332 resultados para Ficus
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Insetos são estudados como modelos biológicos e evolutivos devido, principalmente, ao tamanho reduzido e ciclo de vida curto, tendo importância ecológica pelo fato de gerarem diversos benefícios em todos os ecossistemas e estarem presentes em todos os níveis tróficos. A espécie Zaprionus indianus pertence à família Drosophilidae, é nativa da África Tropical e foi recentemente introduzida no Brasil, causando grande preocupação devido aos danos causados na produção de figo roxo (Ficus carica). A temperatura é um dos fatores abióticos que influencia a velocidade de desenvolvimento, fecundidade e dispersão dos insetos, provocando alterações em aspectos morfológicos e relativos ao ciclo de vida de drosofilídeos. Estudos sobre a influência da temperatura no desenvolvimento de Z. indianus são importantes para um futuro programa de controle dessa praga, de acordo com as características climáticas de cada região. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas, em diferentes densidades larvais, sobre a espécie Z. indianus, visando analisar sua curva de crescimento e tamanho de asa. Adultos de Z. indianus foram coletados nas dependências da Universidade Estadual Paulista (Rio Claro - SP), com auxílio de puçá entomológico. Da amostra de drosofilídeos coletados, os espécimes de Z. indianus foram identificados e mantidos em potes plásticos redondos, estes acondicionados em câmaras climáticas sob condições controladas de temperatura e umidade e fotoperíodo. Foi oferecida como alimento dieta artificial comum de drosofilídeos feita à base de banana. Os ovos obtidos foram contados e separados em densidades de 100 e 500 indivíduos, em duplicata para cada densidade e temperatura testadas; os imaturos foram mantidos sob as mesmas condições que os parentais, exceto pela temperatura que foi estipulada de forma a se estudar os efeitos de três... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
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A restauração de áreas degradadas pode beneficiar espécies típicas do ambiente original, com a expansão e criação de habitats, tornando-se uma ferramenta de extrema importância para a conservação. Frugívoros atraídos por plantas zoocóricas utilizadas em plantios não apenas podem dispersar sementes dessas plantas como também trazer sementes alóctones, promovendo a diversidade genética local. Assim, é fundamental entender as condições em que o processo de dispersão de sementes opera, a fim de subsidiar programas de recuperação ambiental. Este trabalho avaliou a importância das espécies: embaúba (Cecropia pachystachya), pitanga (Eugenia uniflora), figueira-do-brejo (Ficus insipida), aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius), pau-pólvora (Trema micranta), fumo-bravo (Solanum mauritianum) na atração de aves frugívoras em uma Área de Preservação Permanente de 6,2 ha replantada em 2006 no município de Piracicaba, São Paulo. Apenas C. pachystachya, E. uniflora e F. insipida foram utilizadas no plantio, o que indica que as outras espécies foram introduzidas pela fauna. Observações focais foram realizadas em pelo menos dois indivíduos de cada espécie, totalizando dez horas de observação por espécie. Foram registradas 29 espécies de aves alimentandose dos frutos. Utilizando-se de uma adaptação da fórmula de Murray (2000) para o índice de importância na atração da avifauna, foram encontrados os valores de 0,086 para C. pachystachya, 0,031 para E. uniflora, 0,020 para F. insipida, 0,123 para S. terebinthifolius, 0,083 para S. mauritianum e 0,623 para T. micrantha. O grande valor observado para essa última em relação às outras pode ser justificado pelo grande número de espécies visitantes e de relações exclusivas, especialmente com aves que são predominantemente insetívoras ou granívoras. A importância de T. micrantha provavelmente se deve à alta concentração de lipídios em seu fruto. Os...
