254 resultados para Hipertermia maligna


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A histerocele inguinal e uma hérnia pouco frequente, caracterizada pela protrusão do útero pelo canal inguinal, ocasionando sinais clínicos em decorrência de gestação ou alterações uterinas, dentre elas a piometra, tendo como causa primaria o desequilíbrio hormonal levando ao enfraquecimento de tecido conjuntivo, que distende os anéis inguinais. Pode ser causada por um conjunto de fatores tais como obesidade e aumento da pressão intra-abdominal, acompanhada pelo enfraquecimento das estruturas de contorno adjacentes. Foi relatada a ocorrência de histerocele inguinal com piometra em uma cadela da raça Poodle, com nove anos de idade, atendida no Ambulatório de Reprodução de Pequenos Animais do Hospital Veterinário da Universidade Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Unesp – Botucatu – SP. As alterações clínicas observadas foram presença de secreção vulvar mucopurulenta, hipertermia (40,2°C), vasos episclerais ingurgitados, apatia e anorexia, além da presença de hérnia inguinal esquerda. Ao exame ultrassonográfico da cavidade abdominal e da hérnia, constataram-se áreas lobuladas com regiões anecoicas bem evidentes, características dos achados ultrassonográficos de piometra, tanto no interior da cavidade como no conteúdo herniário. Os achados hematológicos revelaram anemia normocítica e normocrômica, leucocitose grave, neutrofilia e desvio a esquerda; o exame bioquímico do soro revelou alteração das enzimas hepáticas, hiperglobulinemia e hiperproteinemia, condizentes com o quadro de piometra. Diante do quadro clinico, procedeu-se laparotomia de caráter emergencial e verificou-se que ambos os cornos estavam repletos de secreção e que o conteúdo herniario tratava-se do corno uterino esquerdo. O corno distendido foi removido do anel inguinal lentamente e, apos a ovariosalpingohisterectomia (OSH), foi realizado a redução do anel inguinal esquerdo. Apos a recuperação pós-operatória, restabeleceu-se a saúde do paciente.

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Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Survivin protein is an inhibitor of apoptosis that plays a role in cell cycle control and the mechanism of carcinogenesis. The aim of this study was to verify the clinic pathological correlation of survivin expression in exfoliative cytology of chronic smokers, mucosa of patients with intra-oral squamous cell carcinoma (OSCC) and also from mucosa after surgical removal of OSCC. Patients were divided in 03 groups: Group 1: 26 patients who smoked more than 20 cigarettes/day/10years with no history of oral malignant neoplasm, or any clinical sign visible at examination. Group 2: 26 patients who had OSCC and Group 3: 22 patients surgically treated of OSCC for at least 01 month. Immunohistochemistry of the smears from each group was analyzed by light microscopy to extent and intensity of survivin positive cells. Survivin expression was observed in 100% of cases in group 1, 88.5% in group 2 and 100% in group 3. Groups 1 and 3 showed cytoplasmic expression in 100% of the cases, while group 2 showed it in 87.5%. Cytoplasmic and nuclear expression was 7.69% observed only in group 2. The results were association with clinicopathological data by Fisher's exact test and it was significant to smoke cessation in group 2 on intensity (p=0.015) of survivin expression. The intensity of survivin expression was related to smoking cessation in group 2. Smoking history (pack/years) showed no influence survivin expression

