304 resultados para HOMA


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A lipodistrofia do HIV e evento comum em pacientes em uso de terapia antiretroviral fortemente ativa (HAART). O presente estudo avalia as alterações metabolicas e endocrinas em pacientes que apresentam lipodistrofia. Foram avaliados 40 pacientes com lipodistrofia e classificados em lipoatrofia, lipohipertrofia (lipoacumulacao) e lipodistrofia mista e analisadas as alterações endocrinas e metabolicas. As variáveis estudadas foram: resistência insulínica pelo HOMA-IR (Homeostasis Model Assesment Insulin Resistance), teste oral de tolerancia a glicose, TSH, T4 livre, cortisol, DHEA, prolactina, testosterona em homens, FSH, LH e estradiol nas mulheres, colesterol total e fracoes (HDL e LDL), acido úrico, ureia, creatinina, AST e ALT, medidas antropométricas (peso, estatura, índice de massa corpórea, circunferência abdominal, quadril, relação cintura/quadril), densitometria óssea e avaliação de esteatose hepática por ultrassonografia abdominal. A lipo-hipertrofia isolada ocorreu em sua totalidade no sexo feminino (p <0,05). A média de idade foi semelhante nos três grupos, sem variação na distribuição por faixa etária. Dislipidemia ocorreu em todos os grupos após o inicio da terapia anti-retroviral (lipodistrofia mista, 100%, lipo-hipertrofia, 80% e lipoatrofia 70%). Variáveis antropométricas mostram elevação da cintura abdominal em mulheres com lipo-hipertrofia. (98,2 + 13,4) e menores em mulheres com lipoatrofia (76,8 + 6,1). Pacientes com lipoatrofia apresentam-se eutroficos (82,4%), e pacientes com lipo-hipertrofia apresentam sobrepeso ou obesidade (60%). Foi encontrada associação entre osteoporose e sexo masculino (p < 0,05) alta prevalência de dislipidemia (85%) e síndrome metabólica (37,5%) em todos os grupos estudados. A síndrome metabólica esteve associada com a lipo-hipertrofia. Não foram encontradas alterações significativas na tireoide, cortisol, relação cortisol/DHEA, testosterona, FSH, LH e prolactina. Conclusão: O sexo feminino apresenta forte associação com a lipo-hipertrofia isolada. A lipo-hipertrofia parece estar associado com a síndrome metabólica e resistência insulínica. Os homens tem maiores risco de desenvolvimento de osteopenia e osteoporose. Esteatose hepática, apesar de bastante comum não esta associado a um tipo particular de lipodistrofia. Alterações hormonais não são eventos comuns em pacientes com lipodistrofia do HIV.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a contribuição do hiperandrogenismo para o desenvolvimento da síndrome metabólica (SM) em mulheres obesas com ou sem Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP). MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo no qual foram incluídas 60 mulheres obesas com fenótipo clássico da SOP - Consenso de Rotterdam - e 70 obesas sem SOP. A SM foi diagnosticada pelos critérios do NCEP-ATP III. A obesidade foi definida pelo índice de massa corpórea e o hirsutismo, pelo Índice de Ferriman-Gallwey (IFG). As dosagens realizadas foram: testosterona total, sulfato de dehidroepiandrosterona (SDHEA), insulina e glicose, colesterol total, HDL e triglicerídios. A resistência insulínica (RI) foi avaliada pelo HOMA-IR e pelo índice de sensibilidade à insulina de Matsuda e De Fronzo. A analise estatística foi realizada com o teste t de Student, teste do χ² e análise de regressão logística multivariada (p<0,05). RESULTADOS: As obesas com SOP apresentaram significativamente maiores valores de IFG (15,4±6,1), circunferência da cintura (105,6±11,4 cm), testosterona (135,8±71,4 ng/dL), SDHEA (200,8±109,2 µg/dL), HOMA-IR (8,4±8,5) e menores valores de ISI (2,0±1,8) quando comparadas às obesas não SOP (3,2±2,1; 101,4±9,2 cm; 50,0±18,2 ng/dL; 155,0±92,7 µg/dL; 5,1±4,7; 3,3±2,7, respectivamente) (p<0,05). A frequência de SM foi significativamente maior nas obesas com SOP (75%) do que nas obesas não SOP (52,8%) (p=0,01). A análise multivariada não demonstrou contribuição das variávies IFG, testoterona total e SDHEA para o desenvolvimento da SM (p>0,05). CONCLUSÃO: Mulheres obesas com SOP apresentam maior frequência de SM quando comparadas às obesas não SOP. O hiperandrogenismo não mostrou influência nesse grupo de mulheres estudadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The aim of this study was to assess clinical and inflammatory markers in nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women with metabolic syndrome.Methods: This cross-sectional study included 180 Brazilian women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months). Metabolic syndrome was diagnosed by the presence of at least three of the following indicators: Waist circumference (WC) > 88 cm, triglycerides (TGs) >= 150 mg/dL, high-density lipoprotein (HDL) < 50 mg/dL; blood pressure >= 130/85 mmHg; and glucose >= 100 mg/dL. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Participants were divided into three groups: Metabolic syndrome alone (n = 53); metabolic syndrome + NAFLD (n = 67); or absence of metabolic syndrome or NAFLD (control, n = 60). Clinical, anthropometric, and biochemical variables were quantified. The inflammatory profile included adiponectin, interleukin-6 (IL-6) and tumor necrosis factor-alpha (TNF-alpha). Data were submitted to statistical analysis using a Tukey test, analysis of variance (ANOVA), chi-squared, Pearson correlation, and logistic regression (odds ratio, OR).Results: Women with metabolic syndrome + NAFLD, abdominal obesity, high glucose, and insulin resistance by HOMA-IR were compared to women with metabolic syndrome alone and controls (P < 0.05). High values of IL-6 and TNF-alpha and low values of adiponectin were observed among women with metabolic syndrome alone or metabolic syndrome + NAFLD when compared to controls (P < 0.05). In multivariate analysis, the variables considered as risk of NAFLD development were: High systolic blood pressure (SBP) [(OR 1.02, 95% confidence interval (CI) 1.0-1.04]; large WC (OR 1.07, 95% CI 1.01-1.13); insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13); and metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1). Adiponectin levels reduced NAFLD risk (OR 0.88, 95% CI 0.80-0.96).Conclusion: In postmenopausal women, metabolic syndrome, abdominal obesity, and insulin resistance were risk markers for the development of NAFLD, whereas higher adiponectin values indicated a protection marker.