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Cryptococcosis is an opportunistic fungal infection caused by Cryptococcus yeasts, especially C. neoformans and Cryptococcus gattii. The fungus is found in substrates of animal and vegetable origin, and infection occurs through inhalation and seedlings present in the environment. The present study aimed to investigate the existence of microfocus Cryptococcus sp. from the environmental samples of Araçatuba city, São Paulo, featuring new niches, by decoupling the direct relationship between fungus and host in order to minimize the risk of contamination of man and animals, understanding the ecoepidemiology of Cryptococcus. Fifty samples from hollows and tree trunks were harvested (Cassia sp., Ficus sp., Caesalpinea peltophorides) from ten representatives in the urban perimeter. The samples were immediately sent to the Laboratory of Bacteriology and Mycology, Faculty of Veterinary Medicine Araçatuba - Unesp where they were processed and plated on Petri dishes containing agar seed Niger and Sabouraud dextrose agar with chloramphenicol, incubated at 30ºC for a period of no less than 5 days. Afterwards they were subimitted to biochemical tests: urease production, thermotolerance at 37°C and quimiotipagem in CGB agar (L- Canavanine-Glycine-Bromothymol blue). The results showed that 17 (34%) cultures were positive for Cryptococcus, 9 (18%) for Cryptococcus gattii and 8 (16%) for Cryptococcus neoformans. Other yeast correlated as Rhodotorula sp. and Candida sp. were isolated. We conclude that the infectious propagules of Cryptococcus are dispersed in nature and constitute an environmental microfocus, not necessarily being bound to a single host.
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The supply of cold hours needed to the dormancy breaking of shoots is the limiting factor for the cultivation of temperate climate fruit trees in warmer regions. In subtropical conditions, it is necessary to use chemical products to promote uniform sprouting. This research aimed at evaluating the effect of garlic extract and hydrogen cyanamide in sprouting, growth, production and production cycle of the fig tree. The experiment was conducted during the production cycles of 2011/12 and 2012/13. We used plants from the cultivar Roxo de Valinhos. Production pruning was made in the months of July/2011 and July/2012, and the following treatments were applied immediately after it: 2% hydrogen cyanamide and garlic extract in 4%, 8% and 12% doses, and a control treatment. Split plots were used as the experimental design, with five repetitions in blocks; each plot consisted of five treatments with hydrogen cyanamide, garlic extract and control; the subplots consisted of two production cycles. The use of hydrogen cyanamide promoted an anticipation of sprouting and the use of hydrogen cyanamide and garlic extract promoted a concentration of the productive period, when compared to the control. The estimated garlic extract dose that promoted the highest production per plant was 3%.
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The carbohydrates translocation and consequently growth and production of fig tree (Ficuscarica L.) vary according to the different management on cultivation conditions. The aim of this study was to evaluate the changes in the levels and total carbohydrates accumulation together with growth and “Roxo de Valinhos” fig trees production onimplementation of orchards in initial phase, cultivated with and without irrigation. We adopted a factorial arrangement (2 x 7) with four repetitions distributed in installments (with and without irrigation) subdivided in time (collect time). Destructive analyzes were performed at 40, 80, 120, 160, 200, 240 and 280 days after pruning (DAP) and are measured: stem diameter and branch, stem length and branch, number of leaves, internodes and fruit. Subsequently, the plant parts were sectioned to obtain the leaf area, length and roots volume, fresh and dry matter weight. The number, weight and total productivity of fruits were evaluated. The media of all growth attributes and production characteristics were higher in treatments with water irrigation. The total carbohydrate content was higher at 120 and 160 DAP and the carbohydrates accumulation was increasing for most institutions over the plants development, except for the leaves that showed a decrease in the levels at 160 DAP. The fruits showed greater carbohydrates accumulation in relation to the other evaluated organs.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The fig (Ficus carica L.) is a fruit tree of great world importance and, therefore, the genetic improvement becomes an important field of research for better crops, being necessary to gather information on this species, mainly regarding its genetic variability so that appropriate propagation projects and management are made. The improvement programs of fig trees using conventional procedures in order to obtain new cultivars are rare in many countries, such as Brazil, especially due to the little genetic variability and to the difficulties in obtaining plants from gamete fusion once the wasp Blastophaga psenes, responsible for the natural pollinating, is not found in Brazil. In this way, the mutagenic genetic improvement becomes a solution of it. For this reason, in an experiment conducted earlier, fig plants formed by cuttings treated with gamma ray were selected based on their agronomic characteristics of interest. We determined the genetic variability in these fig tree selections, using RAPD and AFLP molecular markers, comparing them to each other and to the Roxo-de-Valinhos, used as the standard. For the reactions of DNA amplification, 140 RAPD primers and 12 primer combinations for AFLP analysis were used. The selections did not differ genetically between themselves and between them and the Roxo-de-Valinhos cultivar. Techniques that can detect polymorphism between treatments, such as DNA sequencing, must be tested. The phenotypic variation of plants may be due to epigenetic variation, necessitating the use of techniques with methylation-sensitive restriction enzymes.