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O fígado é a maior glândula e o segundo maior órgão do corpo, podendo ser dividido em zona 1, próxima à região do espaço porta, zona 2 ou intermediária, e zona 3, próxima da veia centro-lobular. A zona 1 é responsável pela gliconeogenese, enquanto a zona 3 é responsável pela detoxicação. O óxido de 4-nitroquinolina (4-NQO) é um agente carcinogênico sintético capaz de aumentar o risco individual ao desenvolvimento de neoplasia maligna na língua de ratos, e sua biotransformação 4-HAQO ocorre no compartimento hepático. Neste estudo, 5 grupos de 8 ratos cada, foram submetidos à administração oral de 4-NQO na concentração de 25 ppm (massa solvente/massa soluto) através da água de beber, com a finalidade de identificar a ocorrência de alterações metabólicas hepáticas devido ao acúmulo de glicogênio nos hepatócitos dos animais, analisado pela coloração de ácido periódico de Shiff (PAS). O glicogênio é o principal polissacarídeo de reserva energética dos animais, e é fundamental para manter a homeostase do organismo, sendo seu acúmulo nos hepatócitos uma resposta fisiológica normal após a ingestão de alimentos, ou ainda, pode devido a perturbações metabólicas provocadas por tratamentos que os animais foram expostos. Neste estudo, o fígado dos animais dos diferentes grupos analisados demonstraram níveis distintos de marcação para glicogênio, mas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, podendo considerar que os animais foram pouco ou não foram afetados pela exposição às diferentes substâncias estudadas no projeto e que não foram tóxicas aos animais, havendo apenas um ligeiro aumento nos níveis de glicogênio hepático geral.

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Survivin protein is an inhibitor of apoptosis that plays a role in cell cycle control and the mechanism of carcinogenesis. The aim of this study was to verify the clinic pathological correlation of survivin expression in exfoliative cytology of chronic smokers, mucosa of patients with intra-oral squamous cell carcinoma (OSCC) and also from mucosa after surgical removal of OSCC. Patients were divided in 03 groups: Group 1: 26 patients who smoked more than 20 cigarettes/day/10years with no history of oral malignant neoplasm, or any clinical sign visible at examination. Group 2: 26 patients who had OSCC and Group 3: 22 patients surgically treated of OSCC for at least 01 month. Immunohistochemistry of the smears from each group was analyzed by light microscopy to extent and intensity of survivin positive cells. Survivin expression was observed in 100% of cases in group 1, 88.5% in group 2 and 100% in group 3. Groups 1 and 3 showed cytoplasmic expression in 100% of the cases, while group 2 showed it in 87.5%. Cytoplasmic and nuclear expression was 7.69% observed only in group 2. The results were association with clinicopathological data by Fisher's exact test and it was significant to smoke cessation in group 2 on intensity (p=0.015) of survivin expression. The intensity of survivin expression was related to smoking cessation in group 2. Smoking history (pack/years) showed no influence survivin expression

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O fígado é a maior glândula e o segundo maior órgão do corpo, podendo ser dividido em zona 1, próxima à região do espaço porta, zona 2 ou intermediária, e zona 3, próxima da veia centro-lobular. A zona 1 é responsável pela gliconeogenese, enquanto a zona 3 é responsável pela detoxicação. O óxido de 4-nitroquinolina (4-NQO) é um agente carcinogênico sintético capaz de aumentar o risco individual ao desenvolvimento de neoplasia maligna na língua de ratos, e sua biotransformação 4-HAQO ocorre no compartimento hepático. Neste estudo, 5 grupos de 8 ratos cada, foram submetidos à administração oral de 4-NQO na concentração de 25 ppm (massa solvente/massa soluto) através da água de beber, com a finalidade de identificar a ocorrência de alterações metabólicas hepáticas devido ao acúmulo de glicogênio nos hepatócitos dos animais, analisado pela coloração de ácido periódico de Shiff (PAS). O glicogênio é o principal polissacarídeo de reserva energética dos animais, e é fundamental para manter a homeostase do organismo, sendo seu acúmulo nos hepatócitos uma resposta fisiológica normal após a ingestão de alimentos, ou ainda, pode devido a perturbações metabólicas provocadas por tratamentos que os animais foram expostos. Neste estudo, o fígado dos animais dos diferentes grupos analisados demonstraram níveis distintos de marcação para glicogênio, mas não apresentaram diferenças estatisticamente significantes, podendo considerar que os animais foram pouco ou não foram afetados pela exposição às diferentes substâncias estudadas no projeto e que não foram tóxicas aos animais, havendo apenas um ligeiro aumento nos níveis de glicogênio hepático geral.

