1000 resultados para História moderna Séc. XX


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O presente relatrio de estgio surge no mbito do trabalho final de mestrado, tendo sido desenvolvido na empresa Gonalves Pereira, Engenheiros, Lda. Durante o perodo de estgio foi possvel ao estagirio participar de forma ativa na elaborao de projetos de especialidades bem como de arquitetura, sendo realizada uma adaptao no presente TFM dos projetos praticados. Esta adaptao consiste no desenvolvimento de solues construtivas por forma a dar resposta s necessidades impostas pelas intervenes levadas a cabo em quatro edifcios em Lisboa. Algumas das solues aqui apresentadas foram devidamente comprovadas, tendo sido acompanhadas e garantida a sua funcionalidade em obra. Numa primeira fase deste trabalho realizar-se- uma caracterizao do tipo de edifcios em estudo - edifcios antigos, estando os mesmos compreendidos cronologicamente entre os edifcios anteriores ao terramoto de 1755 e os edifcios do incio do séc. XX. Posteriormente caracterizar-se-o quais os procedimentos a ter no caso da reabilitao deste tipo de edifcios. Por fim apresentar-se-o os processos construtivos desenvolvidos no mbito do estgio. Com este trabalho pretendesse no s a integrao no mercado de trabalho do estagirio e a aplicao das competncias adquiridas academicamente mas tambm trazer comunidade cientfica propostas de novas solues construtivas possveis de serem utilizadas no mesmo tipo edifcios intervencionados.

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Mestrado em Controlo e Gesto dos Negcios

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A mobilidade considerada um dos factores chave na sustentabilidade e desenvolvimento de qualquer economia. Em Portugal essa realidade no diferente. Em 2011 verifica-se que 41% do consumo global de combustveis pertence ao sector rodovirio [1] o que evidencia a sua relevncia na economia do pas. No que concerne aos veculos de traco elctrica, comearam a surgir nos finais do séc. XIX, e no incio do séc. XX nos Estados Unidos da Amrica representavam 38% dos veculos [2]. Diversos factores econmicos e tecnolgicos conduziram a um crescente desinteresse por parte da indstria em investir na produo deste tipo de veculos. Contudo com a introduo de baterias de ies de ltio em veculos de traco elctrica, torna-os viveis e competitivos. Neste trabalho proposto o desenvolvimento de um sistema de gesto de baterias de ies de ltio do tipo LiFePO4 para aplicao em veculos elctricos. O sistema dever assegurar a proteco das baterias e indicar o estado de carga das mesmas. Este sistema permitir uma optimizao no uso deste gnero de baterias, proporcionar uma melhor utilizao, aumentando a sua vida til. O sistema ir ser aplicado e testado experimentalmente no veculo elctrico ecolgico (Veeco). No mbito do projecto Veeco foi projectado e construdo um banco de ensaios utilizado na anlise do comportamento das baterias, e determinar quais os requisitos necessrios para o sistema de gesto desenvolvido. Foi tambm projectado e realizado um sistema de aquisio e processamento de dados que permite obter informaes acerca da bateria, dados que estaro disponveis no interface Homem-mquina do Veeco.

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Este artigo de natureza ensastica procura contribuir para o desenvolvimento de argumentos j apresentados a respeito de reconfiguraes ideolgicas nas polticas de sade. A partir de dimenses analticas discute-se o espao e implicaes da individualizao do direito sade no contexto de maior liberalizao dos mercados e de maior exposio ao investimento privado lucrativo. A individualizao do direito sade assume-se como contrria aos princpios ticos e morais consolidados entre os pases ocidentais a partir da 2 metade do séc. XX, em que o acesso aos cuidados passa gradualmente a estar dependente das condies individuais das famlias, no obstante o pagamento de impostos e outros seguros. No s passa a existir espao para formas desiguais de acesso ao direito sade, como o princpio da utilizao racional que baseia esta reconfigurao uma crena managerialista falaciosa e, em larga medida, irrealista. Esta discusso ilustrada a partir de dados da OCDE, os quais demonstram tendncias dspares a respeito desta dinmica.

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Seminrio Internacional realizado na Ribeira Grande nos dias 26, 27, 28 e 29 de Novembro de 2008.