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Mutualisms such as the figfig wasp mutualism are generally exploited by parasites. We demonstrate that amongst nonpollinating fig wasps (NPFWs) parasitic on Ficus citrifolia, a species of Idarnes galls flowers and another species feeds on galls induced by other wasps killing their larvae. The galling wasp inserts its ovipositor through the fig wall into the fig cavity. The ovipositor then follows a sinuous path and is introduced through the stigma and style of the flower. The egg is deposited between the integument and nucellus, in the exact location where the pollinating mutualistic wasp would have laid its egg. Gall induction is a complex process. In contrast, the path followed by the ovipositor of the other species is straightforward: attacking a larva within a developed gall poses different constraints. Shifts in feeding regime have occurred repeatedly in NPFWs. Monitoring traits associated with such repeated evolutionary shifts may help understand underlying functional constraints. (c) 2012 The Linnean Society of London, Biological Journal of the Linnean Society, 2012, 106, 114122.
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It is thought that speciation in phytophagous insects is often due to colonization of novel host plants, because radiations of plant and insect lineages are typically asynchronous. Recent phylogenetic comparisons have supported this model of diversification for both insect herbivores and specialized pollinators. An exceptional case where contemporaneous plant-insect diversification might be expected is the obligate mutualism between fig trees (Ficus species, Moraceae) and their pollinating wasps (Agaonidae, Hymenoptera). The ubiquity and ecological significance of this mutualism in tropical and subtropical ecosystems has long intrigued biologists, but the systematic challenge posed by >750 interacting species pairs has hindered progress toward understanding its evolutionary history. In particular, taxon sampling and analytical tools have been insufficient for large-scale cophylogenetic analyses. Here, we sampled nearly 200 interacting pairs of fig and wasp species from across the globe. Two supermatrices were assembled: on an average, wasps had sequences from 77% of 6 genes (5.6 kb), figs had sequences from 60% of 5 genes (5.5 kb), and overall 850 new DNA sequences were generated for this study. We also developed a new analytical tool, Jane 2, for event-based phylogenetic reconciliation analysis of very large data sets. Separate Bayesian phylogenetic analyses for figs and fig wasps under relaxed molecular clock assumptions indicate Cretaceous diversification of crown groups and contemporaneous divergence for nearly half of all fig and pollinator lineages. Event-based cophylogenetic analyses further support the codiversification hypothesis. Biogeographic analyses indicate that the present-day distribution of fig and pollinator lineages is consistent with a Eurasian origin and subsequent dispersal, rather than with Gondwanan vicariance. Overall, our findings indicate that the fig-pollinator mutualism represents an extreme case among plant-insect interactions of coordinated dispersal and long-term codiversification.
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The fig tree (Ficus carica L.) is a fruit tree of great world importance and, therefore, the genetic improvement becomes an important field of research for the crop improvement, being necessary to gather information on this species, mainly regarding its genetic variability so that appropriate propagation projects and management are made. However, the fig, in Brazil, is all produced from only one cultivar, Roxo de Valinhos, which produces seedless fruit, making impossible the conventional breeding. So, the fig breeding through induced mutagenic becomes a very important research line, greatly contributing to the fig culture development. The objective of this study was to select fig plants formed by cuttings treated with gamma ray. The plants used were obtained from buds of the cv. Roxo de Valinhos. The cuttings were irradiated with gamma rays in an irradiator Gamma Cell at 10 cm from the tip of the cutting, at doses of 30 Gy with dose rate of 238 Gy/h. The experiment consisted of 450 treatments, where each formed plant was a treatment. The treatments were numbered sequentially from 1 to 450 and spaced 2.5 x 1.5 m. It was evaluated the vegetative and the fruits characteristics, and the incidence of major crop pests and diseases. The analysis data showed that there is genetic variability among treatments and that the plants under numbers 1, 5, 20, 79, 164, 189, 194, 201, 221, 214, 258, 301, 322, 392, 433 and 440 are probably genetic mutants that should be tested as commercial orchards.
