1000 resultados para Fracasso no empreendedorismo
Resumo:
Some of the factors that help to explain the Israeli success case on promoting high-tech start-ups backed by venture capital funds can be found in the risk-taking culture of the country, the vast technological know-how associated with the huge military development, the high offer of human intellectual capital due to the immigration processes, and finally also the FDI inflows, mainly from the United States. Even though, these factors would not have the same effects in the economy unless the right structures were founded by the public-private sectors partnerships for the high-tech industry development and the adaptation of the investment industry surpasses two of the deepest global financial crisis: the dot-com bubble in the 2000’s and the subprime in 2008
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Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A partir de uma revisão sistemática de literatura recente sobre o universo do empreendedorismo por meio de empresas nascentes na área do jornalismo, o trabalho procura caracterizar esse nosso ecossistema econômico e identificar oportunidades para o lançamento de novos produtos e serviços informativos em plataformas digitais. Paralelamente, são mapeados três casos específicos de startups brasileira do setor e avaliados os principais motivos que levaram ao seu sucesso ou fracasso, conforme as estratégias e modelos de negócio adotados. Com base em entrevistas realizadas com gestores, o trabalho examina fatores críticos para o sucesso ou o fracasso desses empreendimentos, discutindo, por fim, alguns dos motivos específicos que levam parte dessas operações a encerrarem suas atividades ou alterarem suas estratégias de negócio precocemente
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Antes de tornar-se um romancista internacionalmente reconhecido, Daniel Pennac foi professor de francês no ensino fundamental e médio de escolas públicas francesas. E antes de tornar-se professor, Pennac havia sido o que os franceses, pejorativamente, chamavam de “cancre”: um aluno lerdo, com dificuldades de aprendizagem e cujo desempenho sempre beira o sofrível. Foi da dor da memória desse tempo de aluno estigmatizado como incapaz e sem futuro e da esperança de suas lutas como professor de jovens tão estigmatizados como ele que brotou sua decisão de escrever Chagrin d’école (no Brasil publicado com o título Diário de escola, que omite um elemento central da obra: a “dor” ou “tristeza” que costuma marcar a experiência escolar desses jovens). Ao narrar as dificuldades pelas quais passou e ao refletir sobre seu trabalho junto a alunos das periferias de Paris, Pennac toma o ponto de vista daqueles que, por não aprenderem no mesmo ritmo de seus colegas, já não mais se reconhecem no direito de aprender e tornam-se cativos desse lugar social: o do aluno que encarna o fracasso escolar e, ao assim fazer, exibe à escola e ao professor sua inaptidão para ensinar. Uma inaptidão cujo potencial efeito mobilizador tem sido neutralizado pelas certezas das explicações sociológicas que nos asseguram que seu fracasso é fruto da baixa escolaridade dos pais e de suas condições de vida. Explicações que, ao lado das lamúrias moralizantes e dos diagnósticos psicológicos, asseguram à escola e ao professor que eles estão isentos da responsabilidade por esses destinos.
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Partindo das ideias de Blanchot a respeito da literatura como impossibilidade de morrer, da escrita como reviravolta radical, este artigo pretende apontar como a escrita de Hilda Hilst, é, ao mesmo tempo, uma tentativa contínua de entendimento do sentido da vida e da morte, e um instrumento para Hilda comportar-se de maneira esdrúxula diante da relaçao conflituosa que existe entre o escritor, a obra e o mercado literário.
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Partindo das ideias de Blanchot a respeito da literatura como impossibilidade de morrer, da escrita como reviravolta radical, este artigo pretende apontar como a escrita de Hilda Hilst, é, ao mesmo tempo, uma tentativa contínua de entendimento do sentido da vida e da morte, e um instrumento para Hilda comportar-se de maneira esdrúxula diante da relaçao conflituosa que existe entre o escritor, a obra e o mercado literário.
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Partindo das ideias de Blanchot a respeito da literatura como impossibilidade de morrer, da escrita como reviravolta radical, este artigo pretende apontar como a escrita de Hilda Hilst, é, ao mesmo tempo, uma tentativa contínua de entendimento do sentido da vida e da morte, e um instrumento para Hilda comportar-se de maneira esdrúxula diante da relaçao conflituosa que existe entre o escritor, a obra e o mercado literário.