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Molecular findings that confirmed the participation of ovine herpesvirus 2 (OVH-2) in the lesions that were consistent with those observed in malignant catarrhal fever of cattle are described. Three mixed-breed cattle from Rio Grande do Norte state demonstrated clinical manifestations that included mucopurulent nasal discharge, corneal opacity and motor incoordination. Routine necropsy examination demonstrated ulcerations and hemorrhage of the oral cavity, corneal opacity, and lymph node enlargement. Significant histopathological findings included widespread necrotizing vasculitis, non-suppurative meningoencephalitis, lymphocytic interstitial nephritis and hepatitis, and thrombosis. PCR assay performed on DNA extracted from kidney and mesenteric lymph node of one animal amplified a product of 423 base pairs corresponding to a target sequence within the ovine herpesvirus 2 (OVH-2) tegument protein gene. Direct sequencing of the PCR products, from extracted DNA of the kidney and mesenteric lymph node of one cow, amplified the partial nucleotide sequences (423 base pairs) of OVH-2 tegument protein gene. Blast analysis confirmed that these sequences have 98-100% identity with similar OVH-2 sequences deposited in GenBank. Phylogenetic analyses, based on the deduced amino acid sequences, demonstrated that the strain of OVH-2 circulating in ruminants from the Brazilian states of Rio Grande do Norte and Minas Gerais are similar to that identified in other geographical locations. These findings confirmed the active participation of OVH-2 in the classical manifestations of sheep associated malignant catarrhal fever.

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Em trabalhos experimentais, o peróxido de hidrogênio revelou-se um promotor da carcinogênese química bucal e em outras mucosas gastrintestinais. O peróxido de hidrogênio representa um cocarcinógeno, pois não inicia sozinho uma neoplasia maligna epitelial, mas pode potencializar outros agentes iniciadores. Na boca, onde atuam vários carcinógenos, a mucosa está, em sua maior parte, desprotegida, pois não tem em sua superfície uma espessa e contínua camada de queratina, como a pele. Em qualquer forma de ação, o peróxido de hidrogênio - o único clareador de dentes - requer técnica que proteja a mucosa e a região cervical do esmalte na junção com o cemento, e dificulte que seja engolido, indo para as partes mais inferiores do trato gastrintestinal. Este trabalho centra-se principalmente na necessidade de convencer pacientes, profissionais e agentes do mercado de que a forma mais correta e segura de clarear dentes está no consultório dos profissionais treinados e conscientes.

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Obiettivi: Valutare la modalità  più efficace per la riabilitazione funzionale del limbo libero di fibula "single strut", dopo ampie resezioni per patologia neoplastica maligna del cavo orale. Metodi: Da una casistica di 62 ricostruzioni microvascolari con limbo libero di fibula, 11 casi sono stati selezionati per essere riabilitati mediante protesi dentale a supporto implantare. 6 casi sono stati trattati senza ulteriori procedure chirurgiche ad eccezione dell'implantologia (gruppo 1), affrontando il deficit di verticalità  della fibula attraverso la protesi dentaria, mentre i restanti casi sono stati trattati con la distrazione osteogenetica (DO) della fibula prima della riabilitazione protesica (gruppo 2). Il deficit di verticalità  fibula/mandibola è stato misurato. I criteri di valutazione utilizzati includono la misurazione clinica e radiografica del livello osseo e dei tessuti molli peri-implantari, ed il livello di soddisfazione del paziente attraverso un questionario appositamente redatto. Risultati: Tutte le riabilitazioni protesiche sono costituite da protesi dentali avvitate su impianti. L'età  media è di 52 anni, il rapporto uomini/donne è di 6/5. Il numero medio di impianti inseriti nelle fibule è di 5. Il periodo massimo di follow-up dopo il carico masticatorio è stato di 30 mesi per il gruppo 1 e di 38.5 mesi (17-81) di media per il gruppo 2. Non abbiamo riportato complicazioni chirurgiche. Nessun impianto è stato rimosso dai pazienti del gruppo 1, la perdita media di osso peri-implantare registrata è stata di 1,5 mm. Nel gruppo 2 sono stati riportati un caso di tipping linguale del vettore di distrazione durante la fase di consolidazione e un caso di frattura della corticale basale in assenza di formazione di nuovo osso. L'incremento medio di osso in verticalità è stato di 13,6 mm (12-15). 4 impianti su 32 (12.5%) sono andati persi dopo il periodo di follow-up. Il riassorbimento medio peri-implantare, è stato di 2,5 mm. Conclusioni: Le soluzioni più utilizzate per superare il deficit di verticalità  del limbo libero di fibula consistono nell'allestimento del lembo libero di cresta iliaca, nel posizionare la fibula in posizione ideale da un punto di vista protesico a discapito del profilo osseo basale, l'utilizzo del lembo di fibula nella versione descritta come "double barrel", nella distrazione osteogenetica della fibula. La nostra esperienza concerne il lembo libero di fibula che nella patologia neoplastica maligna utilizziamo nella versione "single strut", per mantenere disponibili tutte le potenzialità  di lunghezza del peduncolo vascolare, senza necessità  di innesti di vena. Entrambe le soluzioni, la protesi dentale ortopedica e la distrazione osteogenetica seguita da protesi, entrambe avvitate su impianti, costituiscono soluzioni soddisfacenti per la riabilitazione funzionale della fibula al di là  del suo deficit di verticalità . La prima soluzione ha preso spunto dall'osservazione dei buoni risultati della protesi dentale su impianti corti, avendo un paragonabile rapporto corona/radice, la DO applicata alla fibula, sebbene sia risultata una metodica con un numero di complicazioni più elevato ed un maggior livello di riassorbimento di osso peri-implantare, costituisce in ogni caso una valida opzione riabilitativa, specialmente in caso di notevole discrepanza mandibulo/fibulare. Decisiva è la scelta del percorso terapeutico dopo una accurata valutazione di ogni singolo caso. Vengono illustrati i criteri di selezione provenienti dalla nostra esperienza.

