edificação -, gerando assim grande diversidade e riqueza de situações espaciais. O trabalho compara as cidades coloniais espanhola e a portuguesa e consta o predomínio das similaridades pelo fato de terem a malha como denominador comum. As diferenças mais relevantes ficam por conta das implantações, das adaptações ao contexto e de outras circunstâncias específicas, não constituindo fator determinante serem elas espanholas ou portuguesas.

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Pós-graduação em Artes - IA

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Este artigo apresenta uma discussão sobre a organização da força de trabalho indígena livre na Amazônia colônia do século XVII a meados do século XVIII. O texto argumenta que, para além do rígido controle exercido pelas ordens religiosas sobre a população indígena livre estabelecida nas aldeias, não só a coroa vislumbrou alternativas quanto ao uso de trabalhadores indígenas, mas também os moradores se aproveitaram dessas alternativas para ter acesso aos trabalhadores indígenas, principalmente em momentos críticos de carência de mão-de-obra. Por outro lado, trata-se de compreender como a ação dos próprios grupos indígenas influenciou a política e legislação indigenistas implementadas pela Coroa para a região.

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Daniel Precioso aborda nesta obra os mecanismos e as artimanhas forjados pelos pardos da Capitania de Minas Gerais, ou mais precisamente da Vila Rica do final do século XVIII, para serem visto como iguais aos membros considerados cidadãos naquela sociedade que emergiu abrupta e violentamente das riquezas do ouro e tentou conservar os critérios de hierarquização da sociedade colonial ibérica. Segundo Precioso, em especial em Vila Rica, conviveram pessoas de costumes, valores e crenças distintas, e os processos múltiplos de miscigenação, hibridação e mestiçagem, não apenas do ponto de vista biológico, mas também cultural, engendraram uma sociedade complexa e multifacetada, cuja ampla camada de forros e mulatos fez-se presente desde cedo. O autor busca analisar de que maneira os homens pardos da Confraria de São José de Vila Rica procuraram distinguir-se socialmente dos demais homens livres não brancos naquele período, por meio do desempenho de atividades religiosas, militares, artísticas e artesanais. Foca também as penosas negociações dos pardos com as autoridades locais e ultramarinas para um melhor arranjo do grupo na escala social.

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We can notice in Brazilian literature —both past and contemporary— the presence of the historical novel in its several modalities which include traditional models but also contemporary formulations that break old models with irreverence. Among them are the historiographical metafictions (Hutcheon, 1991), which propose the rereading not only of history but also of literature itself. Therefore, in the large number of historical characters which are fictionalized by contemporary Brazilian historical novel in the last decades, this essay intends to discuss how Ana Miranda engages in reading the history of Brazilian literature through fiction in three of her novels. The first is Boca do inferno (1989), whose protagonists are two of the main representatives of Brazilian colonial barroque, Father Antônio Vieira and poet Gregório de Matos. Following the chronological order of protagonist writers, the next novel to be discussed is Dias & dias (2002), whose action is centered in Gonçalves Dias, a well known poet of national Romanticism. The third is A última quimera (1995), which makes an outline of Brazilian literature at the beginning of the 20th century, dealing with Augusto dos Anjos and Olavo Bilac. By inverting some traditional viewpoints, Ana Miranda proposes, as in a palimpsest, the rereading and discussion of the national literary cânon and its construction.

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[ES] El presente artículo resulta de dos temporadas de campo de la investigación de Registro y reconocimiento de sitios arqueológicos históricos de El Salvador, el cual tenía como uno de sus objetivos, el documentar a través de la arqueología y desde las fuentes históricas, los restos de los antiguos ingenios hidráulicos utilizados en la producción de hierro del antiguo Reyno de Goathemala, en el actual territorio de El Salvador. La investigación consistió de un estudio de carácter exploratorio y descriptivo, a través de visitas de campo, la recolección superficial de materiales culturales y el análisis de las fuentes documentales. En total se documentaron nueve sitios históricos que contienen los restos de antiguos ingenios hidráulicos que sirvieron para producir hierro durante el período colonial. La producción de hierro, jugó un papel fundamental en el desarrollo social, económico, político y étnico de las sociedades provinciales del Reino de Guatemala. La región que en su momento llegó a ser conocida como Metapán del Hierro, jugó un papel trascendental, junto a las localidades de San Salvador, León y Granada, en los primeros movimientos emancipadores de la Centroamérica colonial.