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Recent studies on the obligate interaction between fig trees and their pollinating agaonid wasps have focused on population aspects and wasp-seed exploitation at the level of the inflorescence. Detailed studies on larval and gall development are required to more fully understand how resources are exploited and adaptations fine-tuned by each partner in nursery pollination mutualisms. We studied the larval development of the active pollinating fig wasp, Pegoscapus sp., and the galling process of individual flowers within the figs of its monoecious host, Ficus citrifolia, in Brazil. The pollinator development is strongly dependent on flower pollination. Figs entered by pollen-free wasps were in general more likely to abort. Retained, unpollinated figs had both higher larval mortality and a lower number of wasps. Pegoscapus sp. larvae are adapted to plant development, with two contrasting larval feeding strategies proceeding alongside gall development. The first two larval stages behave as ovary parasites. Later larval stages feed on hypertrophied endosperm. This indicates that a successful galling process relies on endosperm, and also reveals why pollination would be a prerequisite for the production of high-quality galls for this Pegoscapus species.
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A figueira (Ficus carica L.), pertencente à família das Moráceas, constitui-se numa das mais importantes frutíferas cultivadas, elevando o Brasil à condição de décimo maior produtor e exportador de figos do mundo. Porém, a ficicultura apresenta alguns problemas fitossanitários, além de, no Brasil, estar toda implantada com uma única cultivar, a Roxo de Valinhos, que produz frutos sem sementes, inviabilizando o melhoramento convencional. Nesse sentido, o melhoramento genético, com o uso de mutagênicos, passa a ser uma linha de pesquisa altamente importante, podendo contribuir enormemente para o desenvolvimento da cultura. Diante disto, o objetivo do presente trabalho foi selecionar mutantes em plantas de figueira formadas por estacas irradiadas com raios gama, a fim de aumentar sua variabilidade genética com relação ao desenvolvimento vegetativo e reprodutivo. Utilizaram-se plantas formadas por estacas originadas de gemas da cultivar Roxo de Valinhos irradiadas com raios gama, no irradiador tipo Gamma a 0,10 m do ápice, na dose de Gy com taxa de dose de 238 Gy/h. O experimento constou de 450 tratamentos, sendo cada planta formada considerada um tratamento, numerando-as sequencialmente de 1 a 450 e cultivadas em espaçamento de 2,5 x 1,5 m.. As avaliações foram realizadas a partir das características tanto das folhas quanto dos frutos, bem como da incidência das principais pragas e doenças da cultura nestas plantas. Da análise dos dados, conclui-se que há variabilidade genética entre os tratamentos e que algumas plantas são prováveis mutantes, mostrando-se assim com potencial para posteriores estudos, devendo ser testadas em plantios comerciais.
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La conoscenza delle esigenze luminose (intensità, spettro, durata minima, massima ed ottimale del fotoperiodo di illuminazione) e della tolleranza alle condizioni degli interni delle piante ad uso decorativo, è di fondamentale importanza per una giusta tecnica di progettazione (dimensionamento e dislocazione dei punti luce) dell’indoor plantscaping. Il lungo periodo di condizionamento al quale queste piante vengono sottoposte, caratterizzato principalmente dalla scarsa disponibilità di luce naturale e dagli alti livelli di concentrazione di CO2 determina una forte influenza sui processi morfo-fisiologici. Il presente studio analizza il fattore luminoso ed è articolato su più punti quali; • caratterizzazione della riposta fotosintetica all’intensità luminosa di 21 delle principali specie a fogliame decorativo comunemente utilizzate nella realizzazione degli spazi verdi indoor, per stabilire quali siano i minimi ed ottimali livelli di PAR tali da garantire una fotosintesi netta positiva e nel complesso le condizioni di maggior benessere per le piante; • quantificazione dell’incremento fotosintetico netto dovuto ad una maggior concentrazione di CO2 negli interni rispetto