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Objective To evaluate the prevalence and risk factors of non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) in postmenopausal women.Methods A cross-sectional study was carried involving 188 women (age >= 45 years and amenorrhea >= 12 months) attending the outpatient unit in south-eastern Brazil. Exclusion criteria were liver disease (hepatitis B and C, cholestatic disease, liver insufficiency), use of drugs that affect liver metabolism; alcoholics; AIDS or cancer history; and morbid obesity. NAFLD was diagnosed by abdominal ultrasound. Clinical, anthropometric (body mass index, waist circumference) and biochemical variables were measured.Results Of the 188 women, 73 (38.8%) had NAFLD. Blood pressure, waist circumference, body mass index, LDL cholesterol, triglycerides and glucose were significantly higher in NAFLD patients when compared with women without NAFLD (control group) (p < 0.05). HOMA-IR values indicated insulin resistance only in the NAFLD group (6.1 +/- 4.6 vs. 2.4 +/- 1.4 in control group, p < 0.05). Metabolic syndrome was detected in 93.1% of the women affected by NAFLD, and 46.1% of the control group (p < 0.05). In multivariate analysis, adjusted for age and weight, the variables considered at risk for the development of NAFLD, were: high waist circumference (odds ratio (OR) 1.07, 95% confidence interval (CI) 1.01-1.13), insulin resistance (OR 3.81, 95% CI 2.01-7.13), and presence of metabolic syndrome (OR 8.68, 95% CI 3.3-24.1).Conclusion NAFLD showed a high prevalence among postmenopausal women. The presence of metabolic syndrome, abdominal obesity and IR were indicators of risk for the development of NAFLD.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

BackgroundDiabetes is associated with long-term damage, dysfunction and failure of various organs, especially the eyes, kidneys, nerves, heart and blood vessels. The risk of developing type 2 diabetes increases with age, obesity and lack of physical activity. Insulin resistance is a fundamental aspect of the aetiology of type 2 diabetes. Insulin resistance has been shown to be associated with atherosclerosis, dyslipidaemia, glucose intolerance, hyperuricaemia, hypertension and polycystic ovary syndrome. The mineral zinc plays a key role in the synthesis and action of insulin, both physiologically and in diabetes mellitus. Zinc seems to stimulate insulin action and insulin receptor tyrosine kinase activity.ObjectivesTo assess the effects of zinc supplementation for the prevention of type 2 diabetes mellitus in adults with insulin resistance.Search methodsThis review is an update of a previous Cochrane systematic review published in 2007. We searched the Cochrane Library (2015, Issue 3), MEDLINE, EMBASE, LILACS and the ICTRP trial register (frominception toMarch 2015). There were no language restrictions. We conducted citation searches and screened reference lists of included studies.Selection criteriaWe included studies if they had a randomised or quasi-randomised design and if they investigated zinc supplementation compared with placebo or no intervention in adults with insulin resistance living in the community.Data collection and analysisTwo review authors selected relevant trials, assessed risk of bias and extracted data.Main resultsWe included three trials with a total of 128 participants in this review. The duration of zinc supplementation ranged between four and 12 weeks. Risk of bias was unclear for most studies regarding selection bias (random sequence generation, allocation concealment) and detection bias (blinding of outcome assessment). No study reported on our key outcome measures (incidence of type 2 diabetes mellitus, adverse events, health-related quality of life, all-cause mortality, diabetic complications, socioeconomic effects). Evaluation of insulin resistance as measured by the Homeostasis Model Assessment of Insulin Resistance (HOMA-IR) showed neutral effects when comparing zinc supplementation with control (two trials; 114 participants). There were neutral effects for trials comparing zinc supplementation with placebo for total cholesterol, high-density lipoprotein (HDL) cholesterol, low-density lipoprotein (LDL) cholesterol and triglycerides (2 studies, 70 participants). The one trial comparing zinc supplementation with exercise also showed neutral effects for total cholesterol, HDL and LDL cholesterol, and a mean difference in triglycerides of -30 mg/dL (95% confidence interval (CI) -49 to -10) in favour of zinc supplementation (53 participants). Various surrogate laboratory parameters were also analysed in the included trials.Authors'conclusionsThere is currently no evidence on which to base the use of zinc supplementation for the prevention of type 2 diabetes mellitus. Future trials should investigate patient-important outcome measures such as incidence of type 2 diabetes mellitus, health-related quality of life, diabetic complications, all-cause mortality and socioeconomic effects.