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En este trabajo intentamos historiar los cauces que la Psicología ha seguido en nuestro país. Iniciamos el camino con una breve referencia a las características de la enseñanza de la Psicología en la época colonial, en que esta disciplina era sólo una rama del generoso tronco de la Filosofía, de la que recién comenzó a separarse a fines del siglo XIX con la aparición de la Psicología Experimental. En la época independiente pasamos revista a la enseñanza de los profesores inspirados en la Ideología e indicamos las características del movimiento romántico y del eclecticismo, a cuyo exponente máximo, Amadeo Jacques, dedicamos un párrafo especial. En las últimas décadas del siglo pasado surge una nueva corriente filosófica que dará gran importancia a los resultados de las ciencias positivas. Este positivismo es el que asiste a la constitución de la Psicología como ciencia natural e independiente. Surgen las laboratorios de psicología y los trabajos experimentales, y la Psicología entra en la Universidad. En 1896 se crea la primera cátedra universitaria de Psicología en nuestro país. Este cambio en la Psicología influye en gran medida sobre todas las ciencias afines. Se renuevan los estudios sobre Psicopatología y Psiquiatría, sobre Medicina Legal y Criminología, sobre Psicofisiología y Psicopedagogía, sobre Psicología social, Psicología colectiva, etc. Destacados investigadores y profesores universitarios comienzan a participar de congresos internacionales, presentando trabajos que señalan la madurez de los estudios psicológicos en la Argentina. Se crean diversas instituciones que tienen por finalidad promover las investigaciones psicológicas y auxiliares y se comienzan a publicar en libros y revistas numerosos trabajos con los resultados de esta labor. En los primeros años del presente siglo se destacan hombres que con sus obras han trascendido el ámbito nacional. Nos referimos especialmente a José Ingenieros, Horacio G. Pinero, Víctor Mercante, José M. Ramos Mejía, Rodolfo Senet, Enrique Mouchet y muchos otros que marcaron inicialnente el rumbo de la Psicología Científica Argentina. A pesar del rico y abundante material con que cuenta la Psicología en Argentina, pocos autores se han detenido a investigarla. Sólo tenemos noticia de los trabajos de José Ingenieros y Américo Toradori, que nos han servido de utilísima guía en nuestro estudio. Hay también otros estudios pero que no pretenden dar un detallado panorama del conjunto. El trabajo intenta combinar el relato horizontal de la trayectoria histórica de la psicología en nuestro país, con la referencia en profundidad a las obras e ideas de algunos de sus autores. Sabemos que este trabajo está incompleto y declaramos no haber pretendido hacer un estudio exhaustivo, sino sólo señalar las corrientes filosóficas o psicológicas, los autores, las investigaciones, los textos y las instituciones que han participado activamente en el desarrollo de la Psicología en la Argentina, desde sus orígenes hasta las primeras décadas del siglo XX.

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Este trabajo fue desarrollado en el marco de la historia social del arte y de la iconología para realizar la lectura de las ciudades y de su arquitectura. Se persiguen los siguientes objetivos: 1- Demostrar que Mendoza se desarrolló a través de su historia urbana como una ciudad hispano-chilena, carácter que mantuvo hasta 1861. 2- Identificar los elementos espaciales y formales del urbanismo y arquitectura española, sus formas y niveles de adaptación a la realidad americana. 3- Identificar y describir las tipologías urbano-arquitectónicas aplicadas y desarrolladas en las ciudades del Reino de Chile que se adoptaron también para Mendoza. 4- Analizar las relaciones espaciales y formales entre el núcleo y la periferia. 5- Explicar la concreción del sistema de jerarquías de la ciudad de Mendoza colonial expresados a través de su configuración espacial en tanto ciudad y de su morfología arquitectónica como expresión de orden y dominación. Estos están dirigidos a observar aspectos formales y espaciales en relación con sus significados sociales a partir de las interrelaciones de símbolos y signos comunicacionales de la sociedad colonial. Ha sido necesario realizar una reconstrucción hipotética lo más completa y ajustada a la realidad que fuera posible a través de documentos escritos y gráficos. A partir de esta realidad construida se pudo iniciar el trabajo interpretativo de la ciudad y su arquitectura a través del método comparativo-analógico. Consideramos procedente ajustarnos al uso de técnicas cualitativas debido al carácter no cuantificable de los datos procesados. Los datos fueron construidos a partir de fuentes documentales existentes y disponibles, ya que, tratándose de áreas sísmicas, son limitados los referentes edilicios que han perdurado, los que raramente se conservan en estado original, relaciones administrativas, actas fundacionales y capitulares, correspondencia epistolar y documentos notariales extraídos de material publicado. 6- Fue también utilizado material iconográfico juzgado válido y pertinente: dibujos, pinturas, grabados de distintos tiempos y las fotografías de los tipos edilicios y espacios urbanos que, perteneciendo a períodos posteriores, expresan una auténtica pervivencia de caracteres coloniales.

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En las últimas dos décadas ha ido ganando importancia la consideración del género cronístico en el marco de los estudios literarios y culturales, tanto del ámbito hispanomedieval como del americano colonial. De este modo, mientras se realizaban aportes a una "historia de la historiografía", el objetivo primordial fue alcanzar una mejor comprensión de la manera en que se elaboró el relato cronístico durante el período bajomedieval y renacentista, haciendo hincapié en el análisis de los procedimientos narrativos y de las estrategias de organización textual de la crónica. Al mismo tiempo, las concepciones actualmente dominantes de la historiografía indiana enfatizan su singularidad, así como la radical novedad del objeto histórico americano y la conexión de la perspectiva cronística con el imaginario cultural moderno. Frente a ese panorama, este trabajo se propone revisar esos supuestos, mediante el estudio de las formas concretas de continuidad, desvío, reformulación y ruptura de las tradiciones discursivas medievales en las crónicas de Indias. Para ello se trabajará con pasajes de las crónicas de Bernal Díaz del Castillo y Gonzalo Fernández de Oviedo. Importará, finalmente, aludir al impacto del pasaje de la cultura manuscrita a la cultura impresa en las primeras décadas de emergencia de la historiografía indiana.

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Fil: Salazar, Aldana Yanina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Birocco, Carlos María. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.