alla concentrazione CO2 atmosferica esterna, all’aumentare dell’ intensità luminosa artificiale sulle precedenti specie; • monitoraggio dell’andamento delle attività fotosintetiche durante il periodo di illuminazione di 8 ore comunemente utilizzato in un interno ad uso lavorativo, a PAR costante e variabile in Ficus elastica e Dieffenbachia picta, al fine di stabilire quali possano essere le durate e le modalità di somministrazione della luce per rendere massima la fotosintesi netta riducendo al minimo i consumi energetici dovuti all’accensione delle lampade; • valutazione della risposta morfo-fisiologica e fotosintetica a modificazioni dello spettro luminoso mediante l’uso di LED monocromatici colorati ad emissione nel bianco, blu e rosso in Ficus benjamina e Iresine herbistii al fine di stabilire se questo tipo di lampade possano essere utilizzate come fonte integrativa e/o sostitutiva nella realizzazione degli spazi verdi interni. Vengono analizzati il punto si compensazione alla luce (g), il punto di saturazione alla luce (s), l’efficienza quantica (AQE), il punto di respirazione al buio (Rd) e la fotosintesi netta massima (A max) per (Aglaonema commutatum, Asplenium nidus, Anthurium andreanum, Begonia rex, Calathea luoise, Calathea veitchiana, Calathea rufibarba, Calathea zebrina, Codiaeum variegatum, Cthenanthe oppenheimiana, Dieffenbakia picta, Ficus benjamina, Ficus elatica, Ficus longifolia, Fittonia verschaffeltii, Iresine herbistii, Philodendron erubescens, Philodendron pertusum, Potos aureus, Spathiphillum wallisi, Syngonium podophillum ) e classificate le specie in funzione di Amax in quattro categorie; A max < 2 µmol CO2 m-2 s-1, A max compresa tra 2 e 4 µmol CO2 m-2 s-1, Amax cpmpresa tra 4 e 6 µmol CO2 m-2 s-1, Amax > 6 µmol CO2 m-2 s-1, al fine di mettere in risalto la potenzialità fotosintetiche di ogni singola specie. I valori di PAR compresi tra (g) ed (s) forniscono le indicazioni sulle quali basarsi per scegliere una giusta lampada o dimensionare un punto luce per ogni singola specie e/o composizione. È stimata l’influenza di due livelli di concentrazione di CO2 ambientale (400 e 800 ppm) all’incrementare dell’intensità luminosa sul processo fotosintetico delle specie precedenti. Per quasi tutte le specie 800 ppm di CO2 non favoriscono nessun incremento all’attività fotosintetica ad eccezione di Ficus benjamina, Ficus elatica e Syngonium podophillum se non accompagnati da una disponibilità luminosa superiore alle 10 µmol m-2 s-1. Viene monitorato l’andamento dell’attività fotosintetica a PAR costante e variabile (intervallando periodi di 8 minuti a PAR 40 e 80) durante 8 ore di illuminazione su Ficus elastica e Dieffenbachia picta al fine di stabilire la miglior modalità di somministrazione della luce. La fotosintesi netta cumulativa per l’intera durata di illuminazione a PAR costante mostra un calo dopo alcune ore dall’attivazione in Dieffenbackia, e un andamento oscillatorio in Ficus. L’illuminazione alternata consente di raggiungere i quantitativi di CO2 organicata a 80 µmol m-2 s-1 di PAR, dopo 5 ore e mezza sia in Ficus che Dieffenbackia sebbene le potenzialità fotosintetiche delle due piante siano molto differenti. È stato valutato l’effetto dell’illuminazione artificiale mediante LED (15W) a luce bianca, blu e rossa monocromatica in rapporto alla luce neon(36W) bianca tradizionale (con differenti abbinamenti tra le lampade) sui principali parametri morfologici e fisiologici, in Ficus benjamin ‘Variegata’ e Iresine herbistii per verificare se tali fonti possono rappresentare una valida alternativa nella sostituzione o integrazione di altre lampade per gli spazi verdi indoor. Tutte le combinazioni LED indagate possono rappresentare un’alternativa di sostituzione alla coltivazione con neon ed un risparmio energetico di oltre il 50%. Una PAR di 20,6 µmol m-2 s-1 della singola lampada LED bianco è sufficiente per mantenere la pianta in condizioni di sopravvivenza con un consumo di 15W a fronte dei 36W necessari per il funzionamento di ogni neon. La combinazione LED bianco + LED blu monocromatico favorisce il contenimento della taglia della pianta, caratteristica gradita nella fase di utilizzo indoor, una maggior produzione di sostanza secca e un’attività fotosintetica più elevata.