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Introduzione: Il cervico-carcinoma è la seconda neoplasia maligna per incidenza e mortalità nelle donne in tutto il mondo dopo il cancro al seno. L’infezione persistente da Papillomavirus Umani (HPV) è causa necessaria dell’insorgenza del cervico-carcinoma e delle sue lesioni pre-cancerose. L’infezione da HPV si associa anche ad altri carcinomi del distretto ano-genitale (a livello anale, vulvare, vaginale e del pene) e a circa il 25% dei carcinomi squamosi dell’orofaringe. I circa 40 genotipi di HPV che infettano la mucosa genitale vengono suddivisi in alto rischio (HR-HPV) e basso rischio (LR-HPV) oncogeno a seconda della alta e bassa associazione con la neoplasia cervicale. I 13 genotipi a più alto rischio oncogeno sono 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59 e 68. Di questi, otto (16, 18, 31, 33, 35, 45, 52 e 58) sono associati alla maggior parte dei carcinomi cervicali (circa 89%) e i genotipi 16 e 18 da soli sono riscontrati nel 70% circa delle neoplasie. L’insorgenza e progressione delle lesioni preneoplastiche cervicali è, però, associata non solo alla presenza di HPV ad alto rischio, ma, soprattutto, alla persistenza virale (> 18 mesi), alla capacità di integrazione degli HPV ad alto rischio e alla conseguente sovraespressione delle oncoproteine E6/E7. Inoltre, l’integrazione è spesso favorita da un’alta carica virale soprattutto per quanto riguarda alcuni genotipi (HPV16 e 18). L’infezione da HPV non interessa solo la cervice uterina ma tutto il distretto ano-genitale e quello testa-collo. L’HPV, in particolare il genotipo 16, è implicato, infatti, nell’insorgenza delle lesioni preneoplastiche della vulva (VIN) classificate come VIN classiche e nei carcinomi ad esse associati. L’incidenza del carcinoma vulvare in Europa è di 1.5/100.000 di cui circa il 45% è dovuto a HR-HPV (80% ad HPV16). Nonostante l’associazione tra HPV16 e carcinoma vulvare sia alta, ancora poco si conosce sul ruolo della carica virale e dell’integrazione in tali lesioni. Le lesioni che possono presentarsi nella regione testa-collo possono essere sia di natura benigna che maligna. I genotipi più frequentemente riscontrati in associazione a lesioni benigne (papillomi) sono HPV 6 e 11, quelli associati a forme tumorali (HNSCC) sono il genotipo 18 ma soprattutto il 16. Molti aspetti del coinvolgimento di HPV in queste patologie non sono ancora perfettamente conosciuti e spesso studi su tale argomento hanno mostrato risultati contraddittori, soprattutto perché vengono utilizzate metodiche con gradi diversi di sensibilità e specificità. Recenti dati di letteratura hanno tuttavia messo in evidenza che i pazienti affetti da HNSCC positivi ad HPV hanno una elevata risposta al trattamento chemioradioterapico rispetto ai pazienti HPV-negativi con un notevole impatto sul controllo locale e sulla sopravvivenza ma soprattutto sulla qualità di vita di tali pazienti, evitando di sottoporli a chirurgia sicuramente demolitiva. Scopo del lavoro: Sulla base di queste premesse, scopo di questo lavoro è stato quello di valutare l’importanza di marker quali la presenza/persistenza di HPV, la carica virale, la valutazione dello stato fisico del genoma virale e l’espressione degli mRNA oncogeni nella gestione di pazienti con lesioni preneoplastiche e neoplastiche di diverso grado, associate a papillomavirus mucosi. Per la valutazione dei markers virologici di progressione neoplastica abbiamo sviluppato dei saggi di real time PCR qualitativi e quantitativi studiati in modo da poter fornire, contemporaneamente e a seconda delle esigenze, risposte specifiche non solo sulla presenza e persistenza dei diversi genotipi di HPV, ma anche sul rischio di insorgenza, progressione e recidiva delle lesioni mediante lo studio di markers virologici quali carica virale, integrazione ed espressione degli mRNA. Abbiamo pertanto indirizzato la nostra attenzione verso tre popolazioni specifiche di pazienti: - donne con lesioni vulvari preneoplastiche (VIN) e neoplastiche, allo scopo di comprendere i complessi meccanismi patogenetici di tali patologie non sempre associate ad infezione da HPV; - pazienti con lesioni maligne a livello della regione testa-collo allo scopo di fornire informazioni utili all’elaborazione di un percorso terapeutico mirato (radiochemioterapico o chirurgico) a seconda o meno della presenza di infezione virale; - donne con lesioni cervicali di alto grado, trattate chirurgicamente per la rimozione delle lesioni e seguite nel follow-up, per stabilire l’importanza di tali marker nella valutazione della persistenza virale al fine di prevenire recidive di malattia.