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Tese de Doutoramento, Estudos Portugueses, 11 de Fevereiro de 2014, Universidade dos Aores.

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A aprendizagem da Cincia tem-se revelado difcil, nos diferentes nveis de ensino, como tem mostrado a inmera investigao educacional que tem vindo a ser realizada desde a dcada de sessenta do séc. XX. A Linguagem cientfica constitui uma (primeira) barreira para os aprendentes de Cincia. As dificuldades so de natureza diversa. No presente artigo procuraremos mostrar como uma iniciao Cincia, atravs da Metodologia de Trabalho de Projeto, pode constituir uma metodologia privilegiada por permitir no s a aquisio de significado para termos tcnicos, como tambm a atribuio de novos significados a palavras da linguagem corrente e a utilizao de conectores lgicos. Recorreremos a exemplos recolhidos de situaes de estgios profissionais que acompanhmos.

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Tese de Doutoramento, Estudos Portugueses, 24 de Fevereiro de 2014, Universidade dos Aores.

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O texto expressa uma reflexo sobre a obra Triste Fim de Policarmo Quaresma, escrita em 1915, por Lima Barreto, escritor realista, brasileiro. Busca identificar nas narrativas e aes do seu narrador, um homem comum, as revoltas, mas tambm as esperanas dos homens comuns no recm criado regime republicano. Enfoca ainda que, apesar dos episdios narrados, dos personagens serem construes ficcionais do autor, nos remetem a personagens, dilogos e espaos do Rio de Janeiro que evocam a historia de um regime ditatorial de Floriano Peixoto, no alvorecer da Republica. Nesse regime, mostra o autor, que a insegurana, a insatisfao e o medo tomaram conta da populao do Rio de Janeiro no comeo do século XX. E Policarpo Quaresma, o personagem narrador da obra, sofrera as injustias e arbitrariedades da ditadura do Marechal Floriano Peixoto. Diante disso, revela sua dor e plena desolao com a Republica, forma de governo pelo qual lutara e que ajudara a criar. Por fim, o texto procura mostrar que embora a literatura seja tecida com adornos da fico, ela traduz a sociedade e o tempo no qual ela foi produzida, alm de mostrar que o positivismo sustentava a pratica poltica da Republica brasileira.

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A 25 de Abril de 1974 um grupo de jovens capites leva a cabo um golpe de Estado que, em menos de 24 horas, derruba uma ditadura que dominava Portugal h mais de quatro dcadas. Tratou-se de uma revoluo em prol da liberdade? A base do movimento nasceu de questes corporativas: do descontentamento dos militares face a alteraes de carreira e do desgaste da guerra colonial. A 25 de Novembro os pras ocupam a base area da Tancos. A polmica subsiste: houve ou no uma tentativa de golpe de Estado? Quais os seus autores? Quem deu a ordem de sada aos pras? Passados mais de 30 anos s agora se comeam a revelar as verdades que permitem desmascarar os mitos que fazem parte da história do 25 de Abril.

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Os jornais no acompanham o movimento de descentralizao cultural iniciado na ltima dcada do séc. XX e descuida a programao realizada nos equipamentos espalhados um pouco por todo o pas e pelos diversos grupos artsticos e culturais a desenvolver o seu trabalho fora de Lisboa. Que estratgias tm seguido esses equipamentos para contornar esta situao, para ganhar visibilidade de outras formas. Sabendo que a imprensa tem um papel importante ao incitar ao e em formar opinies e atitudes sobre os assuntos, aposta-se na imprensa regional e em meios cuja produo e atualizao depende das prprias estruturas, nomeadamente sites e presena nas redes sociais. No entanto, se se quer atrair visitantes de fora da regio, a imprensa continua a conseguir fixar o interesse e trazer pblico, menor o papel que desempenha junto dos residentes. Levar os residentes a participar algo que passa por outras estratgias de comunicao que no a imprensa nacional, e nessas estratgias que muitas vezes os responsveis por estas estruturas se centram, desenvolvendo e promovendo outras fontes de experincia.

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Militar, pensador, estadista, consensualmente considerado o idelogo do Movimento dos Capites, Ernesto Melo Antunes (1933-1999) uma figura determinante da transio democrtica portuguesa. O livro acompanha as principais etapas do percurso poltico de Melo Antunes, antes e depois da Revoluo do 25 de Abril de 1974.