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Il carcinoma epatocellulare (HCC) è il più frequente tumore maligno del fegato e rappresenta il sesto tipo di tumore più comune nel mondo. Spesso i pazienti con HCC vengono diagnosticati a stadi piuttosto avanzati, quando le uniche opzioni terapeutiche in grado di migliorarne la sopravvivenza sono la chemoembolizzazione dell'arteria epatica ed il trattamento con l'inibitore multi-cinasico, Sorafenib. In questo contesto, la scoperta del ruolo centrale dei microRNA (miRNA) nella tumorigenesi umana risulta di fondamentale importanza per lo sviluppo di nuovi marcatori diagnostici e bersagli terapeutici. I microRNA (miRNA) sono delle piccole molecole di RNA non codificante, della lunghezza di 19-22 nucleotidi, filogeneticamente molto conservati, ed esercitano un ruolo cruciale nella regolazione di importanti processi fisiologici, quali sviluppo, proliferazione, differenziamento, apoptosi e risposta a numerosi segnali extracellulari e di stress. I miRNA sono inoltre responsabile della fine regolazione dell'espressione di centinaia di geni bersaglio attraverso il blocco della traduzione o la degradazione dell'mRNA target. Studi di profiling hanno evidenziato l'espressione aberrante di specifici miRNA in numerosi tipi di tumore umano. Lo scopo del presente lavoro è stato quello di individuare un pannello di miRNA deregolati nell'epatocarcinoma umano e di caratterizzare il ruolo biologico di tre miRNA deregolati nell'HCC, al fine di individuare alcuni dei meccanismi molecolari alla base della trasformazione maligna miRNA-associata. La nostra ricerca è stata inoltre focalizzata nell'individuazione di nuovi bersagli e strumenti terapeutici, quali i microRNA, per il trattamento combinato di HCC in stadio intermedio-avanzato.