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Antnio Fernando Marques Ribeiro Reis (Lisboa, 1948) tem um percurso de vida exemplar. Militante e dirigente poltico desde muito jovem, destacou-se como deputado Assembleia Constituinte e como um dos mais activos membros do Secretariado Nacional do Partido Socialista nos anos da Revoluo de 1974-1975. Institucionalizada a ordem democrtica, desenvolve actividade poltica enquanto deputado do Grupo Parlamentar Socialista e Secretrio de Estado da Cultura do II Governo Constitucional. Em termos acadmicos, inicia o seu percurso na rea da Filosofia, mas foi na História que se notabilizou. Desde logo, como professor da licenciatura de História e do Mestrado em História Contempornea da Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A sua ligao a esta instituio traduziu-se igualmente numa intensa actividade nos seus diferentes rgos cientficos e de gesto mas tambm no seu empenho na fundao e afirmao do Instituto de História Contempornea, onde ocupou cargos directivos de 1993 a 2010. Impulsionador de reas de estudo como a História da I Repblica, das Oposies ao Estado Novo, da Revoluo de Abril e da Transio para a Democracia.

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A presente dissertao tem como objectivo o estudo da primeira fase da institucionalizao da investigao geolgica em Portugal. So analisados os primeiros organismos responsveis pelo levantamento geolgico do territrio de Portugal continental, ou seja, a Comisso Geolgica e Mineralgica, criada em 1848 no contexto da Academia Real das Cincias de Lisboa e chefiada pelo Engenheiro francs Charles Bonnet (1816-1867), e a Comisso Geolgica do Reino, fundada em 1857 como seco dos Servios Geodsicos, no quadro do Ministrio das Obras Pblicas Comrcio e Indstria, liderada por Carlos Ribeiro (1813-1882) e Pereira da Costa (1809-1888). Sem ser efectuada uma anlise exaustiva, so ainda abordadas as reformas implementadas depois da cessao de funes da Comisso Geolgica do Reino, por se considerar a sua meno indispensvel para a compreenso das consequncias dos acontecimentos que conduziram suspenso desta instituio. Neste estudo deu-se particular relevo aos objectivos, estrutura, organizao e enquadramento institucional das Comisses Geolgicas, analisando-se as relaes estabelecidas com os organismos que as tutelavam e os factores que condicionaram o seu funcionamento, em especial aqueles que levaram suspenso da Comisso Geolgica e Mineralgica, em 1858, e extino da Comisso Geolgica do Reino, dez anos depois. No que se refere investigao da estrutura institucional das Comisses Geolgicas, foi utilizada uma abordagem proposta por Bruno Latour no quadro dos science studies, por parecer a mais adequada compreenso da estrutura e organizao das duas Comisses, e do seu enquadramento na administrao do Estado. Estas linhas orientadoras foram ainda complementadas com uma anlise das intenes e motivaes individuais dos protagonistas envolvidos, por terem sido consideradas determinantes no esclarecimento das razes que conduziram dissoluo da Comisso Geolgica do Reino. No que se refere s actividades desenvolvidas por ambas as Comisses, sero analisados os respectivos planos e mtodos de trabalho, os resultados da sua aco, as relaes internacionais dos seus membros, bem como as suas contribuies cientficas tendo em conta os padres internacionais de prtica geolgica da poca. Neste mbito, demonstra-se que a Comisso Geolgica do Reino produziu mais e melhores resultados, que se constituram num ciclo de acumulao. Para este processo, foi determinante a criao de uma rede de apoio, sobretudo no estrangeiro, que garantiu no s a aquisio de coleces, mapas, peridicos e livros, mas tambm a circulao de conhecimento e o intercmbio com instituies congneres estrangeiras, o que permitiu aos gelogos da CGR ver o seu trabalho reconhecido na comunidade cientfica internacional.

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Antologia biogrfica e de memrias, este livro rene o testemunho de amigos, companheiros de luta acadmica, cmplices do exilio genebrino, polticos, que recordam Jos Medeiros Ferreira pela sua interveno cvica e empenhamento na causa pblica.